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sexta-feira, 30 de março de 2012

"Caveirão" puxa até caminhão, diz dono da L-200 cara de mau

Olha a fera em ação. A robusta L-200 Carveirão passa por mais um obstáculo na Berro 2012
O jipeiro e empresário Rodrigo (Eletro Grupo), dono de um dos mais emblemáticos integrantes da frota de 4x4 do Jeep Clube de Macapá, a picape L-200 "Caveirão" procurou a reportagem para "se defender" da zoação provocada pela postagem aqui do Blog de uma foto em que a maior das picapes locais aparece sendo rebocada depois se atolar na Trilha Berro 2012. Segundo ele, seu carro caiu em um buraco provocado por uma manobra não bem sucedida de outro jipeiro.
Rodrigo pode ter mesmo razão. Analisando atentamente a fita de vídeo do evento deste ano, dá para ver quando um jipe Javali do Portela Acessórios literalmente "embica" no atoleiro, causando a abertura de uma enorme cratera de lama. Outro fato que pode ter ajudado o Caveirão a ficar atolado é o peso extra que o carro carrega. Totalmente customizada, a L-200 possui suspensão especial, pneus 33 polegadas e um reforço estrutural daqueles. É a única a possuir dois guinchos elétricos, um no para-choque dianteiro e outro na traseira. "É que na minha empresa, que trabalha também com eletrificação rural, às vezes ela puxa até caminhão atolado, então o guincho extra serve para 'apear' o carro numa árvore ou outro obstáculo firme", disse Rodrigo. A propósito, a picape está com Adriano há 14 anos, portanto tem enorme valor sentimental também.
Caveirão com seu proprietário Rodrigo ao volante e o filhão Cauã no banco de trás
O fato é que trata-se de um dos mais carismáticos carros da companhia, tem cara de mau mesmo, pelo porte, pintura preto fosco e pelos acessórios personalizados, com direito a película para escurecer até mesmo os faróis de neblina e de milha. E esta paixão do Rodrigo está sendo perpetuada na família, pois seu filho Cauã já é o menor jipeiro da família Jeep Clube de Macapá. Liga não amigo, atolar faz parte. Isso acontece nas melhores famílias, e você faz parte dela. Parabéns por ser jipeiro!
O detalhe do guincho elétrico também na traseira da L-200 do Adriano. Para puxar até caminhão, diz ele.

Pai e filho unidos pela mesma paixão: Rodrigo e seu filho Cauã ao volante do seu jipinho Troller

Jipeiros fazem aniversário no mesmo dia e reúnem amigos no Jeep Clube

Os jipeiros Mourão e Fernando não revelam a idade. Deve ser compatível com a alegria e energia dessa dupla
Os jipeiros Mourão e Fernando X do Sul fazem aniversário no próximo domingo e recebem os amigos para comemorar a data. Será na sede campestre do Jeep Clube de Macapá, oportunidade para mais um encontro da "família jipeira", com direito a banho de piscina, churrasco, cervejinha e, claro, gente entrando na trilha com seu bruto. Convite feito, vá você e sua família.

Em reunião no Jeep Clube, associados decidem arrecadar alimentos no Dia Mundial do Jeep

Os associados do Jeep Clube de Macapá durante a reunião desta quarta-feira (26)
Os associados do Jeep Clube de Macapá, decidiram que irão arrecadar alimentos para doações sociais durante as comemorações pelo Dia Mundial do Jeep, no próximo dia 4 de abril, na orla de Macapá. O anúncio foi feito após a reunião da noite de quarta-feira (26) na Sede Campestre da entidade, no Parque de Exposições de Fazendinha.
Segundo o presidente do Jeep Clube, João Cruz, não haverá definição oficial sobre a quantidade de alimentos que os associados, amigos ou concidados do evento deverão arrecadar. "Isso ficará a critério de cada um, quem poder doar mais doa mais, quem puder doar menos doa menos, o importante é ajudar em mais uma ação social do nosso clube", disse Cruz.
Ainda durante a tradicional assembléia semanal dos jipeiros, a próxima entidade a receber apoio do clube será a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de Laranjal do Jari, acatando sugestão do presidente de honra do Jeep Clube, o empresário Manoel Mandi, que também coordena as ações da Apae no chamado Vale do Jari. "Nossa idéia é ir em caravana para o Jari levandomais que donativos, mas assistência médica e odontológica, além do calor humano e muito carinho com as crianças especiais", disse Mandi.
As jipeiras também apoiaram a decisão de dar ao Dia Mundial do Jeep caráter de ação social

Agora é real: nova Blazer apresentada no Salão de Bancoc

Do Uol Carros, em São Paulo (SP)
Chevrolet TrailBlazer 2013: em formato real, a nova Blazer surge com grade bipartida na Tailândia
Exatamente uma semana após acabar com o mistério sobre o visual final da nova Chevrolet Blazer (reveja as primeiras imagens computadorizadas aqui), a GM mostrou uma unidade real da nova geração do SUV no Salão de Bancoc, evento automotivo anual que ocorre na capital da Tailândia.

Chamado de TrailBlazer no exterior, o carro projetado e desenvolvido aqui no Brasil tem até preço: custará 1.059.000 bahts (valor na moeda tailandesa que equivale a cerca de US$ 34.400 dólares ou R$ 62.600, para a versão LT com motor Duramax 2.5); 1.249.000 para a 2.8 LT 4x2 (cerca de R$ 73.815); 1.269.000 para a 2.8 LT 4x4 (R$ 76.770); 1.389.000 para a 2.8 LTZ (R$ 82.090); e, finalmente, 1.489.000 bahts (exatamente R$ 89.999) para a completa 2.8 LTZ, sem considerar qualquer taxa ou imposto.

O salão tailandês é pequeno, distante e limitado em termos de importância e de novidades apresentadas. Mas tem sido atraente para o mercado brasileiro por antecipar lançamentos importantes do segmento de utilitários médios -- o país é, relativamente, o maior consumidor mundial deste tipo de veículo. Assim, a GM tratou de repetir a estratégia da última edição, quando apresentou por lá a picape Colorado para somente meses depois lançá-la como S10 aqui no Brasil.
Assim, espere a mesma estratégia para a nova Blazer, que pode dar as caras no Brasil logo no Salão do Automóvel de São Paulo para, depois, estrear de fato no mercado local.
Além do Brasil, o SUV estará presente nos mercados australiano (com o logo da Holden) e do Oriente Médio, entre outros.

MAIS DETALHES DA NOVA BLAZER


Foto 13 de 14 - Motorização, no exterior, fica a cargo da família Duramax, de 2,5 ou 2,5 litros, com tração 4x2 ou 4x4 Divulgação

BLAZER DESMENTE TRAVERSE

Como UOL Carros adiantou, a nova Blazer conta apenas com as versões LT (sigla intermediária da linha atual da marca) e LTZ (topo da gama) -- ao menos inicialmente -- sendo um modelo, em tese, mais bem-equipado que a picape S10 da qual deriva.

No exterior, a motorização fica a cargo da família Duramax (de quatro cilindros), com blocos de 2,5 litros (152 cavalos e cerca de 36 kgfm) e 2,8 litros (180 cv e 48 kgfm com câmbio automático de seis marchas, ou a mesma potência com torque de 45 kgfm e câmbio manual de cinco marchas).

TRAVERSE RASGOU O RG DA CHEVROLET

No Brasil, deverão ser mantidas as atuais opções: o 2,4 litros flex de 147 cavalos com etanol e torque de 24 kgfm e o mesmo 2,8 l citado acima, também com câmbio manual de cinco marchas ou automático de seis e tração 4x2 ou 4x4 com reduzida.

O interior mantém a qualidade de materiais da S10 (plástico duro, mas bem executado e detalhes revestidos de couro ou algo mais nobre), mas pode ter itens de conveniência acrescidos. Há espaço para sete ocupantes acomodados em três fileiras de assentos.

Infelizmente, fica difícil defender o projeto da GM do Brasil. Isso porque também nesta quinta-feira, mais cedo, a matriz americana revelou as imagens da reestilização do grandalhão Traverse, SUV médio-grande que também leva sete pessoas, mas que é exclusivo do mercado norte-americano.

O modelo estreia no Salão de Nova York (mais bem localizado e badalado que o par asiático) na próxima semana e deve pregar uma pequena revolução por conta de um aspecto: o Traverse abandona a grade bipartida e os faróis assimétricos e espichados, que conferem o "carão" largo que todo Chevrolet tem atualmente.

Embora tenha provocado estranhamento na crítica especializada norte-americana, que o acusou de lembrar demais rivais como Ford Explorer e VW Touareg, o Traverse optou por visual mais contemporâneo e menos controverso com o claro objetivo de melhorar nas vendas. A GM mandou avisar, inclusive, que este será o padrão para os novos SUVs e crossovers da Chevrolet. Será?

Se assim é, ou assim será, qual o motivo da nova Blazer -- projeto novo e tão ou mais recente que o do Traverse (que, repetimos, é apenas uma reestilização de meia-vida) -- ostentar a barra longitudinal dividindo a grande frontal e suportando a gravata dourada? Se a cara do modelo ianque é o novo denominador da marca, pode-se dizer, então, que a Blazer já nasce envelhecida? Ou a GM terá duas identidades diversas, uma para mercados desenvolvidos, outra para emergentes? Aguardaremos os próximos capítulos.

quinta-feira, 29 de março de 2012

O nome dela é Jabiraca, e não Fubica. E tem sentimentos, diz jipeiro

Esta experiente guerreira das trilhas é a Jabiraca e não Fubica, como o Blog havia publicado
O Blog abre espaço para que o nosso companheiro Rodrigo, do Auto Socorro Catarinense, de modo que use seu "direito de resposta" devido ter saído grafado errado o apelido oficial de sua nova paixão, a picape F-75 que é conhecida como "Jabiraca" e não "Fubica", como o editor postou outro dia. Pedimos desculpas pelo lamentável equíovoco, afinal, segundo sustenta o Rodrigo, o carrinho teria ficado ofendido. "Ela tem sentimentos", diz ele.
Mas existe uma Fubica, que é de outro piloto, o Fábio, que também possui um Jeep Willys batizado de Tamuatá. A propósito, apesar da idade das duas verdadeiras relíquias, os brutos não deixaram a desejar na última edição da Trilha Berro - Equinócio das Águas. Por falar em idade, os carrinhos antigos do nosso amigo Fábio devem ter influenciado a escolha da profissão que ele abraçou. É fisioterapeuta.

Eis então a "verdadeira" Fubica, do piloto Fábio, que tem um Willys, o Tamuatá.

sábado, 24 de março de 2012

Toyota Hilux cabine dupla, 4x4 e Flex. Ela bebe etanol e gasolina

Hilux flex é arma da Toyota para trilhar árduo caminho que a separa da S10 bicombustível
Eugênio Augusto Brito
Do UOL, em São Paulo (SP) 

Visualmente, a Hilux 2012 não agradou a UOL Carros. Enquanto o modelo anterior tinha personalidade forte e cativante - com sua barra única assinando a grande abertura frontal -, a picape atual encaretou. Os traços gerais foram suavizados, ganhado ares de um sedã anabolizado. Pior, a grade frontal ganhou três lâminas com uma certa elevação ao centro, que acabam lembrando (ou, no popular, "imitando") as linhas definidas pela coreana Hyundai em seus modelos. Nada pior para a personalidade da marca japonesa e seus seguidores. Enquanto isso, a S10 ficou mais parruda, acolhendo bem a enorme frente com a nova identidade da Chevrolet. Claro, cada comprador tem seu gosto, mas nós preferimos os traços marcantes da nova S10 ao conservadorismo nada inspirado da Hilux 2012.
De visual novo desde novembro de 2011, picape Toyota Hilux 2012 adota agora motor bicombustível
A dirigibilidade é conhecida. A Hilux segue a receita padrão para se dar bem na terra batida, apostando na suspensão por feixe de molas na traseira. Feita para aguentar o tranco ao pegar no batente, o conjunto acaba cansando o motorista em momentos de passeio pelo asfalto da cidade: de caçamba vazia e mais leve que o SUV SW4, a Hilux cansa motorista e eventuais passageiros com seu sacolejo incessante. Aliás, tem de ter muita vocação para caubói para aguentar o sobe-desce, vira-e-torce da carroceria nesta situação. Claro, há todo o conforto proporcionado pelo acabamento correto, pelo revestimento de couro, pelo ar digital, pelos controles elétricos e pela câmera de ré (boa, mas que seria mais eficiente ainda se tivesse a companhia do sensor de ré). Mas o lugar dela é mesmo no terreno maltratado, carregada de muita carga, ainda que os pneus de 16 polegadas de uso misto que a acompanham peçam socorro caso a trilha fique pesada -- essa ressalva é necessária, uma vez que, com eles, pode ser que nem a tração 4x4 com reduzida (que é acionada à moda antiga - e, sejamos sinceros, defasada - por meio de alavanca) dê conta do recado em momentos de perigo. Isso tudo e muito mais já foi contado na ocasião do lançamento da picape, e pode ser revisto aqui.

O fundamental, porém, é tentar responder à pergunta do frentista de forma objetiva. Vale ceder à pressão do mercado, descer um degrau (talvez dois) na escada da força e escolher o motor flex para mover a picapona de 5,26 metros e 1.745 quilos? No trânsito pesado, ou tentando encaixá-la na diminuta vaga do shopping center, talvez não faça diferença. Mas puxando carga e abrindo caminho na estrada, haverá diferença, sim, mas para pior. Por vezes, fica a incômoda impressão de que o fôlego da gigante é curto. A picape demora para embalar, mesmo com o trabalho correto do câmbio automático de quatro marchas. Todos à frente vão abrir caminho, acostumados com o porte da picape (embora a cara, vista pelo retrovisor, já não assuste tanto), mas você não terá a mesma facilidade em passar por eles. Sem a força do motor a diesel, uma única palavra que nos vêm a mente: frustração.

Hilux Cabine Dupla 4x4 SRV Flex

Robustez do conjunto mecânico, típico de utilitário pesado (como de caminhão), segue inalterada Murilo Góes/UOL
Depois de dividir estas impressões com o frentista, ele acenou a cabeça, num gesto de compreensão. Com o tanque devidamente abastecido com etanol e R$ 140 reais a menos no bolso, partimos para uma nova perna. Ao fim de tudo, o computador de bordo (que fica no topo da porção central do painel, não junto com os demais marcadores atrás do volante) variou suas indicações de 6,3 a 4,4 km/l. Na nossa cabeça, porém, ficou a impressão de que a jornada com uma Hilux dos velhos tempos teria sido mais empolgante. Agora, resta ver o que o público e os emplacamentos dirão.

Fotos inéditas revelam mais bastidores da Trilha Berro 2012

A nossa velha "Blazer Mutante" também deu seu passeio pela Trilha Berro - Equinócio das Águas
Quem ousaria chamar esta F-75 do Catarinense de "Fubica"?
O verdadeiro "batismo" da nova S-10 foi o Zé Maria quem fez, com lama na branquinha, claro.
Alguém disse para o empresário Edevaldo Xavier que escritório faz mal à saúde. Ele virou jipeiro.
Passeio em cima da L-200 Garça Amarela: igualzinho a fazer um tobogã num parque de diversões
Subir o morro num jipe sem capota e erguer os braços: simulação de montanha russa
Parceria com a concessionária Amauto garantiu um portal de largada estiloso para a Trilha Berro 2012
O editor do Blog, Cleber Barbosa, com a incansável e compentente Lene, logística impecável
Correndo "em casa" piloto Helder Esteves não poderia fazer feio, ainda mais num Troller zerinho...
Dissemos para o Careca que os adesivos estavam errados. E ele: - Quando eu virar vai ficar certo!
Os irmãos "PPG", diretamente de Óbidos (PA) trouxeram um Willys muito nervosinho
Seguuuuraaaa o jipe seu Marcelus! E ele: - Nóis enverga mas num quebra sô!
Até o sorteio dos números para a ordem de largada era motivo de festa, né Portela?
Os zequinhas Pombo e Boca tiveram tanto trabalho que precisaram também de reboque

sexta-feira, 23 de março de 2012

Exército e Jeep Clube nas comemorações pelo Dia Mundial do Jeep

Estande do Exército Brasileiro montado no ano passado para comemorar o Dia Mundial do Jeep
O comando do Exército Brasileiro no Amapá, através do tenente-coronel de Infantaria Marcelo Pinheiro, confirmou a participação de uma representação do 34º Batalhão de Infantaria de Selva (34º BIS) nas comemorações pelo Dia Mundial do Jeep, que acontece no próximo dia 4 de abril, na orla de Macapá. O militar disse que será montado um estande com exposição de jipes militares, que estarão abertos à visitação do público – uma excelente oportunidade para que as crianças possam tirar fotos e guardar essa grande experiência.
O comandante também analisa a possibilidade da Banda de Música do 34º BIS realizar uma apresentação no evento, além de animar um desfile de encerramento, que contará com um comboio formado por veículos 4x4 que integram a frota dos associados do Jeep Clube de Macapá. O coronel Pinheiro também foi convidado a proferir uma espécie de “Ordem do Dia”, em que fará um histórico sobre a criação do Jeep Willys e sua trajetória vitoriosa na Segunda Guerra Mundial.
Os coronéis Pinheiro e Allan, atual e ex-comandante
do 34º BIS, respectivamente
O presidente do Jeep Clube de Macapá, o empresário João Cruz, se diz bastante honrado em mais uma parceria com o Exército. “Nós realizamos pela primeira vez uma homenagem ao Jeep no ano passado, quando também tivemos o apoio do 34º BIS para a realização de um curso de navegação por GPS, que acabou sendo decisivo para o sucesso de alguns companheiros do Jeep Clube que foram competir em provas de regularidade”, recorda Cruz.
O jornalista e historiador Nilson Montoril também será convidado a fazer uma explanação sobre a chegada dos primeiros jipes ao Amapá, exatamente durante a guerra, quando o Exército Norte-Americano fez a entrega de 60 veículos na Base Aérea de Amapá. O evento terá início às 19 horas, com os jipes sendo organizados em frente aos quiosques da Avenida Beira-Rio, próximos ao Macapá Hotel. As viaturas militares estarão em exposição cobertas por barracas de campanha do Exército e um trio elétrico vai animar a programação, voltada especialmente para as crianças, que terão além de distribuição de pipoca, direito a visitar e quem sabe dar umas voltinhas de jipe ao final do evento.

quinta-feira, 22 de março de 2012

Jeep Clube de Macapá ganha estande no Marco Zero do Equador

Um jipe Land Rover serve de adorno para o estande institucional do Jeep Clube no Marco Zero do Equador
O Jeep Clube de Macapá tem participação destacada na programação de celebração pela ocorrência do fenômeno natural do Equinócio das Águas, ganhando um estande master no Monumento do Marco Zero do Equador, local onde a passagem do sol de um hemisfério para o outro dá início ao outono na maior parte do Brasil e à primavera para países que ficam acima da linha que divide o mundo.
No estande, localizado bem na frente do centro institucional do evento, um pomposo jipe Land Rover Defender, do associado José Maria Esteves, adorna o espaço destinado aos jipeiros, assim como um mini-jipe Troller, do piloto-mirim Cauã.
O governador Camilo Capiberibe experimenta a camiseta oficial da Trilha Berro 2012
O presidente do Jeep Clube, empresário João Cruz, assim como outros associados e membros da diretoria, também estiveram por lá e foram bastante cumprimentados pela trajetória de apoio ao social, desenvolvimento do esporte off-road e divulgação do turismo local. Entre as autoridades que felicitaram os jipeiros, o próprio governador do Estado, Camilo Capiberibe, além da secretária de Turismo do Amapá, Helena Colares. A programação se estende até sábado, quando uma grande programação cultural encerrará as festividades. Os pilotos do Jeep Clube devem se concentrar no monumento do marco Zero a partir das 8 horas da manhã, para receberem as homenagens pelos organizadores do evento.

A secretária de Estado do Turismo, Helena Colares (ao centro), durante encontro com os jipeiros
O evento é uma estratégia do Governo, através da Secretaria de Estado do Turismo (Setur), em parceria com as secretarias afins, iniciativa privada, entre outros segmentos, para consolidar o turismo como ferramenta de inclusão social e instrumento de desenvolvimento econômico, como atrativo turístico natural, estimulando a participação local e o trade turístico.
Uma boa representação de jipeiros com o surfista Serginho Laos, recordista do surf na pororoca

Para celebrar o fenômeno, a Setur montou uma grande programação como a Gincana Fest Tur no Meio do Meio, projeto A Escola Vai ao Meio do Mundo, palestras, apresentações culturais, entre outras atividades.

Piloto Chicão (Jeep Clube) dá uma checada na máquina, digo, na pressão arterial, 12 por 8, claro.
Acordo - Na oportunidade, o governador Camilo Capiberibe assinou o protocolo de acordo entre o Governo do Amapá, Setur e o Sindicato Misto do Parque Natural Regional da Guiana Francesa, que tem o objetivo de associar suas competências para realizar um estudo sobre o potencial turístico dos municípios franceses e brasileiros envolvidos no programa Oyapock Nature.
Consiste ainda na cooperação de um guia turístico transfronteiriço, sendo do lado francês Saint-Georges e Ouanary, e do lado brasileiro Oiapoque e Calçoene, a ser financiado pelo PNRG (Parc Naturel Régional de La Guyane).
Filhas de jipeiros, jipeiras são. Bruna, 2, do Cleber e Ana Cristina, 12, do Nazareno

Com informações da
Agência Amapá de Notícias - Secom/GEA

Jipeiros homenageiam os destaques e apoiadores da 3ª Trilha Berro

O piloto Nei com o cadeirante "Negão", que trabalha como eletricista e agora é co-piloto oficial
O Jeep Clube de Macapá encontrou uma forma bem característica de agradecer aos apoiadores da 3ª Trilha Berro - Equinócio das Águas, presenteando os representantes de várias entidades com um belo troféu. Uma comissão de jipeiros, composta por membros da diretoria do clube e do comitê organizador da Berro 2012, foI pessoalmente entregar a honraria, a concessionárias de veículos e outras instituições, além de pilotos que se destacaram em mais uma edição da Trilha Berro, conforme pode ser observado nas imagens abaixo.
Representantes da concessionária Bacaba Veículos, da marca Toyota
A caçula das revendas de carro no Amapá, Chery Veículos, também ganhou seu troféu
Representante da Amauto (Mitsubish) ganhou o reconhecimento dos jipeiros
O ex-deputado Lucas Barreto, que costuma receber os jipeiros em sua chácara
Panificadora Boa Viagem apoiou e ainda inscreveu o jovem piloto Gustavo na prova
Piloto Emerson com sua L-200 Savana prata recebeu seu troféu
O mais novo associado do Jeep Clube, o veterinário Dr. Álvaro (Clínica São Lázaro)
Um dos irmãos "Coxinha", piloto Guilherme, simplesmente fera e com o pé pesado no acelerador
Piloto e empresário Jorge (Auto Mecânica Camel) recebeu troféu de Nazareno e Tenente Nei
Concentração de jipeiros na oficina do Auto Socorro Catarinense
Piloto Fernando (X do Sul) com seu jipe Troller customizado e "nervoso"
Aviso aos navegantes, quer dizer, jipeiros:

SE VOCÊ AINDA NÃO RECEBEU SEU TROFÉU PREPARE-SE, POIS A "COMISSÃO" PODE APARECER NA SUA CASA OU ESCRITÓRIO A QUALQUER MOMENTO. MANDE AS CRIANÇAS PARA O QUARTO E PONHA QUALQUER COISA PARA A GENTE BEBER, CEVADA, FERMENTADA, ESMALTADA... ETC!

a) COMISSÃO