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sexta-feira, 19 de julho de 2013

Dr. Jipeiro: Nosso aventureiro também fala sério.

DIÁRIO DE BORDO:

Nosso aventureiro, que também é médico, participou outro dia de uma manifestação de ruas em sua Fortaleza (CE) e decidiu escrever sobre sua profissão. Uma dura visão realista que corta na própria carne, digamos assim, ante a contundência com que ele discorre sobre os maus profissionais que infelizmente integram uma minoria de sua classe. Leia atentamente e tire suas próprias conclusões.

Cleber Barbosa
O editor

Olha o Dr. Jipeiro segurando a faixa e indo às ruas em manifestação de médicos em Fortaleza
Peço desculpas pelos médicos que não examinam seus pacientes, pelos que não sabem o que estão fazendo, pelos que tratam mal aqueles que nos procuram. Peço desculpas pelos médicos que vêem os pacientes somente como uma fonte de lucro, pelos que indicam procedimentos desnecessários, pelos que cobram dos pacientes do SUS. Peço desculpas pelos médicos sem compaixão, pelos que desprezam os que não podem pagar, pelos que não se colocam no lugar do próximo.Eu peço também desculpas pelos que são oportunistas e  usam seus cargos de chefia para enrriquecerem ilicitamente, este pecam duplamente.
Sei que todos já encontraram um médico ruim, desumano, pilantra, burro. Também sou paciente. Sei que costumamos recordar mais das experiências ruins e esquecer das boas. Sei que a maioria dos médicos é gente decente, estudiosa, trabalhadora, determinada. Se assim não fosse, eu não estaria vivo, minha mãe não estaria viva, meu irmão não estaria vivo, assim como uma imensidão de pessoas que tiveram doenças que podem matar.
Os médicos ruins não nos representam. Os médicos ruins não têm o nosso apoio. A imensa maioria de denúncias às Comissões de Ética Médica e aos Conselhos regionaisde Medicina é feita por outros médicos. Posso falar com propriedade porque sou presidente da Comissão de Ética Médica do maior hospital do meu estado. Não compactuamos com os erros, com a negligência, com a imprudência, com a imperícia.
Lutamos por uma medicina digna para nosso povo, para nossos pacientes, para nossa família. Também somos pacientes. As medidas midiáticas e eleitoreiras anunciadas pelo governo não me atingem, não irão me atingir, assim como não alcançarão a imensa maioria dos bons médicos. Somos contrários, mas pelas razões corretas e não por corporativismo. Não somos contrários à criação de mais vagas nas faculdades de medicina. Não somos contrários à importação de médicos. Não somos contrários ao trabalho no interior. Isso é mentira de quem vive a roubar o povo. Somos contrários às faculdades ruins que formam os maus médicos que maculam nosso nome. Somos contrários à importação de pessoas que dizem saber medicina, mas que não conseguem provar que sabem. Somos contrários a uma medicina de faz-de-conta no interior, sem estrutura, sem medicamentos, sem exames complementares, sem responsabilidade.O governo federal poderia resolver o problema de forma séria. Se quisesse. Poderia criar uma Carreira de Médico, concursada, com estabilidade, com dignidade, com estrutura. Assim como fez com delegados, promotores, juízes. Estes profissionais vão pro interior. Poderia fazer um exame
nacional para todos os recém-formados em medicina, do Brasil e do exterior. Somente quem sabe o que faz deveria tratar da vida do outro. Poderia investigar os Conselhos Regionais de Medicina e descobrir porque os maus médicos não são punidos. Poderia tratar do povo com a mesma medicina que trata seus políticos.
Aumentar os anos de formação dos médicos é inútil, é contraproducente. Trazer os filhos de políticos do PT e os militantes do MST de Cuba sem passar pelo Revalida é irresponsável, não ficarão no interior. Contratar médicos para o interior com bolsa temporária é desonesto, deveriam fazer concurso. Esta luta não é dos médicos, é dos pacientes. Serão eles as vítimas dos maus médicos.

UMA MOEDA SEMPRE TEM DOIS LADOS

Raimundo Pinto
Médico e Jipeiro

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Chevrolet Tracker chega em setembro vindo do México

Crossover terá motor 1.8 e opção de câmbio automático de seis velocidades

A Chevrolet apresentou ontem para a imprensa o seu próximo lançamento de peso no Brasil. Trata-se do crossover Tracker, que vira ao país importado do México. O modelo terá a dura missão de bater o rival Ford EcoSport nas vendas.
 
A vinda do Tracker é uma novela que se arrasta deste 2012. O estabelecimento de cotas para importações do México e o aumento de até 30 pontos percentuais para modelos vindos de outros países dificultou a conta para que o modelo chegasse ao mercado brasileiro com um preço competitivo.

Sem revelar valores (mas é certo que a conta fechou), Jaime Ardila, presidente da General Motors no Brasil e América do Sul, cravou que o modelo estará às concessionárias no próximos meses. “Em 2013 com certeza”. Já alguns executivos consultados por WebMotors cravaram que a estreia não passa de setembro.
 
A versão apresentada para a imprensa foi a mais completa, chamada de LTZ. Nesta configuração, o Tracker chega com motor 1.8 e câmbio automático de seis velocidades com opção de trocas manuais na alavanca. Um dos equipamentos destacados na apresentação foi o teto solar elétrico (algo que o novo Ford EcoSport não tem nem como opcional).
 
O crossover de 4,24 metros de comprimento, 1,77 m de largura e 2,55 m de entre-eixos traz ainda bancos forrados em couro e o sistema “My Link”, já presente a família Onix e Prisma. O equipamento roda aplicativos baixados pelo celular (como GPS, por exemplo), além de ter conexão bluetooth.
 
A apresentação do Tracker foi em grande estilo, inclusive com transmissão ao vivo pela internet e comercial no intervalo do Fantástico. Isso demostra a expectativa da marca com o modelo. Resta saber se o preço salgado não será o maior rival do modelo.
Rodrigo Ferreira
Rodrigo Ferreira
Editor, amante dos carros desde criança e colecionador de revistas automotivas. Seu passa tempo preferido é viajar de carro ouvindo um bom rock. Gosta de wagon e esportivos. Se interessa pelo noticiário econômico e político. Tenta ser um jogador de tênis amador 

terça-feira, 9 de julho de 2013

As aventuras de uma família jipeira num domingo em Macapá

Quem disse que jipe atolado num dia de passeio com a família é para se estressar? É para relaxar amigo...
A família do nosso amigo Adriano usou as redes sociais para dividir as alegrias de um típico domingo jipeiro, quando pegaram o bruto e rumaram para a trilha. Acompanhe os registros feitos por sua esposa Huelma, através de seu perfil no Facebook.

Nosso belo Domingo em família...eu ,meu marido e nossos filhos.
Meus amores so sabe quem tem esse tesouro
 (8 fotos)
Adriano e esposa Huelma Medeiros, casal jipeiro que sai para a trilha unido permanece unido.


Na maior tranquilidade e bom humor a jipeira faz pose em plena lama

Cinta fixada no jipe é hora de encontrar um ponto fixo para fazer a alavanca

A família pensa unida por uma solução para tirar o jipe da lama

Olha o Adriano na maior tranquilidade manuseando a cinta de desatolagem

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Confira os carros preferidos dos jogadores de futebol

Na garagem do meio-campista D'Alessandro, do Internacional, existe uma BMW 335, avaliado em aproximadamente R$ 305 mil (Divulgação)

Vagner Love, atacante do CSKA,tem ssa belíssima BMW X5, avaliada em aproximadamente R$ 465 mil (Divulgação)


A BMW X6 é o carro do atacante Fred, do Fluminense, que recentemente reclamou de problemas com a montadora. O veículo está avaliado em aproximadamente R$ 480 mil (Divulgação)

O meio-campista Marcos Assunção, do Santos, tem na sua garagem um Chrisler 300c, modelo que sai por aproximadamente R$ 218 mil (Divulgação)


Melhor jogador da Copa do Mundo de 2010, o uruguaio Diego Forlán é dono de Audi Q5, que custa aproximadamente R$ 286 mil (Crédito: Editoria de Arte)


Atacante do Flamengo, Hernane tem um Hyundai Ix35, avaliado aproximadamente em R$ 79 mil (Crédito: Editoria de Arte)


Jefferson, goleiro do Botafogo, conta com um Citröen C4, que está avaliado em R$ 58 mil (Crédito: Editoria de Arte)


Goleador do Internacional, Leandro Damião tem um Renault Sandero, avalido em R$ 27 mil (Crédito: Editoria de Arte)


Léo Lima é dono de um Fusca. Isso mesmo, o meia, ex-Flamengo e Vasco, tem um dos carros mais queridos pelo público. O valor de um Novo Fusca é de R$ 76 mil (Crédito: Divulgação/Montagem Yahoo! Esporte Interativo)


Luis Fabiano, atacante do São Paulo, conta com um Porsche Cayenne, avaliado em R$ 399 mil (Crédito: Editoria de Arte)

Neymar tem alguns carros em sua garagem, mas o grande xodó do atacante do Santos é esse Porshe Panamera, avaliado em nada menos do que R$ 1,15 milhão (Divulgação)

Essa Porshe Cayenne, estimada em aproximadamente R$ 399 mil, é o carro do goleiro-artilheiro Rogério Ceni, do São Paulo (Divulgação)

Assim como Luis Fabiano, Ronaldinho Gaúcho também tem um Porsche Cayanne. O Gaúcho tá podendo, hein?! (Crédito: Editoria de Arte)

Conhecido por sua humildade, Seedorf tem um Novo Bora, que custa "apenas" R$ 39 mil (Crédito: Editoria de Arte)

O chileno Valdívia, meia do Palmeiras, é dono de uma Mini Cooper. O carro está avaliado em R$ 87 mil (Crédito: Editoria de Arte)

O meio-campo santista Montillo anda em Belo Horizonte com seu Hyundai Veracruz, carro estimado em R$ 140 mil (Divulgação)


Nova picape F-150, com motor V6 de 370 cv

03-07-13 | Texto: Rodrigo Samy | Foto: DivulgaçãoVoltar

A chegada do motor à F-150 era algo mais do que o natural, afinal, a picape é um dos modelos mais vendido dos EUA

A Ford anunciou o ingresso do motor EcoBoost na sua linha de picapes F-150. A versão eleita para receber o V6 de 3,5L é a Tremor.  O modelo com cabine simples e itens de aparência personalizados chega ao mercado norte-americano antes do final do ano.
 
O motor EcoBoost gera uma potência de 370 cv (a 5.000 rpm) e torque de 58 kgfm (a 2.500 rpm). O duplo comando de válvulas variável contribui para aumentar o seu desempenho e economia. Ela só estará é disponível nas versões 4x2 e 4x4, ambas trazendo diferencial com bloqueio eletrônico de série.
 
A chegada do motor à F-150 era algo mais do que o natural, afinal, a picape é um dos modelos mais vendido dos EUA. No Brasil a Ford só comercializa a Ranger, que se encaixaria em uma categoria inferior a da F-150. A família “F” foi descontinuada recentemente. Por aqui eram feitos os modelos F-4000 e F-250. Porém, no início deste mês o presidente da Ford no Brasil, Steven Armstrong, afirmou que os modelos F-350 e F-4000 voltarão a ser produzidos em São Bernardo do Campo, a partir de 2014. 
 
Rodrigo Samy
Rodrigo Samy
Trabalha como repórter automotivo desde 1999 e está no WebMotors desde 2007. Pós-Graduado em Globalização e Cultura, adora carros compactos e que representam a identidade de cada nação. Apaixonado por sua mulher, nas horas vagas joga videogame, torce pelo Corinthians e brinca de carrinhos com o seu filho, Pedro.