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sábado, 26 de julho de 2014

Editor do Blog Sou Jipeiro parte para jornada de jipe Amapá/Maranhão



De jipe a gente vai longe, se Deus quiser! Seis da manhã, banho gelado, café tomado, bagageiro arrumado e vamo pisar um bocado!!!

terça-feira, 22 de julho de 2014

Postagem Histórica: os primeiros Jeep's a chegar ao Amapá

Foto histórica da entrega dos jipes em Amapá
Segundo o jornalista e historiador Nilson Montoril, os primeiros jipes a desembarcar no Amapá vieram diretamente para a Base Aérea do município de Amapá, distante cerca de 300 quilômetros de Macapá,durante a Segunda Guerra Mundial. Foram doados pelo Governo dos Estados Unidos, que havia instalado em Amapá uma base de apoio para as Forças Aliadas.
A pedido do Blog Sou Jipeiro, o Professor Montoril realizou um exaustivo trabalho de pesquisa a respeito da trajetória do "Jeep" como ficou mundialmente conhecido esse  pequeno grande carro. Acompanhe o resultado a seguir.


A versatilidade dos Jeep's

O modelo da foto é um dos últimos a serem fabricados. Já apresentava recursos e dispositivos que os Jeeps comuns não possuiam, como rodas mais altas, limpador de para-brisa com motor, guincho e para-choque reforçado.

                        Por longo tempo os serviços de mensageiro e de batedor do Exército dos Estados Unidos da América do Norte foram realizados por homens montados a cavalo. As trilhas que os mensageiros e os reconhecedores seguiam eram muito acidentadas e nada recomendadas para charretes e diligências. Posteriormente, estas atividades passaram a ser desenvolvidas por motociclistas. Entretanto, as motos eram do tipo “side car” e tinham limites para transporte de pessoal e material. Interessado em utilizar um veiculo de reconhecimento leve, rápido e capaz de trafegar em qualquer terreno, o Exército norte-americano lançou um desafio a 135 fabricantes de automóveis dos Estados Unidos, expresso em um edital datado de 11 de julho de 1940, nos seguintes termos: a viatura deveria ser fabricada em aço estampado, ter tração nas 4 rodas, capacidade para 3 passageiros, pesar no máximo 600 kg , potência máxima do motor de 40 HP, velocidade máxima de 80 km/h, transportar no mínimo 300 kg e estar adaptada com uma metralhadora de 30 mil. As empresas interessadas deveriam apresentar o protótipo do veiculo 49 dias após o lançamento do edital e entregar 70 viaturas 75 dias após atender a primeira exigência. A empresa American Bantam Car Company foi a primeira a fabricar seu protótipo identificado como MK II, entregando-o ao Exército dos Estados Unidos no dia 23 de setembro de 1940. O pequeno MK II foi submetido a rigorosos testes em mais de 5.000 km de estradas de chão e considerado apto.


O modelo MK II fabricado pela Americam Bantam Car Companhy, apelidado General Purpose é rigorosamente o primeiro veículo que ficou mundialmente conhecido como Jeep. A empresa norte-americana certamente foi preterida por razões ainda não convicentes.


A Willys-Overland Company só apresentou o modelo “Quand” em 11 de novembro de 1940. O modelo da Ford, batizado como Ford GP “Pygmy” foi entregue em 23 de novembro do citado ano. Os modelos da Willys e da Ford eram muito parecidos com o MK II da American Bantam Car Company. Por ser arrojado e capaz de trilhar terrenos ingrimes e lamacentos, satisfazendo assim os interesses dos militares, o MK II foi apelidado de General Purpose, alcunha do personagem Eugene do desenho animado Popeye, que fazia sucesso desde 1936, ano de seu lançamento. O pequeno personagem correspondia a um animal com poder de viajar entre as dimensões e resolver todos os tipos de problemas. General Purpose significa “fim geral” em inglês e no desenho era referenciado como Gee Pee, nome das letras G e P. Entretanto, no seio da população a letra G era pronunciada como se fosse um J. Assim, o veiculo ficou popularizado como Jeepee, evoluindo para Jeep. No quesito motor o modelo da Willys levava grande vantagem porque tinha 60 HP contra 46 HP da Ford e 45 HP da American. O motor Go Devil fabricado pela Willys podia alcançar a velocidade máxima de 118hm/h e percorria até 38 km queimando um galão de gasolina. Para que o modelo da Willys apresentasse rendimento ainda mais satisfatório, seu motor foi totalmente desmontado e as peças avaliadas uma a uma. Como forma de conciliar uma forte animosidade que surgia entre as empresas que fabricaram protótipos, o Exército Norte-Americano encomendou 1.500 veículos a cada companhia, perfazendo o total de 4.500 unidades Quando os Estados Unidos passaram a participar da Segunda Guerra Mundial, a partir de dezembro de 1941, a produção de Jeeps alcançou índices bem elevados. A 23 de julho de 1941, o Corpo de Intendência do Exército concedeu a Willys-Overland Motors o contrato para a fabricação de 16 mil veículos do modelo Willys MA. 


Modelo Willys MB ou Mobel B pode ter sido concebido a partir do modelo MK II.  A Willys-Overland só entregou seu protótipo ao Exército dos Estados Unidos depois que a American Bantam o fez rigirosamente dentro do prazo exigido.


Este modelo sofreu alterações dando origem ao modelo Willys MB (Mobel B) com a forma com que ficou conhecido no mundo. O carro da Willys ganhou a preferência dos militares, tanto que, no decorrer da Segunda Guerra Mundial, mais de 660 mil unidade do modelo Willys MB Track ¼, 4/4 foram utilizadas nas operações de campanha bélica. Ainda no fluxo de 1941, o modelo MB ganhou grades dianteiras em aço soldado, igual a uma grelha e ficou conhecido popularmente como “Slatt Grill”. Estima-se que ainda rodem pelo mundo cerca de 200 veículos.


Modelo MB da Willys Overland que foi fabricado em série por ela e pela Ford.Is Jeeps fabricados pela Ford eram obrigados a ter na lataria as letras GPWs, com o W evidenciando que a viatura decorria de um modelo da Willys. O Jeep foi preparado para enfrentar terrenos hostis, possuindo machado, pá e um holofote sobre o para-lama dianteiro esquerdo.


                        Em outubro de 1941, forçado pela grande procura de Jeeps, o governo americano fez um acordo com a Willys-Overland para que ela entregasse a um segundo fabricante o projeto e as especificações do modelo MB, ficando-lhe assegurado o direito de produzir pelo menos a metade das encomendas. O segundo fabricante em questão era a Ford, que a contar do dia 10 de janeiro de 1942, iniciou a produção de 15 mil GPWs. A letra W que figurava no modelo significava “padrão Willys”. Até dezembro de 1945, a Willys e a Ford fabricaram 640 mil Jeeps. 


Modelo MB fabricado pela própria Willy e que foi exaustivamente utilizado pelos exércitos estadunidense, ingles e brasileiro na II Guerra Mundial e no pós guerra.



Foram Jeeps deste modelo que a Força Expedicionária Brasileira-FEB recebeu como doação do governo dos Estados Unidos. As tropas brasileiras integraram o contingente do V Exército Norte-Americano durante a campanha da Itália. O número total de Jeeps ¼ toneladas foi da ordem de 655, havendo entre eles 9 ambulâncias. Em 1942, a Willys produziu o Jeep mais prestigiado pelos Exércitos dos Estados Unidos e Inglês, o MB42, considerado o modelo mais clássico.

Jeeps doados pelo Exército Norte-Americano à Força Espedicionária Brasileira por ocasião da II Guerra Mundial. O valente Jeep MB transportava até cinco pessoas.



Após o encerramento do grande conflito, as viaturas que se apresentavam em perfeita condição de uso foram trazidas para o Brasil. Em 1950, a Willys registro a marca Jeep, mantendo-a até 1953, quando a vendeu para Henry J. Kaiser Motors. A Kaiser Motors introduziu no mercado automobilístico os modelos CJ 5  e CJ 6, que foram fabricados até o ano de 1986. Atualmente a marca Jeep pertence à Daimler-Chrysler depois de ter passado pelo controle acionário da American Motors Corporation e da Chrysler.

                        A WILLYS-OVERLAND DO BRASIL

                        A Willys-Overland do Brasil foi fundada em 26 de agosto de 1952, na cidade paulista de São Bernardo do Campo. Em 1954, a empresa deu origem a produção de veículos com o nome de Jeeps Universal, correspondendo ao Jeep Willys modelo CJ 5, montados com peças trazidas dos Estados Unidos. Do ano de 1957 até 1959, quase todas as partes do veiculo foram fabricadas no Brasil. A partir de 1959, até o motor já era de fabricação brasileira. Em outubro de 1967, a Ford do Brasil assumiu o controle acionário da Willys-Overland do Brasil, herdando as marcas Jeep, Rural Willys, Pick-Up Willys, Aero-Willys, Itamaraty, Gordini e Interlagos. Em 1970, a Ford deixou de fabricar o Jeep e o Aero-Willys. Em 1986, quando a marca Jeep se encontrava sob controle da Kaiser Motors, a linha CJ foi substituída pela linha Jeep Wrangler. Coube a Daimler-Chrysler, em 2002, trazer de volta a marca overland, utilizada no Jeep Grand Cherokee.

O modelo CJ 5 foi o último a ser fabricado peal Ford do Brasil depois de ter assumido o controle acionário da Willys Overland do Brasil.



                        A IMPORTÂNCIA DOS JEEPS NO DESENVOLVIMENMTO DO AMAPÁ

                        Os Jeeps modelo CJ 5 foram os que mais circularam nas terras do Território Federal do Amapá. Sem ter suas ruas asfaltadas ou calçadas, a cidade de Macapá apresentava aspectos desoladores durante o período invernoso. Em algumas delas até os veículos automotores acabavam ficando atolados na lama. Os primeiros registros oficiais relativos a existência de Jeeps em Macapá datam do ano de 1960, ocasião em que o governo amapaense comprou as primeiras unidades. Até o ano de 1957, o preço de um Jeep era elevado, visto que sua montagem no Brasil ainda dependia da impostação de peças fabricadas nos Estados Unidos. Em 1960, o governo territorial adquiriu dois Jeeps destinados ao Posto Agro-Pecuário de Macapá, na Fazendinha e à Olaria Territorial. 

Em 1964, por ocasião da abertura dos jogos estudantis, o então Professor Antônio Cordeiro Pontes, Diretor da Escola Industrial de Macapá, dirigiu um Jeep da Divisão de Educação abrindo o desfile. A bela jovem com trajes gregos, Nilza Pontes, sua parenta, carregava a tocha olimpica. Dois alunos da EIM estavam a seu lado. O desfile aconteceu na Avenida Iracema Carvão Nunes, entre as duas alas da Praça Barão do Rio Branco.


Em 1961, foi comprado um Jeep para a Seção de Produção Animal. Em 1963, o governo territorial possuía 10 Jeeps Willys-Overland: 1 na Secretaria Geral, 2 na Divisão de Produção, 2 na Divisão de Obras, 1 na Divisão de Terras e Colonização, 3 recolhidos a Garagem Territorial aguardando reparos e 1 Jeep recém comprado aguardando destinação. Além deles, havia um Jipão Internacional. Nos anos posteriores a quantidade de Jeeps pouco aumentou. Alguns veículos novos foram comprados para substituir os que não tinham condições de tráfego.

Em pé no Jeep da Secretaria Geral, o Governador Jorge Nova da Costa abre o desfile estudantil de 13 de setembro de 1987, na Av. Fab.


Estes veículos eram mantidos na garagem para aproveitamento de peças. Em 1967, na gestão do General Ivanhoé Gonçalves Martins foi comprado o primeiro Jeep da marca Toyota para uso do Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Em 1968, outro Jeep Toyota foi adquirido para a Olaria Territorial. Em 1969, a frota de Jeeps compreendia 25 viaturas da marca Willys e 2 da marca Toyota. Neste ano foram compradas cinco unidades assim destinadas; Residência Governamental, Divisão de Educação, Divisão de Saúde, Serviço de Administração Geral e Serviço de Municipalidade. Antes da fabricação do Jeep Willys no Brasil, o veiculo tinha que ser importado dos Estados Unidos. No Amapá rodaram alguns desses importados, todos pertencentes ao governo. Os Jeeps que se destinavam à Divisão de Obras, Divisão de Produção, Superintendência de Abastecimento do Território Federal do Amapá-SATFA, e DNER tinham guincho elétrico na parte dianteira e guincho mecânico na parte traseira. 

Em primerio plano a fotografia mostra o Governador Ivanhoé Gonçalves Martins(de preto) tendo à direta Clodoaldo Carvalho do Nascimento(Diretor de Terras e Colonização) e Odair da Fonseca Benjamim(Diretor da Escola D. Pedro I) e à esquerda Geraldo Leite de Moraes(Diretor da Educação), Roque de Souza Penafort(Prefeito de Mazagão) e o engenheiro Joaquim Vilhena Neto(Diretor de Obras). Observe o Jeep que os conduziu a Mazagão atrás das autoridades que foram inauguras seis casas do IPASE destinadas a funcionários.


Devido ao fato de viajarem frequentemente pelo interior do território, trafegando por estradas esburacadas e lamacentas, precisavam do cabo enrolado nos guinchos, com um gancho da ponta, para rebocar ou ser rebocado ou ainda ser içado caso caísse em uma depressão do terreno ou içar veículos que estivessem em situação semelhante. Por ocasião da abertura do trecho da BR-15, atual BR- 156, entre a Base Aérea de Amapá e Calçoene, o único veículo leve capaz de andar pelo campo encharcado da região era o Jeep Willys CJ 5 utilizado pelo empresário Walter do Carmo. Para vencer um lodaçal existente numa área de campo, onde sequer havia árvores que servissem de ponto de apoio para a atracação do cabo do guincho dianteiro, os operários da estrada de rodagem cortaram centenas de varas, distribuindo-as paralelamente pelo trecho a ser percorrido. O próprio empresário Walter do Carmo dirigiu o veiculo com o sistema de tração das quatro rodas devidamente acionado. Os moradores de Calçoene comemoraram bastante quando o Jeep adentrou na vila. Eles passaram a ter certeza de que finalmente iriam sair do isolamento terrestre, fato concretizado pouco tempo depois. O ex-vereador Juvenal Canto, que ao ingressar no quadro de pessoal do governo do Território Federal do Amapá foi designado para dirigir um Jeep do Serviço de Geografia e Estatística, conta o drama que viveu porque, acostumado a dirigir motor de popa, não sabia engatar a marcha à ré da viatura. Por esta razão ele sempre parava o Jeep em parte inclinada da lateral da rua. Quando queria sair bastava desengatar o freio de mão. Agiu assim até o dia em que o diretor do órgão descobriu sua peripécia. Acabou sendo transferido para o Serviço de Navegação. O Jeep sempre foi destaque nos desfiles cívicos e militares. Governadores e Oficiais das Forças Armadas abriam os desfiles em pé dentro do veículo. Em Macapá o procedimento não foi diferente. Porém, o General Ivanhoé Gonçalves Martins preferia cumprir o ritual caminhando na pista do desfile. Enquanto os contingentes estivessem desfilando ele se mantinha em posição de sentido na frente do palanque. Foi no governo dele (1967 a 1972) que os desfiles da Semana da Pátria e da Semana do Território passaram a ser realizados na Avenida FAB. Até 1966, os desfiles ocorreram no trecho da Avenida Iracema Carvão Nunes, entre as duas alas da Praça Barão do Rio Branco. 

Jeep de campanha que a Força Expedicionária Brasileira recebeu dos norte-americanos na Itália por ocasião da II Guerra Mundial. Foi usado em campanhas de reconhecimento e trazido para o Brasil após o conflito.



Um fato muito interessante aconteceu no trecho mais baixo da Rua Cândido Mendes, entre as atuais Avenidas Matheus de Azevedo Coutinho e a Nações Unidas. O perímetro estava sendo aterrado e antes disso só as lambretas e vespas trafegavam por lá. Um sujeito que encheu a cara de cana na Doca da Fortaleza voltava para casa quando duas lambretas passaram por ele tirando um fino danado. O bêbado xingou as genitoras do lambretistas e continuou caminhando. Ao perceber que dois faróis vinham em sua direção estancou no meio da rua julgando que fossem as lambretas retornando para o centro da cidade. Para azar seu, o veículo era um Jeep da Divisão de Obras que fiscalizava o serviço de abertura de valas para assentamento de tubos e expansão de distribuição de água. Para felicidade do motorista a abalroada não causou grandes danos ao “pau-de-cana”. Viveu muito tempo em Macapá um comerciante cujo estabelecimento tinha o titulo de “Bazar Bandeirante”. Ele possuía um Jeep que tinha luzes coloridas por todas as partes do veículo. À noite, era muito fácil identificar o Jeep do Bandeirante que mais parecia uma árvore de natal ambulante. Quando alguém caprichava na indumentária, o povo dizia que o sujeito estava mais enfeitado do que o jeep do Bandeirante. Em 1961, quando exercia o cargo de governador do Amapá, o pernambucano José Francisco de Moura Cavalcante, cognominado de “Zé Bonitinho”, julgou que tinha poderes para se intrometer nos negócios da Indústria e Comércio de Minérios S.A. Numa manhã de sábado Moura Cavalcante usou o Jeep da residência governamental para ir ao porto de Santana verificar se era verdade que a balança usada pela ICOMI para pesar o minério de manganês exportado estava avariada. Ao chegar ao portão da ICOMI encontrou a entrada bloqueada por uma grossa corrente de ferro. Os vigilantes da empresa indagaram o que ele pretendia e o informaram que o ingresso na área da companhia só ocorreria após a identificação do condutor do veículo e a autorização de estâncias superiores. Sentindo-se ofendido, o governador engatou a marcha ré do veículo e investiu contra a corrente, arrebentando-a e danificando a frente da viatura. Foi detido pela vigilância até a chegada do funcionário que exercia as atividades de relações públicas da ICOMI ao local do entrevero. Convencido de sua atitude não se coadunava com a natureza do cargo que exercia, Moura Cavalcante retornou a Macapá jurando que tudo faria para provar que a ICOMI estava sonegando imposto sobre minério. A atitude desrespeitosa do governador lhe valeu uma admoestação do senhor Jânio da Silva Quadros, Presidente do Brasil. Pequeno e ágil, o jeep foi usado no Amapá para trafegar nos trechos mais inóspitos da BR 156. 


Às vezes, com carga excessiva, a robusta viatura ligou o interior à capital ajudando a resolver inúmeros problemas. Ainda na fase do Amapá como Território Federal, o engenheiro Azarias Neto, prefeito nomeado do Município de Oiapoque, resolveu colocar um motor de caçamba na parte traseira do Jeep da PMO e transportá-lo para Macapá. A viagem transcorreu normalmente até que o Jeep alcançou um trecho íngreme. Ao tentar vencer o acentuado aclive o Jeep rebolou ladeira a baixo ceifando a vida do prefeito. O Jeep Willys passou a ser vendido em Macapá pela firma Irmão Zagury & Companhia Ltda., capitaneada por Moisés Zagury e Jaime Isaac Zagury, depois que a Ford do Brasil comprou a Willys-Overland do Brasil.

Por: Nilson Montoril

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A quem interessar, está à venda "meu primeiro jipe", na verdade uma Blazer DLX 1996, totalmente customizada, com tração 4x4, motor diesel, com snorkel, inclinômetros, bússola, alargadores de pára-lama, pneus zero 33"x12,5", aro 15, com rodas de 10" e, de quebra, alguns opcionais dos tempos em que era um carro de passeio, como ar, direção, retrovisores e vidros elétricos, trava. O carro é um bruto amigos, sujeito a testes. Valor é barbada (R$ 28.000,00) É de quem chegar primeiro!

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segunda-feira, 21 de julho de 2014

Primeiras voltas: Troller T4 2015 evolui sem perder a robustez


A nova geração do utilitário Troller T4 chega às lojas em setembro. Mas a fabricante brasileira faz questão de adiantar todas as novidades do jipinho e frisar que tudo nele é novo, incluindo seu visual, conjunto mecânico e até o preço. Porém este último é a única informação mantida em segredo até o momento. A expectativa é de que o novo T4 seja oferecido com valor 15% acima do modelo atual (R$ 96.844), ou seja, na casa dos R$ 110 mil, de acordo com a marca. É esperar para ver.

Produzido na fábrica da Troller, situada na cidade de Horizonte, no Ceará, o T4 é um carro que possui uma relação, no mínimo, curiosa com seus clientes. A maioria deles é fã do suvinho e, segundo a própria fabricante, chegam a agir como “advogados” do modelo. Para ter uma ideia, a Troller informa que a taxa de fidelização do T4 é de 48%. Isso quer dizer que, a cada 100 unidades vendidas, 48 são para quem já tem (ou teve) um. Levando em consideração que o T4 geralmente é o segundo ou terceiro carro da família, dá para perceber que quem leva um para a casa gosta mesmo desse jipinho, não é? Então, vamos conhecê-lo melhor.

O que mais chama a atenção no T4 2015 é o visual, inspirado no conceito TR-X, mostrado durante o Salão do Automóvel de São Paulo de 2012. Como é possível ver detalhadamente na galeria de imagens abaixo, a partir de agora, o T4 deixa de lado aquela aparência que, de certa forma, lembrava o Jeep Wrangler e passa exibir linhas mais modernas e um visual único. A equipe de design da Troller fez questão de inserir em várias partes do carro peças ou composições que formam um “T” para reforçar ainda mais a identidade da marca.

A carroceria do Troller continua sendo um misto de aço e fibra de vidro. Já o seu chassi conta com perfil retangular fechado e estrutura tubular (“space frame”). Em termos de estrutura, a Troller afirma que as modificações feitas na linha 2015 garantem uma menor rigidez torcional do chassi durante os impactos habituais em trilhas.

Na linha 2015 o utilitário ganhou espaço de entreeixos — passou de 2,41 metros para 2,58 m — o que significa mais conforto dentro da cabine. As medidas de comprimento, largura e altura (4,09 m, 1,97 m e 1,96 m) também foram ampliadas.

E se tem uma coisa que faz os amantes de off-road felizes é ver a capacidade que um carro tem de transpor obstáculos. E no caso do T4 2015, essa valentia aumentou em alguns pontos. O resultado é um jipinho com acentuados ângulos de entrada (51°), saída (51°), aclive (até 15°) e lateral (até 40°). Além disso, ele é capaz de cruzar trechos alagados com até 80 centímetros de profundidade.

Já o interior, alvo de críticas no modelo atual, agora é totalmente novo. Desenvolvido com base na picape Ranger, traz soluções mais práticas pensadas também para garantir mais conforto. Embora tenha um design mais moderninho, continua privilegiando a alta resistência e a fácil limpeza – é totalmente lavável.

Em termos de espaço, o T4 é mais bacana para quem viaja na frente. Atrás, dois adultos podem se sentir apertados. E quando o assunto é bagagem, a situação ficou melhor. O porta-malas ganhou 40 litros de espaço, totalizando 134 litros. Claro que ainda continua sendo quase que um porta-luvas, mas é uma característica do carro, que faz questão de priorizar outros aspectos.

A dupla motor e câmbio do T4 2015 também é nova. O utilitário deixou para trás o motor diesel 3.0 16V de 165 cv e 38,7 kgfm e passa a ser equipado com o bloco diesel 3.2 litros de 5 cilindros Duratorq da Ford, capaz de entregar 200 cv e 47,9 kgfm. A transmissão manual de cinco marchas foi trocada por uma de seis velocidades. Já o sistema de tração manteve os três modos com acionamento eletrônico: 4×2, 4×4 High e 4×4 Low. Com o novo conjunto mecânico, o consumo na cidade é de 9,8 km/l e a estrada de 12,3 km/l, segundo a Troller.

Equipado com pneus de uso misto, freios a disco nas quatro rodas com sistemas antitravamento (ABS) e de distribuição de força de frenagem (EBD), o T4 fica devendo controles de tração e estabilidade. Curiosamente, o T4 não possui airbags. As bolsas infláveis não são obrigatórias para este modelo, pois podem ser ativadas indevidamente durante o uso off-road.

Em um breve contato com o T4 em um trecho asfaltado e outro de terra, o Carsale pode experimentar o jipinho. Na pista, de imediato, dá para notar como o motor é forte em baixas rotações.

A suspensão dura demais e o câmbio de engates curtos denunciam que a vontade do T4 é de chegar logo ao percurso off-road. Lá ele mostra que é capaz de deixar para trás a buraqueira e muitos outros obstáculos, graças aos seus acentuados ângulos de entrada e saída. Não dá pra negar que é um pequenino valente.

E se o T4 já era idolatrado por seus consumidores antes das mudanças, imagine agora que ganhou novo motor e câmbio, cresceu em dimensões e está com um visual mais moderno? Tudo indica que o cenário deve continuar positivo para a Troller. Mas os fãs do jipinho que deixarem a emoção um pouco de lado e pararem para pensar que trata-se de um carro nacional, com um acabamento sem muito refinamento, uma lista de conteúdo de fábrica modesta e preço salgado, podem mudar de ideia.

Fonte: http://noticias.carsale.uol.com.br/

Jimny completa o desafio inédito de rodar 100 mil km em 100 dias

O compacto SUV superou a prova de resistência e completou os últimos quilômetros no autódromo Velo Città

by Fernando Caçador

A bandeirada da grande chegada do Desafio Jimny: 100 mil km em 100 dias foi emocionante com os últimos quilômetros percorridos na pista do autódromo Velo Città, em Mogi Guaçú (SP). Logo depois, as análises e resultados compilados durante o programa todo foram apresentados para convidados especiais, clientes e formadores de opinião que marcaram presença no evento.


Ao total, foram 1.450 horas de pilotagem durante todo o programa com uma máxima de 2.082 quilômetros rodados em um único dia, ou seja, 24 horas acumuladas em um único dia. Dos 100 mil km percorridos, cerca de 4% foram em trechos urbanos, 12% em condições off-road e 84% em rodovias.


“O Jimny é conhecido no mundo por ter um espírito jovem, aventureiro e FUN. São milhares de fãs, em diferentes países, que compartilham experiências em expedições, passeios off-road, ralis e também no dia a dia na cidade. Foi daí que surgiu a ideia de preparamos o programa para percorrer 100 mil quilômetros em 100 dias e assim proporcionar um desafio diferente e único”, comentou Luiz Rosenfeld, presidente da Suzuki Veículos do Brasil.


Além de destacar o conceito do Jimny, o objetivo do projeto foi comprovar a resistência do veículo à realidade das estradas brasileiras. Durante o programa, foram registrados diversos parâmetros de desempenho, durabilidade e comportamento geral do carro. Para isso, os Jimnys não tiveram modificações. Originais de fábrica, os únicos equipamentos instalados foram câmeras on board para registrar os melhores momentos do Desafio. O diário de bordo, fotos e vídeos foram compartilhados na página exclusiva no Facebook.com/desafiojimny.


Durante o programa, foram monitorados: motor, suspensão, pneu, freio, embreagem, acelerador, bateria, controle de torques e consumo de combustível que apresentou uma média geral de 12,3 km/l. A medição em condições controladas mostrou que o Jimny é ainda mais econômico ao apresentar 13,83 km/l.


Entre as principais medições, estão as molas e amortecedores, sistema de freio, atitude e integridade da carroceria que, este último foi medido com linhas de referência demarcadas nas portas, logo no começo do Desafio Jimny, para a conferência de possíveis desalinhamentos. Ao longo dos 100 mil quilômetros, estas linhas não se alteraram o que demonstra a robustez do Jimny com a construção em carrocerias sobre chassi heavy dutty.


O start dos hodômetros foi no dia 06 de fevereiro, com os primeiros quilômetros acumulados por Luiz Rosenfeld e o piloto da equipe Mobil Racing da Stock Car, Átila Abreu. Eles largaram da cidade de São Paulo e chegaram a Sorocaba (SP) para entregar as chaves aos Jimny Drivers.


Para destacar todas as condições de um usuário comum, os seis Jimny Drivers que revezaram a direção durante o Desafio Jimny: 100 km em 100 dias não são pilotos de teste e carregam na formação profissional diferentes perfis, entre eles: administração, designer de produto, engenheiro mecânico, contador, editor de vídeos e a paixão por carros.


De lá, os primeiros mil quilômetros foram marcados no trajeto que seguia em direção à região de Campo Grande (MS) onde encontraram as belas paisagens do Mato Grosso do Sul e descobriram roteiros como o que os levaram a lugares como Corguinho, Rio Negro e ao Pantanal.


Na trilha, puderam contar com o desempenho off-road do Jimny ao engatar o 4x4 com reduzida, que dobra o torque nas quatro rodas, para enfrentar muita lama. Pelos caminhos do parque Caiman, onde conheceram o Projeto Onçafari e o Jimny 4ONÇAFARI que auxilia nas pesquisas, cuidados das onças e turismo ecológico.


Nesta fase do Desafio Jimny foi onde encontraram as primeiras dificuldades na estrada. A surpresa foi em uma rota que os Jimny Drivers faziam à noite e, ao encontraram um rebanho que atravessava a pista, conseguiram parar com segurança com os freios ABS. Na região também puderam ver a riqueza da fauna brasileira com araras, corujas e outros animais que os acompanhavam durante as viagens.


O trajeto continuou nas proximidades da capital capixaba, em Vitória (ES), onde já marcava 50 mil quilômetros nos hodômetros. Com vista para o mar, os Jimny Drivers aproveitaram para relaxar nas horas vagas com caminhadas pela orla, voltas de bike e skate na ciclovia e arriscaram até algumas aulas de kitesurf. Conheceram também a culinária tradicional da região, como a moqueca, e conheceram alguns lugares como: Vila Velha, Guarapari e Aracrus.


Até a metade do Desafio Jimny foram registradas apenas duas ocorrências. Uma trinca no para-brisa dos dois carros ocasionado por pedra nos vidros durante uma viagem e a troca preventiva de um retentor da roda traseira de um dos carros por possibilidade de vazamento. Durante todo o programa, os carros seguiram o plano de revisão programada da Suzuki.


Entre mais de 30 itens inspecionados nas revisões, realizadas a cada 10 mil quilômetros rodados, os resultados foram positivo. Aos 50 mil quilômetros, por opção da Suzuki, foi feita a troca dos pneus. Os resultados das análises mostraram que a borracha da banda de rodagem suportaria mais 15 mil quilômetros.


“O programa foi desafiador pelo fato de rodar 100 mil quilômetros em 100 dias, corridos, sem pausas, por estradas em condições de rodagem que temos atualmente pelo País. São inúmeras adversidades, como irregularidades na pista, trânsito intenso, chuva forte, animais na pista e outros obstáculos que os Drivers podem encontrar no caminho. O que exigiu muita atenção e concentração máxima para guiar os Jimnys”, disse Rosenfeld.


E foi de muita atenção que os Jimny Drivers precisaram em Belo Horizonte para acompanhar a leitura da planilha de navegação no Suzuki Adventure 2014. Somaram um pouco mais de quilometragem na terra com diversão e aventura garantida no evento off-road da Suzuki. Ao final, eles comemoraram a conquista do primeiro lugar, na categoria FUN, e levantaram os troféus no topo do pódio.


Depois, São José dos Campos (SP) recepcionou o Desafio Jimny entre as charmosas montanhas do Vale do Paraíba. Chegaram ao topo da Pedra Grande, em Atibaia, onde conferiram uma visão 360º da região. Com as energias renovadas, os Jimny Drivers encontraram com César Urnhani, piloto de testes da Pirelli, e Nonô Figueirdo, piloto da equipe Mobil Racing da Stock Car, para que pudessem fazer parte do programa.


"Achei uma iniciativa fantástica da Suzuki em fazer esse desafio de percorrer 100 mil quilômetros em 100 dias, tive a oportunidade de estar com a equipe por algumas horas e dirigir o Jimny. A minha impressão do carro, mesmo nessa reta final do desafio é que ele está praticamente novo e que faria mais 100 mil km nos próximos 100 dias tranquilamente", relatou Nonô.


A grande chegada foi nesse sábado, 17 de maio, quando o Desafio Jimny completou 100 dias rodando por diferentes tipos de terrenos e completou 100 mil quilômetros marcados nos hodômetros com as últimas voltas no exclusivo autódromo Velo Città, em Mogi Guaçú (SP). Na mesma data, foi apresentado os resultados e análises durante todo o programa.


"Além do consumo e de todos os componentes que compõem a revisão, registramos diversos parâmetros dos carros. Porém, percebemos que os maiores desafios, além de rodar em estradas abertas onde todos os dias acontecem imprevistos, foram dos nossos Jimny Drivers. Superam todos os dias a ansiedade de completar cada etapa, a saudade da família, dos amigos e do conforto de casa", conta Rosenfeld.


TODOS OS RESULTADOS E ANÁLISES DURANTE O DESAFIO JIMNY: 100 MIL KM EM 100 DIAS ESTÃO NO ANEXO


PNEUS PIRELLI
“Nos 100.000 quilômetros percorridos pelo desafio, foram consumidos dois jogos de pneus. Aos 50 mil quilômetros, os pneus foram substituídos na cidade de Campo Grande, única na região que oferecia condições para que a troca preventiva fosse feita. Este primeiro jogo, levando-se em consideração o residual de borracha da banda de rodagem, aguentaria, ao menos, 15 mil quilômetros a mais”, afirma Fabio Magliano, gerente de produtos Pirelli.


Para o modelo 2015, os pneus Scorpion ATR e Scorpion MTR foram homologados nas medidas 205/70R15 e 215/75R15, respectivamente. O desenho de banda de rodagem do Scorpion ATR facilita a condução em terrenos mais exigentes e ajuda a resistir aos choques em terrenos acidentados. Oferece ainda frenagem e segurança nas curvas e caracteriza-se pelo uso misto, além de garantir grande resistência a aquaplanagem e conforto ao dirigir por conta do baixo nível de ruído.


Já o Scorpion MTR foi projetado para veículos off- road, com alta resistência a impactos laterais e uma grande capacidade de autolimpeza. É o produto ideal para quem aprecia o estilo e o uso fora de estrada, sem deixar de percorrer longos trechos de asfalto, com conforto e uma alta quilometragem garantida.


TROCA DE ÓLEOS MOBIL
“Os resultados das análises de óleo realizadas mostraram que os motores estão em ótimo estado, os níveis de metais de desgaste estão muito baixos e controlados ao longo do percurso”, comentou o engenheiro Celso Cavallini, da Mobil.


Foram avaliados progressivamente os metais Ferro (camisas, anéis, cilindros, comandos, virabrequim, bombas), Cobre (buchas, bronzinas, rolamentos, outros componentes), Níquel (válvulas), Alumínio (pistões), Chumbo (bronzinas), Cromo (anéis), Estanho (ligas e outros componentes) e não detectaram nenhuma anormalidade.


Da parte do óleo, tanto Mobil 1 5W-30 e Mobil Super EcoPower 5W-30 tiveram suas características preservadas, com baixíssimos níveis de degradação, sendo que o estado dos motores demonstra a eficiência da lubrificação. Não foi detectada presença de água e fuligem no óleo, apenas discreta diluição por combustível, o que pode ser considerado normal em operações de motores à gasolina.


“Concluímos que a ótima resistência dos motores dos veículos Jimny e a excelente proteção dos lubrificantes Mobil, permitiram ultrapassar com sucesso do desafio Jimny dos 100 mil km”, complementou Cavalinni.


Desafio Jimny: 100 mil quilômetros em 100 dias
Página oficial no Facebook: www.facebook.com/desafiojimny


FICHA TÉCNICA SUZUKI JIMNY
Dimensões
Comprimento (considerando estepe) 3.695 mm/ 3.650 mm (4SPORT)
Largura 1.600 mm
Altura (com rack de teto) 1.705 mm/1.740 mm (4SPORT)
Entre-eixos 2.250 mm
Altura livre do solo 200 mm/ 205 mm (4SPORT)
Peso em ordem de marcha 1.060 kg

Performance
Ângulo de entrada 34ᵒ/ 45ᵒ (4SPORT)
Ângulo break-over 31ᵒ
Ângulo de saída’ 46ᵒ/ 51ᵒ (4SPORT)
Direção com raio mínimo de giro de 4,9 m

Motor
Combustível Gasolina
Cilindros e cabeçote 4 em linha/ 16 V/ DOHC
Cilindrada (cm³) 1.328 cc
Alimentação Injeção eletrônica multiponto sequencial
Potência máxima (CV @ rpm) 85 cv @ 6.000 rpm
Torque máximo(kgf.m @ rpm) 11.2 kgf.m @ 4.100 rpm

Tração
Caixa de transferência
Tração 4x4 off-road com reduzida 2WD = Tração 4x2 traseira
4WD = Tração 4x4
4WD- L = Tração 4x4 com reduzida


O Desafio Jimny: 100 mil quilômetros em 100 dias tem o apoio da Pirelli, Mobil e Mormaii.
Pirelli
A Pirelli é a fabricante de pneus que mais investe em desenvolvimento sustentável e que conta com a gama mais completa de produtos para carros de passeio, motocicletas, caminhões e ônibus. Ao longo de 85 anos no Brasil, a companhia se tornou a principal fornecedora de Equipamento Original para as montadoras e foi a primeira a lançar uma gama completa de pneus verdes na América do Sul.


Mobil
A marca Mobil, licenciada no Brasil para a Cosan Lubrificantes, é reconhecida em todo o mundo por sua alta performance e avançada tecnologia em lubrificantes e serviços. É também referência no esporte a motor, no qual o máximo desempenho é fundamental. Com produtos específicos para cada segmento - motos, carros, veículos comerciais e indústria -, os óleos lubrificantes e graxas Mobil superam as mais rígidas especificações de mercado e têm a aprovação dos mais importantes fabricantes de veículos e equipamentos.


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