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domingo, 31 de julho de 2011

Exército quer conserto para caminhões 4x4

Além dos jipes militares, o Exército Brasileiro também utiliza caminhões com tração 4x4 e até 6x6 para o transporte de tropas, veículos que no jargão da caserna são chamados de QT (Qualquer Terreno), e que sempre chamam a atenção quando saem às ruas. No Amapá, no quartel do 34º Batalhão de Infantaria de Selva (34º BIS) existem alguns destes exemplares, divididos em duas categorias, os comerciais e os operacionais. Os primeiros, utilizam pneus considerados “normais”, ou seja, para asfalto. Já os operacionais utilizam pneus para terra ou “off-road”, puxando a brasa para nossa sardinha. Outra diferença entre estes dois veículos é que os comerciais utilizam placas, aquelas de três letras e quatro algarismos. Já os fora-de-estrada não, apenas números inscritos com a pintura camuflada.
Mas o Blog apurou que alguns destes belos exemplares do mundo Off-Road estariam com aplicação limitada por falta de uma oficina especializada em Macapá para manutenção e reparos na tração 4x4 de caminhões. O problema suscitou nossa curiosidade e decidimos fazer uma pesquisa se realmente ninguém por aqui encara o conserto da tração dos QT’s. Se você puder ajudar mande-nos uma mensagem ou comentário abaixo.

Mercedes lança “trator de luxo”

CLAUDIO DE SOUZA - UOL
Enviado especial a Campinas (SP)


A tendência do design automotivo, de um modo geral, é afilar cada vez mais os veículos e suas partes. Carrocerias ficam mais curvilíneas, elementos como faróis e retrovisores se adelgaçam. A Mercedes-Benz não foge à quase-regra: em termos visuais, a recente reestilização do best-seller Classe C foi pouco além de espichar os faróis. Mas há uma exceção no portfólio da marca alemã, mantida propositalmente "tosca" há mais de 30 anos: o Classe G.

Linhas e ângulos retos, faróis redondos, grade frontal que parece desenhada numa lição de artes do pré-primário, traseira de carro-forte: o "jipão" Classe G é uma lição de anacronismo estilístico, tanto quanto o é o Defender da Land Rover. Pode-se advogar em favor deles usando termos como "tradicionais" e "idiossincráticos", mas não dá para negar que são pontos fora da curva do bom senso. Basta compará-los a outros utilitários dessas mesmas duas marcas

O jipão -- aliás, melhor dizer "jipaço", como se verá adiante -- da Mercedes é vendido no Brasil desde 1991, mas os bons ventos que vêm empurrando as vendas de importados no país inflaram as perspectivas comerciais do Classe G. No ano passado, apenas nove unidades foram emplacadas por aqui. Para este ano, a projeção é chegar a 19 carros. Mais que o dobro.

Essa meta levou a Mercedes a realizar, até o final desta semana, uma ação de marketing para que jornalistas, concessionários e potenciais compradores (apenas a convite) conheçam de perto os predicados do Classe G, especialmente em situações fora-de-estrada -- a brincadeira inclui uma trilha na região de Campinas (SP), repleta de obstáculos intransponíveis por carros comuns. O motorista gasta cerca de 30 minutos para percorrê-la. UOL Carros a conheceu nesta quarta-feira (27).


QUANTO É, COMO É
O Classe G é importado ao Brasil apenas na configuração assinada pela AMG, divisão de performance da Mercedes. Seu nome completo, portanto, é G 55 AMG, referência à capacidade cúbica de 5.439 cm³ (arredondado para cima, como nos 63 AMG) do propulsor de oito cilindros em V, sobrealimentação por compressor mecânico e 507 cavalos de potência.