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terça-feira, 31 de julho de 2012

FestJeep do Meio do Mundo vai ser no Marco Zero do Equador

A Blazer Mutante faz pose em frente ao Monumento do Marco Zero do Equador, em Macapá (AP)
O Jeep Clube de Macapá foi oficialmente convidado pela Secretaria de Estado do Turismo (Setur) para que o tradicional FestJeep no Meio do Mundo seja realizado no entorno do Monumento do Marco Zero do Equador, em setembro, durante as comemorações pela passagem do fenômeno natural do Equinócio. Haverá uma vasta programação cultural e desportiva, com destaque para a realização do II Desafio Red Bull de Vôlei de Praia.
Para a secretária estadual do Turismo, Helena Colares, os jipeiros por si já são uma grande atração para o público, mas a idéia é formatar o FestJeep de modo a agregar ainda mais valor ao evento e assim torna-lo cada vez mais acessível ao público. "A gente sabe que o evento do Jeep Clube a cada edição atrai mais pilotos de outros estados e até países do Platô das Guianas, que passam a também ser turistas, então queremos garantir a melhor receptividade a eles para que recomendem o destino Macapá", disse a secretária.
Já o presidente do Jeep Clube, empresário João Cruz, lembrou que não apenas das Guianas como também de estados caribenhos, como Trinidad e Tobago já enviaram competidores para a disputa do FestJeep. "Para nós é uma grande honra ser lembrado pela Setur que decidiu apoiar o nosso evento, então só podemos nos empenhar para que esta edição seja a melhor de todas as anteriores", disse Cruz.
Pelo projeto original um circuito "indoor" seria preparado para a competição, disputada em duas baterias distintas, com os pilotos se alternando ora por fora, ora pela pista interna, a exemplo do que já vinha ocorrendo em provas anteriores. A disputa é contra o relógio e os tempos são somados. Os mais rápidos avançam para as finais.
O assunto já foi objeto de deliberação em assembleia jipeira, semana passada, estando condicionada agora a aprovação por parte do Estado sobre as demandas apontadas pelo Jeep Clube de Macapá. "Estamos ansiosos, pois trazendo o nosso FestJeep para o Marco Zero estaremos também mais acessíveis ao público que deve lotar as dependências das arquibancadas", concluiu João Cruz.

Red Bull já realizou um desafio de vôlei de praia no Meio do Mundo


Liderados pelo campeão Nalbert, o quarteto brasileiro levou o "checão" do desafio em Macapá

Quarteto formado por brasileiros superou a seleção do hemisfério oposto por 102 a 93 no Red Bull Latitude Zero. Enduro de vôlei de praia em formato inédito foi realizado no Marco Zero do Equador, em Macapá/AP, no dia do equinócio da primavera
No dia 23 de setembro de 2010, em Macapá/AP, o hemisfério Sul sagrou-se campeão da primeira batalha de vôlei de praia entre as duas metades do planeta, o Red Bull Latitude Zero. Com equipe formada pelos brasileiros Alison Cerutti, Rhonney Ferramenta e as irmãs Maria Clara e Carolina Solberg, o quarteto superou por 102 a 93 a seleção do Norte, composta pela união dos alemães Julis Brink e Jonas Reckermann com as irmãs austríacas Doris e Stefanie Schwaiger. Nos bancos das equipes, dois renomados treinadores: Nalbert, ídolo do vôlei brasileiro pelo time Sul e, pelo Norte, o ex-jogador americano e lenda do vôlei de praia da década de 1990, Sinjin Smith.
Cerca de 4 mil espectadores enfrentaram a máxima temperatura de 36 graus do dia do equinócio da primavera e compareceram ao Marco Zero do Equador para o inédito enduro de vôlei de praia entre alguns dos melhores atletas do mundo. Debaixo de sol forte, que especialmente neste dia percorreu toda a linha imaginária, jogadores do Sul e do Norte defenderam seus territórios e disputaram 195 pontos na rede posicionada exatamente sobre a linha imaginária que divide a Terra. Um único set de 90 minutos corridos foi dividido em três etapas – duplas femininas (25min), duplas masculinas (25min) e quartetos mistos (40min) – sem intervalos.
“Este jogo foi inesquecível. É uma satisfação imensa poder estar aqui para participar deste formato inédito no vôlei de praia e ainda por cima vencer o hemisfério norte e a dupla que me derrotou no mundial do ano passado”, declarou Alison Cerutti, vice-campeão mundial da FIVB (2009) e vencedor do Red Bull Latitude Zero.
A partida começou com a disputa feminina, às 09h30 da manhã. De um lado, o dueto formado pelas filhas da ex-jogadora Isabel, Maria Clara e Carolina; de outro, as também irmãs Doris e Stefanie Schwaiger, da Áustria. O equilíbrio entre as duplas femininas perdurou durante os 25 minutos da primeira fase e deixou nítido o entrosamento das irmãs cariocas, que colocaram o time Sul em vantagem de 29 a 27 sobre o Norte antes do confronto masculino.
Na sequência, foi a vez de Alison e Ferramenta defenderem as latitudes do sul contra os rivais alemães Brink e Reckermann, atuais campeões mundiais. Logo nos três primeiros minutos, a equipe Norte virou o jogo e chegou abrir cinco pontos de vantagem, depois de a sucessão de saques perfeitos de Julius Brink, sendo dois “aces” perfeitos colocados no fundo da quadra sul. Aos poucos, porém, os brasileiros – que não jogam juntos na temporada – encontraram o entrosamento ideal e equilibraram a partida novamente. Cortadas e bloqueios de Alison “Mamute” Cerutti evoluíram e fizeram com que a bola caísse mais vezes nas areias do lado norte do planeta, encerrando a fase de duplas com o Sul de novo à frente, com o placar acumulado de 59 a 52.
O momento mais esperado pelo público na capital do Amapá era, sem dúvida, a disputa entre os dois quartetos mistos. Sob temperaturas cada vez mais altas, os oito atletas jogaram por mais 40 minutos para decidir qual seria o hemisfério soberano. O equilíbrio continuou proporcional à incidência solar sobre o Equador e “ralis” quase intermináveis envolvendo todos os jogadores levantaram o público no Marco Zero na fase decisiva.
Durante os últimos 15 minutos do enduro, o Sul finalmente conseguiu sustentar vantagem entre 8 e 10 pontos. Faltando três para o final, um salto mortal para trás de Rhonney Ferramenta marcou a sua comemoração pelo centésimo ponto da equipe sulista, fruto de uma cortada certeira do atleta carioca. Naquele momento a vitória do Sul já era vista como certa e viria a ser confirmada pelo inédito placar de 102 a 93 com o apito final. Pela conquista, o time recebeu a premiação de US$ 24 mil.
Apesar de a cidade de Macapá ocupar ambos hemisférios, o público local mostrou-se claramente conquistado pela simpatia do time brasileiro que vibrou com as arquibancadas a cada ponto conquistado. “Foi a nossa primeira vez em Macapá e adoramos tudo, especialmente a receptividade das pessoas. Foi uma iniciativa incrível e só tenho a agradecer”, afirmou Maria Clara Salgado após a cerimônia de premiação.
Impressionados ficaram também os alemães e as austríacas do time Norte, que não deixaram de elogiar as belezas da região. “Há lugares que você vê pela televisão, mas se surpreende quando tem a oportunidade de conhecer ao vivo. A Amazônia é, sem duvida, um desses casos. Estou impressionado com tanta vida que conheci aqui”, declarou Julius Brink. (Por Ian Sena / Approach)


Saiba mais sobre o Fenômeno do Equinócio, evento único no Brasil, no vídeo www.youtube.com/watch?v=r3cR4y4d510

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Doutor Jipeiro: aventureiro retorna da Ilha do Marajó

O jipeiro Raimundo Pinto é um experiente piloto e com muita quilometragem em expedições pelo mundo
O médico mais jipeiro do Brasil, nosso querido Raimundi Pinto, envia notícias de sua passagem pela Ilha de Marajó. Acompanhe.

DIÁRIO DE BORDO
A VIAGEM  NO BARCO E NAS  REDES É UMA EXPERIÊNCIA IMPAR , VER O SOL NA AMAZÔNIA  E SEU RIO É IMPERDÍVEL.
MACAPÁ É O LUGAR ONDE FICA O MARCO ZERO , LUGAR ONDE SE ESTAR  NO HEMISFÉRIO SUL E NORTE AO MESMO TEMPO
 
UM ABRAÇO AOS MEUS AMIGOS E AMIGAS!

Piocerá 2013 será lançado para competidores e imprensa de Macapá

Convite formulado pela coordenação do evento em Macapá
O título de maior enduro e rali de regularidade das Américas não é à toa mesmo. A representatividade na competição, além de grande, tem ainda a participação na prova de competidores de ponta do Brasil e até de outros países. A dupla campeã graduado de carro 4x4 de regularidade do Rally Cerapió deste ano, Manoel Gomes, o Mandi, de Macapá, Amapá, e seu navegador, o mineiro Weidner Moreira, são os campeões brasileiros de rali de regularidade da temporada, título confirmado pela Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA). Mandi e Moreira conquistaram o título brasileiro após levarem o segundo lugar geral no Rally Transbahia, no início deste mês, prova que valeu por seis etapas do campeonato nacional de rally da CBA.
Como a dupla venceu o Cerapió 2012 - que deu o pontapé ao Brasileiro com oito etapas -, o título veio apenas consagrar a dupla como a melhor do país na graduado. Empolgado com o excelente desempenho, o piloto do Amapá quer agora estimular os amigos competidores de rally do seu estado para disputarem novamente o maior rali de regularidade das Américas, que dessa vez vem aí com o Piocerá 2013, nome da prova em anos ímpares. “A gente propôs ao organizador Cordão a vir aqui fazer o lançamento do Piocerá e ele topou. Assim, já estamos mobilizando o pessoal que disputa provas de carro, bem como os pilotos de moto, que aqui são muito organizados, bem como os atletas de bike, já que temos aqui no Amapá uma federação de ciclismo bastante representativa”, disse Mandi.
O lançamento do Rally Piocerá 2013 em Macapá já está programado e acontecerá no próximo dia 14 de agosto, às 19 horas, no SEBRAE, situado na Av. Ernestino Borges, 740. O diretor geral Ehrlich Cordão irá apresentar vídeos sobre os 25 anos do rali, completados este ano, e o roteiro de 2013; em seguida haverá um momento de confraternização com dirigentes, imprensa e competidores daquele estado. O evento terá o apoio do Jeep Clube de Macapá, que tem como presidente João Cruz, e o SEBRAE-AP.
Mandi, que é o fundador e o atual presidente de honra do Jeep Clube de Macapá, não foi o único a representar seu estado no Cerapió, já que participou também a dupla José Maria Esteves e Flávio Bisi, também de Macapá, também na categoria graduado, na qual ficaram na 7ª colocação geral. “Participei pela primeira vez do Cerapió este ano e adorei, muito organizado e já estou confirmado para o Piocerá. Aliás, pretende participar sempre dessa grande prova e tenho certeza que muitos mais irão daqui”, disse Mandi.As duas duplas disputaram a competição em veículos Troller T4. Mandi e José Maria adoram uma aventura radical, tanto que em 2011 disputaram o Rally das Savanas, no Suriname, ficando com a sétima colocação na categoria internacional.

PARADA OBRIGATÓRIA: Blog retoma atualizações diárias




O editor deste Blog esteve impossibilitado de manter atualizada esta página por alguns dias devido a viagem a serviço. Pedimos desculpas e reassumimos a prazerosa missão de postar aqui "nossas coisas" do mundo Off-Road. Tenham uma boa leitura e um grande final de semana.

Cleber Barbosa

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Doutor Jipeiro: "Chegamos a um mundo isolado de quase tudo"

Olha o Jipe Toyota Jardineira do Doutor Jipeiro na maior ilha fluvial do mundo
Chegam novas fotos e notícias de Raimundo Pinto, o Doutor Jipeiro, protogonista da Expedição Ilha do Marajó - Oiapoque, que iniciou em Fortaleze (CE), onde o nosso aventureiro reside. Nesta postagem, ele nos envia duas imagens de sua chegada ao Marajó e vai logo avisando que deverá embrenhar-se na bucólica ilha e que talves não consiga mandar imagens novamente, antes de voltar à "civilização". Sei não Doutor, pode ser que o senhor se surpreende e encontre uma Lan House por aí...


Boa Sorte!


O editor.


Raimundo Pinto escreveu:


AGORA ENTRAREMOS NO MUNDO  ISOLADO DE QUASE TUDO , NOTICIAS SÓ QUANDO CHEGAR...


UM ABRAÇO A TODOS E INTÉ MAIS!

raimundo.pinto@hotmail.com


A imensidão do Amazonas vista da Ilha de Marajó, capturadas pela sensibilidade do Dr. Jipeiro

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Doutor Jipeiro: Jipe e seu piloto já estão na Ilha do Marajó

Olha o jipão do Dr. Jipeiro em direção ao Marajó. Ele não parece apreciar o visual da viagem?
O aventureiro Raimundo Pinto, batizado como o "Doutor Jipeiro", já está na Ilha do Marajó, no vizinho Estado do Pará. Ele atravessou seu jipe Bandeirante Jardineira e vai percorrer a maior ilha fluvial do mundo do jeito que gosta: de cara pro vento. Depois do Pará, a expedição idealizada por este apaixonado por jipes chegará ao Amapá, onde ele pretende visitar o Oiapoque. Eis o último boletim enviado por ele especialmente para o nosso Blog.

Diário de Bordo
BOM DIA!


TENHA TEMPO DE VER O RIO CORRER, UM DIA ELE VAI CONTINUAR MAS TALVEZ VC NÃO POSSA MAIS

MARAJÓ TEM UMA BELEZA INDESCRITÍVEL, MAS MAL CUIDADA PELOS MAUS BRASILEIROS.

UM ABRAÇO A TODOS E VAMUKIVAMU PARA OIAPOQUE!!!

O contato do Dr. Jipeiro com a imensidão do Rio Amazonas emocionou o aventureiro

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Fubica? Jabiraca? Nunca mais tenha desdém com a F-75

Nota do Blog: Ronco do motor é de arrepiar!

Entre os associados do Jeep Clube de Macapá existem dois associados que possuem, orgulhosos, exemplares da picape F-75, pertencentes ao Fábio e ao Rodrigo e que são chamadas por eles carinhosamente de Jabiraca e Fubica, respectivamente. Há quem use esses apelidos no sentido pejorativo, mas é só gozação, faz parte. Pois saibam que a frota vai aumentar em breve, pois mais dois exemplares deste valente carrinho estão sendo preparados para entrar no comboio. Vasculhando a internet achamos alguns vídeos que mostram a força da F-75 com exemplares customizados que são capazes de ultrapassar os piores trechos de lama. Acompanhe e tire suas dúvidas. Vamos respeitar, gente!

O editor.


Pneu grande demais pode entalar o bruto na trilha... Então é preciso todo o cuidado na condição do bruto, para não quebrar nada!

Nem sempre rotação em excesso resolve... Daí o piloto deste vídeo emprega as melhores técnicas d epilotagem Off-road para vencer o atoleiro. E consegue, felizmente.

Aventureiros de Campinas preparam Expedição a Oiapoque


Dá uma olhada na arte oficial da Expedition Oiapoque, que chegará ao Amapá no mês de agosto

Aventureiros de Campinas SP e de cidades próximas organizam a Expedition Oiapoque, que cruzará o Brasil no mês que vem em direção à fronteira do Brasil com a Guiana Francesa. Eles nos enviaram a seguinte mensagem:
Data da saída  04/08/2012

OLÁ CLEBER

COMO ANDAM AS COISAS POR AI???

NOSSA VIAGEM FINALMENTE ESTÁ CHEGANDO PERTO, NESTE PRÓXIMO FINAL DE SEMANA ESTAMOS NOS ORGANIZANDO PARA UM REUNIÃO E GOSTARIA SE POSSÍVEL QUE VOCÊ ME ESCREVESSE UM POUCO MAIS SOBRE A ROTA DE MACAPÁ ATÉ IOAPOQUE E A ROTA SANTAREM – BELEM.

POR FAVOR NOS DÊ MAIS INFORMAÇOES, TAL COMO TEMPO DE VIAGEM, CONDIÇÕES DA ESTRADA, ETC....

PODEMO CONTAR COM VCS ?

GRANDE ABRAÇO

HUGO CALIXTO

Divulgação da viagem
FACEBOOK http://www.facebook.com/ExpeditionOiapoque

Nossa resposta ao amigo picapeiro de Campinas:

É claro que pode amigo. Anote aí.
O trecho entre Macapá e Oiapoque tem aproximadamente 600 quilômetros, pois trata-se da BR-156 e que está sendo pavimentado, portanto o traçado antigo vai mudando com o avanço das obras - e encurtando, claro.
Deste total, faltam cerca de 120 quilômetros receberem asfalto, portanto é o MELHOR trecho da viagem, rsss...
Então a maior parte do asfalto está em excelente qualidade pois é novinho em folha.

Já o trecho entre Santarém e Macapá andei conversando com jipeiros locais que já fizeram essa viagem de carro, como o nosso presidente João Cruz, concluindo que existem pelo menos três opções para se chegar aqui:

1. Embarcar os carros diretamente em Belém: na Rodovia Bernardo Saião, na orla de Belém (Jurunas) várias transportadoras oferecem viagens para Macapá. Preço médio R$ 700 a R$ 800. A duração de de 36 horas, sem direito a motorista no carro. os pilotos teriam que fazem a viagem até Macapá de avião (Gol e TAM), 35 minutos;


2. Embarcar os carros em Santarém para Santana (AP): procurando o Sr. Branco (Navio Breno) no porto de Santarém, dá para negociar o embarque no porão do navio, com capacidade de 12 carros. O custo é de R 1mil por carro e o motorista pode acompanhar o carro.


3. Viagem de carro de Santarém para Macapá: É a opção mais trabalhosa, mas para quem quer aventura e conhecer um Brasil pouco conhecido é uma grande pedida. Para isso tem que pegar balsa, no trecho de Santarém a Almerim (PA). Na verdade a saída é de uma localidade chamada Prainha. Uma empresa transporta duas vezes por semana ao custo de R$ 500 por carro (tem capacidade para 16 carros). Dá para negociar com o dono (Kleto) viagens fretadas. A viagem dura 6 horas rio abaixo. De Almerim até Monte Dourado (PA), na divisa com o Amapá, são 140 quilômetros de estrada de chão, piçarra no verão, mas com muitas ladeiras e piso escorregadio em períodos de chuva, sendo recomendado tração 4x4 (que beleza!!!). São duas horas e meia a três horas. Em Monte Dourado se atravessa toda hora de balsa para o outro lado do rio, chegando ao Amapá, município de Laranjal do Jari. De lá até Macapá são 230 quilômetros e estrada de chão também, quatro horas em média. 

Contatos para mais informações:
Cláudio PPG - Jipeiro do nosso clube e natural de Óbidos (PA). Conhece muito esse trecho Santarém Macapá (96) 9971-7738 
João Cruz - Presidente do Jeep Clube de Macapá - (96) 9177-9790
Cleber Barbosa - Jornalista e editor do Blog. (96) 9157-0022

Boa reunião e uma excelente aventura!

O editor.

Acompanhe os comentários deixados no Blog

  1. Ola Grande Cleber, agradecemos o imediato retorno, sua informações foram valiosissimas para nossas decisões de trajeto em sua região, gostamos muito da 3o. opção, ainda esta semana entrarei em contato com vcs pelo telefone para maiores detalhes.
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  2. Contamos com mais informações e sugestões dos jipeiros de Belem e Macapa.

    Acompanhem nossa viagem
    FACEBOOK http://www.facebook.com/ExpeditionOiapoque
    ResponderExcluir
  3. Amigo, fazemos parte da mesma irmandade... Pode contar conosco. Na verdade estamos na expectativa de que vocês possam chegar por aqui no mesmo período que o Doutor Jipeiro, outro irmão de lama que está vindo pra cá. Se tudo correr bem vamos todos juntos acompanhar vocês ao Oiapoque. A turma aqui está na torcida.

    Um abraço a todos!




Caro Hugo, bom dia.Todos por aqui estão ansiosos por sua chegada aqui camarada. E também empenhados em ver a melhor alternativa. Olha, um jipeiro nosso, o Emerson (96-8111-0558) me ligou ontem à noite para te dizer que ele tem um contato em Marituba (PA), na área metropolitana de Belém, que tem "cegonheiros" que fazem o trajeto de balsa para Macapá pelo menos duas vezes por semana e podem fazer preço diferenciado para vocês, já que vem em grupo. O preço normal é R$ 400 daqui para Belém. Se interessar liga para o Emerson, ok?

    1. Cleber



    OBS: Deixe você também um comentário lá embaixo. Fica muito legal quando os jipeiros e os internautas interagem.

    1. Boa leitura.

Doutor Jipeiro: carro embarcado, aventureiro segue para a Ilha de Marajó

DIÁRIO DE BORDO

EU AMO ESTE PAÍS PELO POVO QUE TEM! OBRIGADO POR TUDO E  FAREMOS UMA FESTA DIGNA DE UM POVO MARAVILHOSO QUE SOMOS...NORTE E NORDESTE FAZEM  UM BRASIL DIFERENTE
SIGO PARA MARA JÓ AMANHÃ E MANTEREI INFORMADO  DIA A DIA

UM ABRAÇO DO AMIGO
RAIMUNDO PINTO

terça-feira, 17 de julho de 2012

Série Grandes Jipes: a senhora das trilhas, a Land Rover





Land Rover

A marca britânica foi criada para agradar um público que busca automóveis de grande porte. Especializados em jipes e utilitários esportivos, a marca lançou seu primeiro veículo em 1948, e hoje possui uma gama de modelos ideais para o uso misto, sem deixar a beleza e o design sofisticado de lado. Desde 2008 é subsidiária da empresa indiana Tata Motors, que também possui a Jaguar, ambas anteriormente pertencentes à Ford Motor Company.
A marca, que está presente em mais de 140 países, tem sua maior expressão na Grã-Bretanha, Estados Unidos, Rússia e Itália. O Brasil representa o 7º maior mercado da marca no mundo, mas a tendência é crescer nos próximos anos. A linha atual no país consiste no jipe Defender e nos SUV’s DiscoveryFreelander e Range Rover, com motores potentes que variam de 2.4 a 5.0.

Site CompareCar faz avaliação positiva da nova picape S10


GM S10

8,6
A picape média S10 é um conhecido modelo do portfólio da GM. Produzida nos Estados Unidos entre 1982 e 2004 e no Brasil desde 1995, ela ganhou o mercado por sua robustez e desempenho. É um dos líderes de vendas em seu segmento, onde também participa os modelos Mitsubishi L200Toyota Hilux Pick-up eFord Ranger.
Sua linha atual consiste em 12 opções, entre elas versões em cabine dupla ou simples, tração 4x2 ou 4x4 e motorização 2.4 Flex ou 2.8 Turbo Diesel que desempenham, respectivamente, 141cv e 180cv. Seu volume de cargas varia de 1.061 a 1.570L, ideais tanto para o trabalho quanto para o lazer.

PONTOS POSITIVOS:

  • Acabamento
  • Isolamento acústico
  • Suspensão

PONTOS NEGATIVOS:

  • Consumo
  • Itens de segurança
  • Conteúdo

Veja as fotos e informações sobre a nova picape Ranger


Nova Ford Ranger, aqui na versão Limited: demorou, mas chegou para encarar rivais renovadas
Nova Ford Ranger, aqui na versão Limited: demorou, mas chegou para encarar rivais renovadas

    André Deliberato. Do UOL, em Salta (Argentina)
US$ 1,1 bilhão. Este foi o valor da fatura do cartão de crédito da Ford nos últimos quatro anos. A conta - apenas uma de outras que ainda estão para vencer - inclui investimento em nova plataforma, quatro anos de pesquisa de produto e estudo de mercado, salário de engenheiros e especialistas de todos os cantos do planeta e combustível para milhões de quilômetros de testes.

Tudo isso para chegar à nova geração da Ford Ranger, integrante do projeto de produção de carros globais da marca, conhecido como One Ford. A picape é o terceiro carro da família de "mundiais" a desembarcar no Brasil - dois anos depois do New Fiesta Sedan e um ano após o lançamento do hatch.

Ela tem o mesmo tipo de construção nos três continentes onde é produzida (Ásia, África e América do Sul, mais especificamente na Argentina) e, segundo a Ford, se baseia em três "pilares" para alcançar seus objetivos: "potência com eficiência", "robustez" e "segurança".

No Brasil, a meta é clara: contragolpear e expulsar a líder Chevrolet S10 da liderança entre as picapes médias, após a GM ter usado a mesma tática globalizada em abril, ao lançar a nova geração do modelo (concebida no Brasil). Com isso, a rixa que perdura desde 1995 - quando as duas picapes foram lançadas no país - só deve aumentar. A Ranger vem preparada: chega às lojas em agosto com três anos de garantia.

Vale lembra que o segmento foi 100% renovado nos últimos anos: além da S10, temos as novas Toyota HiluxVolkswagen AmarokMitsubishi L200 e Nissan Frontier. Para um comparativo técnico e de preço entre essas quatro picapes, clique aqui.

Ranger Limited 3.2 4x4 Cabine Dupla



Foto 1 de 26 - Depois de muita expectativa, a Ford finalmente lança a nova picape Ranger para o Brasil Divulgação
MECÂNICA
O investimento bilionário da Ford resultou em novos motores e câmbios para a Ranger. O principal propulsor anunciado é o Duratorq, um cinco cilindros a diesel, de 3,2 litros, com potência máxima de 200 cavalos e 47,9 kgfm de torque entre 1.750 e 2.500 rpm. Há uma derivação para as unidades vendidas a frotistas, mas com quatro cilindros, 125 cv e 33,7 kgfm de torque.

E finalmente há um propulsor flex (fato: uma das principais armas da GM para se manter tanto tempo à frente da Ford foi o motor bicombustível da S10). Na Ranger, o novo bloco tem um velho nome: Duratec. Trata-se de um quatro cilindros de 2,5 litros, 173 cv e 24,8 kgfm de torque a 4.250 rpm quando abastecido com etanol.

Entre as novas transmissões da Ranger estão duas caixas manuais, com cinco e seis marchas, e uma automática de seis marchas. Enquanto esta última se limita às duas versões mais caras da picape (XLT e Limited), a manual de cinco marchas equipa todas as picapes flex, e a de seis marchas, as Ranger a diesel.

A capacidade de carga, segundo a Ford, é de 1,4 tonelada (1.800 litros de volume) na Ranger com cabine simples e 1 tonelada na de cabine dupla (1.180 litros). A profundidade máxima de água que a nova Ranger pode atravessar é de 80 cm.
VERSÕES BRASILEIRAS
A gama de versões da nova Ranger é grande: são dez configurações (mais duas "subconfigurações"), prova de que a Ford quer chegar forte em todos os níveis do segmento. São elas:

-- Ranger 2.2 Diesel XL 4x4: R$ 77.900
Versão destinada a frotistas. Com tração 4x4, câmbio manual de seis marchas e motor 2.2 a diesel, ela só é vendida com cabine simples. Já traz de série direção hidráulica, ar-condicionado, travas elétricas, freios ABS (antitravamento) com EBD (distribuição de força de frenagem), coluna de direção ajustável, chave canivete e rodas de aço de 16 polegadas.Há variações da XL com cabine dupla e a XL Chassi, esta sem caçamba, que será vendida para usos com baú (como em ambulâncias); a Ford não divulgou os preços.
-- Ranger 2.5 Flex XLS 4x2 Cabine Simples: R$ 61.900
A Ranger XLS Flex, com cabine simples, é a primeira opção disponível para o cliente comum. Por ter motor flex (gasolina/etanol), não tem opção de tração 4x4. É equipada com câmbio manual de cinco marchas e tem tudo o que a Ranger XL traz, além de vidros elétricos, rádio com opção de MP3, rodas de liga leve de 16 polegadas e parachoque pintado na cor do veículo.

-- Ranger 2.5 Flex XLS 4x2 Cabine Dupla: R$ 67.600

-- Ranger 2.5 Flex XLT 4x2 Cabine Dupla: 
R$ 75.500
Na versão XLT a única opção de cabine é dupla. Vem com tudo que a XLS oferece mais ar-condicionado digital, controle de estabilidade, som com Bluetooth, sensor de estacionamento, controlador automático de velocidade, volante multifuncional, bancos com ajustes de altura e lombar, rodas de liga leve de 17 polegadas, estribos laterais e detalhes externos internos cromados.

-- Ranger 2.5 Flex Limited 4x2 Cabine Dupla: R$ 87.500
Também só com cabine dupla. Some todos os itens já mencionados e adicione airbags laterais e de cortina, navegador (GPS) com tela de 5 polegadas, câmera de ré traseira, sensor de chuva, acendimento automático dos faróis, bancos de couro, ajuste elétrico do banco do motorista, santantônio esportivo, compartimento do console refrigerado, rack de teto e retrovisores externos com luzes de cortesia e dobráveis eletricamente.

-- Ranger 3.2 Diesel XLS 4x4 Cabine Simples: R$ 97.900
Na primeira opção da linha com motor cinco cilindros Duratorq, a lista de equipamentos é a mesma da Ranger Flex XLS com cabine simples, mas nesta versão há a opção de tração 4x4 com marcha reduzida. O câmbio passa a ser o manual de seis marchas, o mesmo utilizado na XL.
-- Ranger 3.2 Diesel XLS 4x4 Cabine Dupla: R$ 106.900
Mesma lista da XLS, acrescida de faróis de neblina.

-- Ranger 3.2 Diesel XLT 4x4 Cabine Dupla: R$ 114.900
Esta é a versão mais cara com câmbio manual. Segue o padrão de sempre: tem o mesmo pacote de equipamentos da XLT com motor flex, mas aqui com tração nas quatro rodas.
-- Ranger 3.2 Diesel XLT 4x4 Cabine Dupla A/T: R$ 120.400

-- Ranger 3.2 Diesel Limited 4x4 Cabine Dupla: R$ 130.900
Versão topo de linha; a Ford espera que ela responda por 30% das vendas do modelo.

Compare as rivais da Ranger

  • Reprodução
UOL Carros esteve presente na apresentação da nova Ranger à imprensa especializada de vários países da América Latina, realizada neste fim de semana em Salta, na Argentina. Infelizmente, não foi possível dirigir uma versão da picape que será vendida no Brasil: a unidade cedida foi uma Limited a diesel, mas com câmbio manual (no Brasil essa configuração de motor, câmbio e tração só existirá nas versões XLS e XLT).

De qualquer modo, a picape avaliada mostrou evolução: tem ótimo espaço traseiro para as pernas e para a cabeça e ótima variedade de porta-trecos e recursos eletrônicos. O acabamento interno melhorou bastante em relação à geração anterior, e não deve nada ao de um sedã deste mesmo nível de preço. Como o New Fiesta já havia surpreendido, à época, por seu interior, a Ranger não faz diferente.

Ao volante, a picape faz com tranquilidade todas as provas off-road (leves) de praxe em eventos de lançamento (rampas, terra, curso d'água etc.) e passeia com desenvoltura pela cidade, com suspensão macia e bem calibrada (verdade que estávamos no asfalto argentino, alguns anos-luz à frente do nosso) e torque abundante graças ao motor a diesel sempre cheio em rotações mais baixas.

A transmissão manual de seis marchas não tem engates precisos, o que faz UOL Carrosrecomendar aos potenciais compradores que testem antes uma unidade automática.

Se a nova Ranger pode virar líder de segmento, só o tempo e as vendas vão dizer. Ela evoluiu bastante, mas tem pontos a melhorar -- como todas as rivais. Mas pode apostar que a briga com a Chevrolet S10 vai ser boa. Lembrando que em 2011 o ranking das picapes médias teve S10 em primeiro, com 42.818 emplacamentos e 29,05% de participação, seguida por Hilux (22,56%), L200 (15,2%), Ranger (10,17%), Frontier (9,28%) e Amarok (6,94%).
Picape Ranger conquista 5 estrelas em crash test na Europa
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Viagem a convite da Ford do Brasil