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quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Expedição Ranger chega ao Centro-Oeste na viagem rumo ao extremo norte

A Expedição Ranger, viagem de 12.000 km entre os extremos do Brasil feita com quatro picapes Nova Ford Ranger, completou um terço do percurso com histórias e imagens fascinantes, que podem ser conferidas no hotsite exclusivo e na página do Facebook.
O grupo partiu de Chuí, no Rio Grande do Sul, com destino ao Monte Caburaí, em Roraima, extremo norte do País, produzindo vídeos, fotos e entrevistas pelo caminho. A expedição já rodou 4.550 km e passou por nove cidades no trecho Sul-Sudeste, antes de iniciar a etapa seguinte da viagem no Centro-Oeste.
Os apresentadores Richard Rasmussen e Nathali Oliani e o paraquedista Sabiá estão entre os 18 participantes da equipe, que viaja com quatro picapes Nova Ranger 3.2 Diesel, das versões Limited e XLT 4×4, para mostrar a capacidade da picape de enfrentar qualquer tipo de aventura.
Com motor 3.2 Diesel de cinco cilindros e 200 cv, a Nova Ranger tem 6 airbags, freios ABS, câmera traseira, sensor de ré, GPS, ar-condicionado digital de dupla zona, sensor de chuva, acendimento automático dos faróis e retrovisores com rebatimento elétrico.
Paisagens deslumbrantes
O ponto de partida da viagem foi o Arroio do Chuí, onde um muro imenso de concreto divide a praia ao meio – de um lado Brasil, do outro o Uruguai. Pela BR-116, ela seguiu para a Reserva do Taim, cercada por grandes planícies alagadas, capivaras e muitas espécies de pássaros.
Entre as curiosidades, a passagem pela praia do Cassino, considerada a mais longa do mundo, com 254 km de extensão, e o encontro com “Seu” Ramón, um “doble chapa” – como são chamadas as pessoas da fronteira com dupla nacionalidade.
Ao comentar sobre as dificuldades que terão pelo caminho todos se animam, ansiosos para testar os limites da Ranger. E os primeiros trechos de areia, barro e buracos não tardaram a aparecer. Ao rodar sobre pedras, buracos e areia escorregadia, o controle eletrônico de estabilidade da Ranger mostrou sua utilidade.
Ao entrar muito rápido numa curva, o sistema “percebe” que há algo de errado e que a curva não está sendo feita de forma correta. Automaticamente, ajusta a aceleração, freia as rodas individualmente e corrige a trajetória. Atravessar um rio cheio de pedras foi outro teste da Nova Ranger, após 27 km de estrada de terra em Passo da Ilha.
Parati, no Rio de Janeiro, a Estrada Real, antiga rota do ouro do Brasil colônia, e a cachoeira Boca da Onça, com 156 metros de altura, em Bonito, no Mato Grosso do Sul, foram outros pontos da viagem. Confira os relatos completos no site e no Facebook.
Fonte: Imprensa Ford (22/11/2013)

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Confira algumas dicas sobre como dirigir um veículo 4x4

Motorista precisa de cuidados para dirigir veículos com tração 4x4

Não use a tração 4x4 no asfalto. Só use em caso de chuva forte, em que a pista estiver muito escorregadia

Evite passar dos 80 km/h quando o veículo estiver com a tração 4x4 acionada
Para atravessar uma área alagada, o motorista deve saber a capacidade do carro para atravessar este trecho. Essa informação está no manual do proprietário
Em trechos arenosos ou dunas, caso o carro fique atolado, use o 4x4 reduzido. Uma outra dica para rodar neste tipo de terreno é diminuir a calibragem dos pneus para obter mais tração
Fonte: Terra



Por R$ 55.990, jipinho Suzuki é opção mais barata de 4x4

O primeiro carro da Suzuki fabricado no Brasil não é nenhuma novidade – está há 43 anos em produção na Ásia -, mas busca um nicho de mercado principalmente pela precariedade das estradas no vasto território nacional e pelo gosto dos brasileiros por carros off-road. Com preços a partir de R$ 55.990, o Jimny nacionalizado encara pedreiras, lama e obstáculos com a disposição de um jovem esportista e se mostra confiável no asfalto. É uma opção para quem precisa de um 4x4 e não quer desembolsar muito – seu rival mais próximo, o Ford EcoSport só tem tração nas quatro rodas a partir de R$ 67.800.
Em sua terceira geração, o Jimny ganhou quatro versões na edição nacional. O modelo de entrada é chamado de 4ALL e já conta com direção hidráulica, ar-condicionado, vidros elétricos, faróis de neblina traseiro e dianteiro, rádio com CD/MP3, bluetooth e pneus aro 15. Por R$ 59.990, o 4SUN ganha teto solar, para choques e moldura na cor do veículo. Mais preparada para encarar terrenos acidentados, a 4SPORT vem com engates, snorkel, ponteira de escapamento e volante revestido em couro, além de estar preparada para receber pneus MUD como opcional. Já o 4WORK é destinado a empresas e pode ser customizado com interior lavável e outras adaptações.
Motor, transmissão e tração são iguais para todos. Construído em alumínio, o propulsor é de 1.3 l com quatro cilindros, 16 válvulas e injeção eletrônica multiponto sequencial, que gera até 85 cavalos de potência a 6.000 rotações por minuto. O câmbio é manual de cinco marchas – automático não é um opcional. A tração pode passar de 4x2 para 4x4 com o veículo em movimento até 100 km/h, por meio de um botão no console central, enquanto a 4x4 reduzida é acionada apenas com o carro parado. O consumo e é bastante razoável para um jipinho, com média de 9,6 km/l movido a gasolina, segundo avaliação do Inmetro.
O Jimny é fabricado em pré-série desde novembro de 2012 em Goiás, na unidade compartilhada com a Mitsubishi na cidade de Catalão. A Suzuki finaliza a construção de outra fábrica em Itumbiara, também em Goiás. Juntas, as duas plantas terão capacidade de produção de 7 mil veículos. No salão do automóvel de 2012, o presidente da montadora no Brasil, Luiz Rosenfeld, havia afirmado que a unidade de Itumbiara abre as portas para a produção do SX4 ainda neste ano.
No entanto, os próximos modelos a ganharem versão nacional não estão confirmados. “Não somos importadores. Acreditamos no desenvolvimento brasileiro. O Jimny é o primeiro passo, mas não podemos afirmar ainda qual modelo será feito aqui. Queremos crescer devagar e sempre, sem exagerar metas”, afirmou Rosenfeld. A expectativa de vendas da marca para este ano está entre 7 mil e 8 mil veículos, sendo cerca de 2 mil unidades do Jimny.
Segundo o executivo, o jipinho nacional ganhará um motor flex, ainda em desenvolvimento e sem data definida. Já no final do ano, ABS e airbags entrarão na lista de equipamentos de série, o que deve encarecer o modelo. “Os incrementos para seguir a legislação variam entre R$ 1 mil e R$ 3 mil nas outras marcas. Ainda não sabemos qual será o impacto no Jimny”, explicou Rosenfeld.
Teste
Em Mogi Guaçu, no interior de São Paulo, o Jimny enfrentou situações de terrenos bastante acidentados. Com pneus específicos para lama e tração 4x4 reduzida, o jipinho se saiu bem no primeiro obstáculo: uma subida com forte inclinação lateral, que não causou nenhum medo. Segundo a fabricante, a inclinação lateral máxima é de 42°. Em seguida, atacou um trecho de pedras grandes (algumas soltas), subidas íngremes e passagens com lama, tudo com certa tranquilidade – quem não estava tranquilo era o motorista quando percebia o que ia se passar.
Com 20 cm de altura livre do solo, apenas pedras maiores faziam o carro resvalar o chão. Uma valeta profunda foi a única dificuldade capaz de segurar o Jimny, mas bastou uma ré e um pouco mais de ângulo para que ele saísse do buraco. Foram cerca de 15 minutos de trecho totalmente off-road, que terminaram com muita lama no carro e um motorista extenuado, mas as medidas compactas e estrutura leve (1.060 kg) fazem com que o veículo tenha bom desempenho nas piores situações, mesmo para quem não tem experiência nestas condições.
Para mostrar que o Jimny pode atuar em todos os terrenos, a Suzuki propôs que ele fosse testado também em uma pista de corrida. O autódromo Velo Città, a 180 km de São Paulo, que já recebeu provas de Gran Turismo, foi o palco da avaliação. Mesmo em curvas fechadas a cerca de 60 km/h, o Jimny não mostrou instabilidade causada pela altura elevada do solo, apenas saiu um pouco de traseira com velocidades um pouco superiores, o que pode ser considerado normal. Na reta, o carro vai bem até 120 km/h – a velocidade máxima é de 140 km/h, de acordo com a montadora.
O conforto no interior do veículo é limitado para quem vai atrás, mas os dois bancos traseiros possuem três posições para aliviar um pouco o aperto. Mas a inclinação dos encostos compromete diretamente o porta-malas, ou seja, para viagens mais longas o ideal mesmo é ter duas pessoas. A saída do banco de trás foi facilitada por uma alavanca no pé do passageiro que empurra o banco para frente – não é preciso buscar a alavanca lateral com as mãos. A posição de direção é confortável e deve agradar quem gosta de modelos mais altos, sendo uma opção para mulheres também.
O acabamento não é de alto nível, mas o importante é que seja resistente, por isso a Suzuki dá opção de interior totalmente lavável. Os equipamentos são de fácil acesso e dão um toque de SUV “moderninha” ao modelo mais básico, como retrovisores com ajuste eletrônico interno e bluetooth. Sob sol forte, todos os testes foram feitos com o ar-condicionado ligado, sem nenhum prejuízo perceptível ao desempenho.
Com 3,67 m de comprimento, o Jimny é cerca de 10 centímetros menor que um Novo Uno, o que dá vantagens no uso urbano, passando por espaços estreitos ou manobrando em vagas minúsculas de estacionamento com ajuda da direção hidráulica progressiva. Desse modo, o Jimny se mostra como uma opção para quem quer um veículo alternativo não apenas com um visual “aventureiro”, mas que possa aguentar situações mais extremas.
Terra

Donos sofrem com falta de potência súbita no Troller modelo 2013

O jipe do engenheiro Emiliano Rodrigues começa a perder força quando entra em um congestionamento (Tulio Santos/EM/D.A Press)
O jipe do engenheiro Emiliano Rodrigues começa a perder força quando entra em um congestionamento
Pedro Cerqueira - Estado de Minas

“Estava ultrapassando um caminhão e, de repente, o motor morreu. Joguei o jipe para o acostamento, sem assistência do freio e da direção hidráulica. Imagine se fosse um motorista inexperiente?.” O depoimento é de Sandra Regina Andrade, piloto da Copa Troller. Em seu sétimo modelo da marca, ela está passando pelo mesmo problema que vários proprietários de Troller modelo 2013, equipado com o motor 3.2 da MWM. O sintoma comum a todos os casos é uma súbita perda de potência, que pode resultar em um acidente sério.

 Relatos semelhantes não faltam. O biólogo Rodrigo Massara tem um Troller que apresenta falta de potência em variadas condições, com a luz que indica falha na injeção eletrônica acendendo ou não. “Durante uma viagem, esse problema aconteceu por mais de uma dezena de vezes. Daí você tem que parar, desligar e esperar. Nem sempre existe um lugar apropriado para isto”, conta Rodrigo, que levou o veículo à Concessionária Trilha Real, em Belo Horizonte, por seis vezes e atualmente está com o carro parado devido a falta de confiança. “Senti que eles não sabiam bem o que estavam fazendo, trocaram a mangueira da turbina, a turbina, o bico de injeção, o chicote do motor e nada”, relembra o biólogo.
O engenheiro Emiliano Rodrigues Torres conseguiu entender quando seu Troller 2013 vai deixá-lo na mão: “O jipe começa a apresentar falta de potência quando venho rodando em uma estrada e, me aproximando de uma cidade, entro em um congestionamento”. O carro já foi quatro vezes para a Trilha Real, ficou duas semanas, depois 10 dias, e o problema nunca foi solucionado. 

REPROGRAMAÇÃO 

Apesar de não confirmado pela Ford, proprietária da Troller, nem pelas concessionárias, foi feita uma reprogramação em alguns modelos que tiveram problema de falta de potência. O serviço foi feito no jipe de Sandra Regina e também no veículo de Guilherme Puglia, que também disputa a Copa Troller. Mas o veículo dele voltou a perder potência, enquanto o dela está funcionando normalmente.

Segundo a Ford, as solicitações dos clientes estão sendo atendidas nas concessionárias da Troller, porém outros proprietários do modelo contam que não tiveram o mesmo tratamento de Sandra e Guilherme. É o caso de um proprietário de São Paulo, que pediu para não ser identificado, cujo Troller já apresentou perda de potência aos 36 quilômetros rodados. A Concessionária Trilha Vip trocou a mangueira e a turbina, mas nada adiantou.

“Para um amigo meu, a Concessionária Trilha Europa disse que a máquina necessária para fazer a tal reprogramação estava para chegar. Para mim eles disseram que desconhecem o serviço. Gostaria de saber por que eles atendem alguns proprietários e outros não”, afirmou. Segundo Guilherme Puglia, foi preciso muita insistência para obter uma ordem de serviço que provasse que o veículo passou pela reprogramação. Já na nota de Sandra Andrade referente à reprogramação consta apenas que foi feita uma revisão.

REGENERAÇÃO 

Outro momento em que o Troller 2013 vem mostrando perda de potência é quando entra em modo de regeneração (para limpeza do filtro de material particulado). Está acontecendo com Guilherme Puglia, cujo carro já passou pela reprogramação. Ele conta que o veículo fica estranho, assim como o Troller do servidor público André Przybysz. “A aceleração fica lenta. Isso acontece a cada 400 ou 500 quilômetros e dura de 10 a 15 minutos”, explica André, cujo jipe já foi levado para três revisões na Concessionária Trilha Eurocar, em Curitiba, mas nada de anormal é identificado.

"Expedição Ranger" vai atravessar o país com a picape da Ford

Grupo que irá sair em expedição (Foto: From assessoria Ford).
Ford irá promover uma expedição que vai cruzar o Brasil de ponta a ponta, passando por pontos históricos e diferentes tipos de clima e terreno com quatro picapes Nova Ranger.
A viagem de mais de 12.000 km será documentada em dois programas semanais exibidos em um hotsiteexclusivo, a partir do dia 04/11, e também na página da Ford Ranger noFacebook.
Os programas serão apresentados por três personalidades ligadas ao mundo da aventura. Nathali Oliani, apresentadora de programa de esportes radicais; Sabiá, paraquedista recordista em várias modalidades; e Richard Rasmussen, apresentador de programas de vida selvagem.
“O objetivo da expedição é mostrar a capacidade da Nova Ranger de enfrentar qualquer tipo de aventura, sem escolher terreno e com todo o conforto e segurança”, diz Oswaldo Ramos, gerente geral de Marketing da Ford. “O seu roteiro é uma homenagem aos pioneiros que desbravaram o Brasil, combinando a mesma valentia com a tecnologia mais moderna disponível hoje em picapes.”
A viagem de mais de 12.000 km será documentada em dois programas semanais (Foto: From assessoria Ford).
Expedição Ranger passa por regiões que ajudam a mostrar a grande variedade do Brasil, tanto no aspecto geográfico como cultural. No caminho, serão entrevistadas pessoas que, como a Nova Ranger, são exemplo de resistência e obstinação para vencer obstáculos.
A Expedição Ranger passa por regiões que ajudam a mostrar a grande variedade do Brasil (Foto: From assessoria Ford).
ação de marketing promocional terá a duração de seis semanas e vai do Chuí (RS), no Extremo Sul, até o Monte Caburaí (RR), o verdadeiro ponto mais setentrional do País, e não o Oiapoque, como comumente se diz, localizado 70 km mais ao norte daquela cidade do Amapá.
O grupo viaja com picapes Nova Ranger 3.2 Diesel, das versões Limited e XLT 4×4 (Foto: From assessoria Ford).
“Contar com um veículo capaz de rodar com desenvoltura nesses diversos cenários, seja na cidade ou atravessando rios e caminhos rurais, é sem dúvida um fator de integração, como os proprietários e fãs da Nova Ranger bem conhecem”, completa Oswaldo Ramos.