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sábado, 29 de novembro de 2014

Conheca a terceira geração dos valentes Mahindra Scorpio.

O Scorpio que você vê aqui é a nova terceira geração do SUV popular da Mahindra,. Ele é construído sobre uma plataforma totalmente nova que é feita de materiais compósitos mais fortes, que, como nos foi dito, faz com que o Scorpio um lugar mais seguro para se estar, graças às zonas de deformação recém-incorporadas. Este novo chassis também servirá de base para futuros veículos da Mahindra. Mahindra nos diz que a nova plataforma pode ser facilmente alterada para fazer um carro medidor de sub-four (substituição, quanto), Sem comprometer a integridade estrutural. Tudo no e sobre o Escorpião é totalmente novo. Os rapazes na fábrica de Nashik nos informaram de que as únicas partes que foram herdadas do SUV mais velhos são as portas.
Há toneladas de badging 'Escorpio' em todo o SUV. Por fora, o Scorpio parece ter emprestado algumas pistas de seu primo maior, o XUV500 - como a grade que parece que foi arranhado por um gato grande, um XUV-como pára-choques dianteiro muito, os arcos maior roda, mais ousados e a cauda snazzy -lamps. O rosto ostenta um olhar muito europeu, enquanto os lados mais ou menos a mesma aparência. A traseira, também, pisca fora de uma nova, apliques de dois tons, que tem um olhar muito aftermarket a ele.

O novo Scorpio é oferecido com 2WD e 4WD - com um caso on-the-fly-shift de baixa relação a este último - e em seis variantes diferentes - S2, S4, S6, S6 +, S8 e S10. A variante S10 top-of-the-line estamos dirigindo aqui vem carregado com todas as guloseimas da bolsa de Mahindra de guloseimas - como sobrancelhas LED nas lâmpadas do projetor duplas, uma colher capot e alguns pedaços de cromo espirrou na frente, start-stop tecnologia, ABS, sensores de pressão dos pneus, etc. Dentro, você tem coisas como airbags duplos frontais, um sistema de infotainment controlado simples toque de seis polegadas com navegação, controle de temperatura com AC aberturas traseiras, assentos dual-tom e prata e cromo inserções.


Gallery: New Mahindra Scorpio

Como seria um Troller de quatro portas? Leitor projeta o seu.

O jipeiro e internauta Netto Mietto participou de uma enquete no site 4x4 Brasil e postou uma foto-montagem que deu muito o que falar. Seria seu 4x4 ideal, um Troller com quatro portas e outo lugares.

Avatar de netto mietto

a verdade é uma só se eu tivesse bala na agulha ( $$$$$$$ ) compraria um troller zero km e transformaria em 4 portas e nunca + eu vendia teria espaço de sobra para bagagens e fazer grandes expedicoes com total conforto.

Novo Troller T4 fica mais moderno e chega por R$ 110.990

novo troller t4 (Foto: Divulgação)
Novo Troller T4 (Foto: Divulgação)

Jipe cearense passa a contar com motor de 200 cv da Ranger. 
Com brecha na lei, entretanto, Ford não coloca airbags no modelo.

André PaixãoDo G1, em Itupeva (SP)
Alguns dos mais tradicionais mercados automotivos possuem seus próprios jipes icônicos. Nos Estados Unidos, trilhas e caminhos difíceis logo são associados ao Jeep Wrangler. No Japão a mesma coisa acontece com o Suzuki Jimny, e na Inglaterra, o primeiro a ser lembrado é o Land Rover Defender, apesar de este estar prestes a ganhar aposentadoria.
As referências brasileiras nesse quesito foram por muito tempo o Toyota Bandeirante e o Jeep Willys. Porém, com o fim de ambos, o Troller T4assumiu o posto de legítimo jipe brasileiro. Produzido desde 1997 e sob o comando da Ford a partir de 2007, o T4 acaba de ganhar uma nova geração, para continuar marcando território e tentando desbancar a concorrência importada por aqui.
As vendas começam em meados de agosto, por R$ 110.990. O T4 antigo custava R$ 96.844, porém, as unidades em estoque estão sendo comercializadas por R$ 90.900.
Tabela de concorrentes Troller T4 (Foto: Divulgação)Tabela de concorrentes Troller T4 (Foto: Divulgação)
Troller T4 (Foto: Divulgação)Troller T4 (Foto: Divulgação)
Airbag? Nem opcional
O novo T4 será oferecido em versão única. Ela traz, de série, ar-condicionado digital de duas zonas, vidros, travas e retrovisores elétricos, direção hidráulica, teto solar duplo fixo, computador de bordo, rádio (convencional) com conexão USB e Bluetooth, bancos de couro, freios ABS off-road e coluna de direção com regulagem de altura. A lista fica devendo, entretanto, regulagem de altura nos bancos dianteiros e comandos de som no volante. Porém, a principal ausência impacta diretamente na segurança. Não há airbags, nem como opcionais.
O T4 se enquadra na categoria fora-de-estrada e, por isso, está dispensado de adotar as bolsas infláveis, segundo o artigo 4º da resolução 311 do Contran. Segundo André Lima, analista de marketing de produto da Troller, “o airbag não foi adotado porque, como a maior parte dos nossos clientes fazem trilhas pesadas, estão sujeitos a impactos constantes, o que poderia acionar as bolsas involuntariamente. Então não seria interessante colocar o item”, disse.
Apesar da justificativa, os principais concorrentes do T4 são equipados com airbags. É o caso do Suzuki Jimny e do Jeep Wrangler. A ausência do item, inclusive, é uma das causas da aposentadoria do Land Rover Defender.
O opção por não adicionar o equipamento de segurança no jipe também vai contra uma imagem que a Troller quer passar com o novo T4. Durante a apresentação, executivos da marca afirmaram que o objetivo também é atrair clientes que priorizam o uso rodoviário, e não costumam colocar o carro em terrenos acidentados. Porém, com a postura, a marca ainda agrada quem faz trilhas, mas terá que usar outros argumentos para quem não abre mão de segurança.
Dianteira do T4 tem inspiração na letra T (Foto: Divulgação)Dianteira do T4 tem inspiração na letra T
(Foto: Divulgação)
Mudança geral
Se o antigo T4 carecia de personalidade, todo o estilo da nova geração foi pensado para ter uma assinatura – no caso a letra T. Ela se faz presente já na moldura em plástico cinza brilhante da dianteira, que contorna os faróis e desce até a proteção frontal e na grade do radiador, em colmeia. Todo o conjunto forma a letra T. A letra também está nas lanternas, que ganharam lâmpadas de LED. O recorte vertical no canto é da luz de ré, enquanto o horizontal, que corta a peça ao meio é das setas.
Interior do novo Troller T4 (Foto: Divulgação)Interior do novo Troller T4 (Foto: Divulgação)
No interior, o salto de qualidade é facilmente percebido. Porém, não há luxo. O plástico do centro do painel é cinza e de bom toque. Porém, nas laterais e na parte superior o acabamento preto é duro e sem requinte. O interior é lavável, para facilitar a vida de quem pega trilhas com frequência. Nos mostradores e comandos, saem peças do Fiesta e entram as da Ranger, de visual mais agradável.
O T4 teve um incremento considerável nas dimensões. O comprimento passou de 3,95 m para 4,10 m, a largura de 1,87 para 1,97 m e a altura de 1,95 para 1,97 m. Na cabine, o entre-eixos ganhou 18 cm, passando de acanhados 2,41 m para 2,59 m. Assim, o espaço para as pernas melhorou para os quatro ocupantes. O que continua difícil é o acesso ao banco traseiro. O mecanismo de rebatimento dos bancos dianteiros é duro e complicado de operar.
Mesmo com grandes mudanças, a essência foi mantida. Apesar de confusa, a proposta faz todo sentido. O jipe ganhou a modernidade que carecia, mas não deixou de oferecer o que o Trolleiro – nome pelo qual os apreciadores do modelo são conhecidos – mais deseja: um conjunto mecânico robusto.
Seletor de tração do Troller T4 (Foto: Divulgação)Seletor de tração do Troller T4 (Foto: Divulgação)
Para empurrar os 2.140 kg, sai o antigo motor MWM 3.2 quatro cilindros de 165 cavalos e entra o conjunto mecânico da Ranger. O motor é o 5 cilindros 3.2 turbodiesel de 200 cv e 47,9 kgfm de torque. Já a transmissão utiliza a caixa manual de seis marchas, também proveniente da picape. A tração pode ser nas duas traseiras, 4x4 e 4x4 reduzida. A escolha é feita por meio de um seletor no painel. Para ativar a tração nas quatro rodas o carro pode estar a até 120 km/h. Da 4x4 para a reduzida o carro deve estar parado.
Para produzir o novo T4, a fábrica de Horizonte passou por uma remodelação. A área construída aumentou de 15 mil m² para 21 mil m², ganhando novo maquinário e novas pistas de teste. Também foi adotado o sistema de produção chamado de SMC, no qual as placas de fibra de vidro são moldadas a quente por prensas industriais. Antes o processo era totalmente artesanal. Com a mudança, a capacidade produtiva aumentou, reduzindo os custos.
Troller T4 (Foto: Divulgação)Troller T4 (Foto: Divulgação)
Ao volante
No primeiro contato com o novo T4, o G1percorreu um pequeno trecho de pouco menos de 10 km, sendo que 3 km eram de uma trilha leve e aproximadamente 6 km de asfalto liso.
Apesar do pouco tempo com o veículo, é possível perceber a grande evolução, apesar de alguns deslizes. A alavanca de câmbio ficou mais curta, em uma posição que exige mais esforço do motorista para realizar as trocas, que, por sinal, não são tão precisas.
Apesar da "derrapada" no câmbio, o conjunto da Ranger fez bem ao T4. A vibração e o ruído caíram consideravelmente, sendo possível até apreciar a trilha sonora do rádio. Na estrada de terra, sem grandes dificuldades, o T4 mostrou que não é apenas um “rostinho bonito”. A robustez fica evidente quando a reduzida é engatada, mas cobra seu preço em rigidez torcional. É impossível não sacolejar dentro do veículo.
No asfalto, a rotação do motor sobe rapidamente nas primeiras marchas, mostrando um câmbio de relações curtas. Mérito para a caixa de seis marchas, que faz com que a primeira seja utilizada praticamente apenas para colocar o jipe em movimento.
Acessórios
Paralelamente ao desenvolvimento da nova geração do T4, a Troller criou uma linha de acessórios para o jipe. São 130 itens dos mais variados tipos, como pneus de uso misto (ATR) ou lameiros (mud), snorkel, bagageiro, soleiras, guinchos e protetores, para cárter, câmbio, escapamento, caixa de transferência e tanque de combustível. Assim como o valor do veículo, o preço dos opcionais também não foi divulgado.
Conclusão
Os concorrentes do T4 estão em faixas distintas de preço. Por R$ 64.990, o Suzuki Jimny é a opção mais em conta para quem deseja um carro com vocação off-road. Menor, o jipe de origem japonesa, mas produzido em Itumbiara, se destaca pelo conjunto mecânico. O moderno motor 1.3 de 85 cv a gasolina é feito de alumínio, e dá conta, com sobras, do jipinho de 1.060 kg. O câmbio é manual de cinco marchas. A tração pode ser selecionada por um botão no painel, com possibilidade de escolha entre as rodas traseiras, 4x4 ou 4x4 reduzida. A vantagem em relação ao T4, além do preço, é contar com airbags. Porém, o Suzuki perde em espaço interno e equipamentos.
No andar de cima, há o Jeep Wrangler, antiga inspiração do T4. Importado dos EUA, o Wrangler Sport, na versão duas portas, que mais se assemelha ao T4, custa R$ 154.900. Ela traz motor V6 3.6 a gasolina, de 284 cv e 35,4 kgfm de torque e câmbio automático de cinco marchas, razões que adeptos de off-road podem torcer o nariz. Porém, também é inquestionável a capacidade de superar obstáculos do Wrangler. A seleção de tração, entre 4x2, 4x4 ou 4x4 reduzida é feita por meio de uma alavanca.
Apesar de quase R$ 45 mil mais caro, o Wrangler supera o jipe cearense em diversos aspectos, a começar pela cabine mais luxuosa, com mais equipamentos de série e principalmente, mais equipamentos de segurança. Há, além de airbags, controles de tração, estabilidade e anticapotamento, todos ausentes no T4. No conforto, o Wrangler possui teto solar duplo removível, piloto automático, banco do motorista com regulagem de altura e volante revestido em couro.
Com tantas mudanças de uma geração para outra, o T4 melhorou (muito), em aspectos como suavidade ao rodar, ruído interno e acabamento, além do visual, que agora tem personalidade própria. Porém, ainda há espaço para evolução. A principal delas passa pela adoção dos airbags. Sem rivais próximos em preço, o T4 ainda agrada aos "Trolleiros", e, com rodar mais suave, pode atrair também quem busca um veículo robusto para levar o casal para a fazenda. Se a exigência for mais espaço e luxo, vá de Wrangler. Se o orçamento estiver apertado, o Jimny é uma boa opção.
Troller T4 (Foto: Divulgação)Troller T4 (Foto: Divulgação)

domingo, 28 de setembro de 2014

Carros com financiamentos atrasados são bloqueados nos EUA

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Uma tecnologia está sendo utilizada nos Estados Unidos para impedir que veículos com parcelas de financiamento atrasadas sejam utilizados por seus donos. O dispositivo, instalado antes de o carro ser vendido, é acionado à distância pela instituição financeira e impede que o proprietário dê a partida no motor.
Segundo a imprensa norte-americana, cerca de dois milhões de automóveis estão equipados com esse tipo de bloqueador, e o número de pessoas com histórico negativo de crédito que pegaram empréstimos bancários tem aumentado consideravelmente nos últimos cinco anos – 25% dos financiamentos de veículos naquele país são feitos por esses consumidores. Somente no primeiro trimestre deste ano foram movimentados US$ 145 bilhões (cerca de R$ 350 bilhões) nesse tipo de operação financeira.
O jornal The New York Times publicou na última semana uma matéria com relatos de pessoas que ficaram impedidas de dirigir os seus carros por conta do bloqueio eletrônico. Alguns motoristas reclamaram que os seus veículos deixaram de funcionar ao parar em semáforos e até mesmo enquanto dirigiam em rodovias, correndo o risco de provocar acidentes. Uma dona-de-casa de Las Vegas deixou de levar a sua filha que estava doente a um hospital porque a sua minivan Chrysler Town and Country foi bloqueada pelo dispositivo.
 
Fonte: Car Sale/Foto KIII
 

Tem lançamento no mercado: o novo Jeep Cherokee

Jeep CherokeeAlém do desenho polêmico, SUV chama atenção pela robustez


Por Diogo Dias (texto e fotos)

Com forte personalidade, o Jeep Cherokee chega como mais um modelo feito em parceria com a Fiat.  Isso mesmo, assim como o sedã Chrysler 200, o Cherokee 2015 também resultou da aliança FCA (Fiat Chrysler Automobiles). O SUV robusto desembarcou recentemente no Brasil com preços que partem de R$ 159.900 e que poderão chegar a até R$ 189.900 na futura versão TrailHawnk. Já a Limited, que avaliamos, custa R$ 174.900, e deve corresponder por aproximadamente 60% das vendas do modelo em solo nacional.
Bem sugestivo
Jeep Cherokee
Ao entrar no novo Jeep Cherokee esquecemos de vez o seu design controverso.  Itens como acabamento interno, bancos, teto solar panorâmico e painel, realmente atraem até os passageiro do banco de trás - que contam com espaço de sobra. 

Jeep Cherokee

  • + Robustez, alto nível de equipamentos, acabamento interno, câmbio de 9 marchas

  • -  Consumo acima do ideal tanto na cidade quanto na estrada

  • Valente, confortável e bem equipado, o famoso SUV tem qualidades, mas poderia ser mais econômico

Ainda entre os destaques da lista de equipamentos está a central multimídia com 8,5" que alia algumas funções como GPS, comandos do ar-condicionado, conexão com o celular, entre outros.  Impressionam também as trocas suaves do novo câmbio automático de nove marchas.
O SUV realmente topa tudo. No trânsito urbano, na estrada ou na lama, o desempenho desse SUV de 1.834 kg é bem satisfatório.  Grande parte desse mérito deve-se ao motor V6 3.2, capaz de gerar 271 cv, potência que é transmitida às quatro rodas pelo sistema de tração integral permanente.  Pena que também não há como elogiar o consumo, que não é dos melhores. Fica em torno de 5,5 km/l no caótico trânsito de São Paulo, pelo o que medimos no dia a dia, número que fica próximo dos 5,9 km/l na cidade pelo Programa de Etiquetagem do Inmetro, segundo o qual SUV se encaixa na categoria "D" e faz 7,3 km/l na estrada.
Jeep Cherokee

sábado, 27 de setembro de 2014

Justiça Eleitora prefere os 4x4 para o trabalho das Eleições

Para as Eleições de 2014, o Tribunal Regional Eleitoral do Amapá requisitou cerca de 380 veículos, de pequeno a grande porte, de instituições públicas municipais, estaduais e federais. Os carros serão utilizados para a execução logística, como no transporte de servidores e mesários; apoio dos cartórios; pólos de atendimentos e locais de votação. A maioria é de veículos com tração nas quatro rodas, os chamados 4x4, devido a dificuldade de acesso de muitaos municípios e localidades do interior. 

Na tarde de quinta-feira (25), a Comissão de Transporte  do TRE-AP, responsável pelas requisições, contabilizou aproximadamente 150 veículos e espera receber mais 130 até próxima a segunda-feira (29). Os carros estão estacionados dentro do Estádio Glicério Marques.

De acordo com o chefe de Transporte do Tribunal, Alessandro Heric Gurgel, a frota do TRE conta com 32 carros, mas a quantidade é insuficiente para o período eleitoral.

A presidente da Comissão de Transporte  do TRE-AP, Dilma Pimenta, agradeceu aos órgãos que cederam os carros para o TRE-AP.“Agradecemos a todos os órgãos públicos pelos veículos requisitados. Os carros são fundamentais para que possamos  transportar urnas eletrônicas aos locais de votação, pessoal e suporte técnico, além de apoio para qualquer eventualidade no dia do pleito. Com este apoio das  instituições, poderemos executar nosso trabalho durante as eleições 2014”, ressaltou a presidente da Comissão de Transporte  do TRE-AP.

Todos os veículos serão identificados com adesivos da Justiça Eleitoral.

Picape Toyota Hilux 2016 é flagrada na Europa

Toyota Hilux 2016 já está em fase de testes. Uma unidade do modelo foi flagrada pelo AutoMedia em testes ao sul da Europa completamente camuflada, impedido que detalhes profundos sobre o novo visual fosse revelados.
De acordo com as imagens, no entanto, é possível notar que uma grade frontal menor e faróis dianteiros mais afilados e em LEDs. O capô, em contrapartida, parece maior. Em geral, a silhueta e a traseira continuam com linhas recatadas, assim como as caixas de rodas, que parecem menos proeminentes.
Com relação ao conjunto mecânico, a Toyota não dá pistas. Porém, as apostas continuam focadas em conjuntos chefiados por motores a diesel e a gasolina. Vamos aguardar.
Consulte preços da Toyota Hilux na Tabela Fipe WebMotors.
Redação WebMotors
Redação WebMotors
Com combustível de alta octanagem correndo pelas veias, a equipe de jornalistas do WebMotors está sempre acelerando em busca das informações mais relevantes para quem está à procura do melhor negócio ou é apenas mais um aficionados por carros!   

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Jipeiro Fernando X do Sul também posta imagens no Face

Luis Fernando Almeida Antunes adicionou 3 novas fotos.
4 h · 
Muita adrenalina!

Confira alguns registros do Fest Jeep no perfil da jipeira Leda

Lucineide Cavalcante adicionou 8 novas fotos.
Fest jeep

Velocidade, adrenalina e poeira foram marcas durante Fest Jeep, no Amapá

Jipes 'invadiram' sambódromo de Macapá para a 6° edição do Fest Jeep (Foto: Andreza Sanches/Arquivo pessoal)
Para a competição os pilotos precisaram ter muita habilidade para manobrar os jipes nas curvas traiçoeiras  (Foto: Andreza Sanches/Divulgação)

Por Macapá, AP
Jipes imponentes e potentes 'invadiram' o estacionamento do sambódromo na tarde de sábado (20) e domingo (21) para mais uma edição do Fest Jeep no Meio do Mundo, organizado pelo Jeep Clube Amapá. Gasolina, diesel e Jeep Willys foram as categorias disputadas por jipeiros locais, da Guiana Francesa, República do Suriname e de outros estados, num percurso de 400 metros.
O Fest Jeep é uma competição radical que precisou muita habilidade do piloto para saber o momento certo de fazer uma manobra, frear ou pisar fundo no acelerador na pista traiçoeira que foi improvisada no estacionamento do sambódromo. Cerca de 40 jipeiros participaram do evento, atrai cada vez mais novos adeptos em busca de adrenalina.
Jipes 'invadiram' sambódromo de Macapá para a 6° edição do Fest Jeep (Foto: Andreza Sanches/Arquivo pessoal)Cerca de 40 jipeiros participaram do Fest Jeep, em Macapá (Foto: Andreza Sanches/Divulgação)


Para Janilton Mourão, presidente do Jeep Club Amapá, as expectativas foram atendidas com o número expressivo de jipeiros amapaenses e de fora que participaram das disputas e espera que nos próximos anos o número aumente.
- Esta foi uma das maiores edições do Fest Jeep, a pista estava perfeita para os jipeiros também fizeram a sua parte e compareceram em peso ao evento. Espero que daqui para frente só melhore - avaliou Janilton Mourão.
O evento marcou a abertura das comemorações do fenômeno do Equinócio da Primavera 2014, cuja programação segue até o dia 30 de setembro.
Confira os campeões da sexta edição do Fest Jeep:
Jeep willys
1 - Anderson Bordalo - 39min14seg 
2 - João Paulo - 44min45seg 
3 - Charles Bordalo - 50min17seg  
Gasolina
1 - Adrianos Bosco - 27min96seg
2 - José Carlos Lopes - 36min23seg 
3 - Claudio PPG - 35min78seg  
Diesel
1 - João Cruz - 30min17seg
2 - Adriano Bosco - 40min79seg 
3 - Juvenal da Cruz (zum) - 42min
*Colaborou Rafael Moreira, com orientação do editor Gabriel Penha.

Confira os campeões do 6º Fest Jeep no Meio do Mundo, por categoria

Terminou no domingo (21) a sexta edição do Fest Jeep no Meio do Mundo, uma realização do Jeep Clube de Macapá, com o apoio da Secretaria de Estado do Turismo (Setur) e Prefeitura de Macapá, com o patrocínio de várias empresas locais. Os campeões nas três categorias foram conhecidos já à noite e receberam troféus e brindes pelo feito. Confira a seguir os resultados:

CATEGORIA WILLYS

1º LUGAR – Anderson Bordalo; tempo médio: 39 segundos e 140 milésimos;
2º LUGAR – João Paulo; tempo médio: 44 segundos e 450 milésimos;
3º LUGAR – Charles Bordalo; tempo médio: 50 segundos e 170 milésimos;

CATEGORIA GASOLINA

1º LUGAR – Cláudio PPG; tempo médio: 35 segundos e 780 milésimos;
2º LUGAR – Zé Carlos; tempo médio: 36 segundos e 230 milésimos;
3º LUGAR – Adriano Bosco; tempo médio: 36 segundos e 960 milésimos;
4º LUGAR – Nazareno Animal; tempo médio: 38 segundos e 000 milésimos;
5º LUGAR – Portela; tempo médio: 41 segundos e 850 milésimos;
6º LUGAR – Luiz Henrique; tempo médio: 44 segundos e 040 milésimos;
7º LUGAR – Edson Oliveira; tempo médio: 47 segundos e 350 milésimos;

CATEGORIA DIESEL

1º LUGAR – João Cruz; tempo médio: 38 segundos e 170 milésimos;
2º LUGAR – Adriano Bosco; tempo médio: 40 segundos e 790 milésimos;
3º LUGAR – Zum (Guiana Francesa): Tempo médio: 42 segundos
4º LUGAR – Fernando X do Sul; tempo médio: 42 segundos e 490 milésimos
5º LUGAR – Janilton Mourão; tempo médio: 43 segundos e 570 milésimos;
6º LUGAR – Carlos M2; tempo médio: 44 segundos e 000 milésimos;
7º LUGAR – Daniel; tempo médio: 45 segundos e 500 milésimos;
8º LUGAR – Edevaldo Xavier; tempo médio: 48 segundos e 420 milésimos;