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sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Grandes Momentos: reverência ao jipe Troller

A editoria do Blog reproduz a seguir uma das reportagens mais acessadas neste primeiro ano de atividades deste sítio, exatamente quando o jipe brasileiro Troller, que equipa um bom número de associados do Jeep Clube de Macapá, fez o maior sucesso em sua recente incursão pelo Suriname. Os José Maria Esteves e Manoel Mandi, que participaram da etapa 2011 do Rally das Savanas, dizem que foi grande a procura por mais informações dos pilotos estrangeiros a respeito do carrinho fabricado no Ceará. Acompanhe, a seguir, o ensaio fotográfico feito com um Troller no circuito indoor do Jeep Clube, no Parque de Exposições da Fazendinha, em Macapá. Matéria publicada em março de 2011.


Snorkel vence tsunami do nosso piscinão

Texto e fotos de Cleber Barbosa

Atendendo à solicitação do blog, o piloto Manoel Mandi enfiou ontem seu novo Troller T-4 no piscinão de 30 metros do circuito indoor do Jeep Clube de Macapá. É que nessa época do ano, fora do período de competições na pista, ela fica bastante alagada e não é todo mundo que encara – nem pode – um mergulho por lá. Neste sentido, foi possível ver como é importante a instalação de um equipamento chamado “snorkel”, que possibilita atravessar pequenos cursos d’água sem levar o motor a apagar – ou até quebrar.





Nesta primeira imagem, note que o Troller praticamente some atrás do enorme paredão de água enlameada, logo vencida pelo valente jipão.








Com o acionamento do limpador de pára-brisa o piloto finalmente pode observar à frente e seguir a trilha molhada.





A vista lateral do desafio, mostrando que apesar de ainda não estar encoberto pelo paredão de água, o snorkel já está agindo, devidamente ligado ao purificador de ar do motor.








O show de imagens traz agora um ângulo invertido para mostrar que com o deslocamento do Troller vez por outra surge uma nova coluna de água à frente. Não dá até medo?









Se o jipeiro é fera, o que dizer de sua esposa, dona Leda, que ainda sorri dentro do carro, onde também estava o filho caçula de Manoel Mandi, o esperto Alan.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Jeep Clube de Macapá sela parceria com a Polícia Militar

Uma reunião realizada ontem (18) Quartel do Comando Geral da Polícia Militar do Amapá marcou o início de uma parceria entre o Jeep Clube de Macapá e a corporação, com vistas a desenvolver ações de prevenção aos acidentes de trânsito. Participaram do encontro o presidente de honra do Jeep Clube, o empresário Manoel Mandi, membros associados da entidade, além do futuro presidente do Jeep Clube, o empresário José Maria Esteves.
Como resultado da reunião, ficou definida a participação dos jipeiros na Caminhada pela Paz, que a PM-AP promove neste sábado, com saída no portão lateral do Comando Geral e percurso pelas principais vias do bairro do Trem. "Será a primeira de uma série de ações educativas a serem desenvolvidas com o apoio do Jeep Clube", disse Manoel Mandi. Os jipeiros estarão utilizando os veículos 4x4 com adesivos comemorativos aos 26 anos de aniversário da Polícia Militar e também à nova parceria, com os dizeres "Juntos pela Paz no Trânsito". Os carros servirão como apoio e segurança dos pedestres e cadeirantes que participarão da caminhada.
Local: Quartel do Comando Geral da PM
Hora: 16 horas
Contato: Cleber Barbosa (9961-7443)

Jipeiros aderem à caminhada pela paz da PM


Aconteceu neste sábado, 19 de novembro, por volta das 16 horas a Caminhada Miliciana Pela Paz Social. A concentração foi ao lado do Quartel do Comando Geral da PMAP, saindo em direção ao Parque do Forte.

A caminhada contou com a participação de oito escolas da capital, Projeto Paz no Trânsito, Faculdades: Fabran, CEAP, FAMA, UVA entre outras; Jeep Club, Associação dos Deficientes do Amapá, Associação das Mulheres Vítimas de Escalpelamento, Escoteiros Veiga Cabral, Bombeiros, Guarda Municipal, Abrigo São José, Centro de Mobilização Nova Escperança e todos os Batalhões e Programas Sociais da Polícia Militar, com apoio da Secretaria de Cultura do Amapá.

Entre os temas que foram abordados estão: violência doméstica, bullying, homofobia, violência no trânsito, pedofilia e outros.

Entre as autoridades estiveram presentes o Secretário de Segurança Pública, Marcos Roberto Marques da Silva, o Coordenador de Segurança Comunitparia, Senhor Rubivar Souza, Juiz Marconi Pimenta, Chefe do Gabinete de Segurança Institucional Coronel Corrêa e o Sub Comandante da Polícia Militar Coronel Edilelson. Prestigiaram ainda empresários, como o Senhor Mandi do Jeep Club.

Texto e Fotos: DICOM/PM
Publicado em 21/11/11 às 14:30

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Piloto do Amapá leva o título da categoria internacional do Rally das Savanas

Os pilotos José Maria e Manoel Mandi, exibem, orgulhosos, a bandeira do Brasil
SURINAME mais tradicional competição do esporte “Off-Road” da região caribenha, o Rally das Savanas acontece há 40 anos em Paramaribo e já é considerado o maior evento do País

Um dos mais experientes pilotos do Jeep Clube de Macapá, José Maria Esteves, o Zé Maria da Avicap, foi uma das grandes revelações da 40ª edição do Rally das Savanas, que aconteceu esta semana em Paramaribo, Capital do Suriname. No total, foram 98 competidores de vários países do Platô das Guianas e do Caribe, com o piloto do Amapá erguendo a taça na categoria Internacional.
José Maria acaba de retornar da viagem ao Suriname, onde esteve acompa-nhado do também piloto Manoel Mandi, empresário e presidente de honra do Jeep Clube de Macapá e que foi o sexto colocado na prova, mesmo tendo adoecido e perdido um dia de competições.
Falando à Rádio Diário FM ontem, os dois disseram que a prova é diferente do modelo adotado pelos jipeiros do Amapá, que competem num circuito "indoor" em provas contra o relógio. "Lá é um rally propriamente dito, com as provas de regularidade, que valorizam a navegação e a orientação, daí a importância do trabalho do navegador", explica José Maria Esteves, que usou um auxiliar do Suriname.
O grande vencedor da Categoria Internacional faz pose em frente à ponte binacional

Manoel Mandi explicou que o Suriname se mobiliza em apoiar e preparar o Rally das Savanas. "Para se ter uma idéia, o vice-presidente da República participou do evento, portanto prova que eles acreditam no potencial do tu-rismo e do esporte", disse.
Os pilotos do Amapá também ressaltaram o rigor e a dureza da prova, que já no primeiro dia percorre as savanas durante uma noite inteira, sem intervalos para dormir. "E no dia seguinte a gente compete o dia inteiro, em trilhas que não conhecemos e que temos de confiar no trabalho do navegador", disse Manoel Mandi.
Esta foi a segunda participação de pilotos amapaenses na competição. Em 2007, um grupo de associados do Jeep Clube de Macapá participou do Rally das Savanas, mas sem entrar para a competição propriamente dita. E saíram de lá com troféus de participação. Este ano, através de parceria com o Exército Brasileiro receberam treinamento em navegação do GPS, no quartel do 34º Batalhão de Infantaria de Selva (34º BIS), sob a coordenação do coronel Allan Quint.
Os veículos Troller usados pelos pilotos brasileiros fizeram grande sucesso lá
Os pilotos brasileiros se confraternizam com os pilotos internacionais



















Este ano foram quase 100 carros inscritos da competição do Suriname



Clube dos pilotos do Suriname existe há 40 anos, em Paramaribo

Uma grande festa marcou o aniversário de 40 anos do SARK, o Club do Suriname (espécie de Jeep Clube), combinando com a realização do Rally das Savanas. O evento ocorreu no Airco Hall, no edifício de KKF em Paramaribo e que foi decorado para a ocasião no estilo das savanas, com plantas da selva, areia da savana, palmeiras e os marcos típicos, tais como a réplica da torre de vigia, no Savanna OP e um painel do carro como um atril.

Os visitantes apreciaram uma exposição com fotos, publicações e livretos do regulamento dos dias antigos sobre uma bebida e um petisco.
 
O clube surinamense da reunião de carros, promoveu as reuniões na Capital e em torno de Paramaribo, os eventos anuais são realizados nas dúzias de savannas que caracterizam Ámérica do Sul, que tem no Suriname o menor do continente, situado ao longo da costa norte da América do Sul. As savanas dão forma à zona da transição entre a floresta húmida da Amazônia, que cobre 80% de Suriname, e a costa atlântica.

Competição começou com as tropas do Exército holandês


Em seu discurso, o presidente do Clube, Antoine Brahim lembrou que quatro décadas atrás uma reunião da navegação do Suriname começou tudo isso. Nos anos 50, quando o Suriname era uma colônia dos Países Baixos.


Com o TRIS (Troepenmach, tropas do exército) praticado nas savanas suas manobras, organizaram reuniões no interior, tal como a reunião de Fajalobi, da Cruz Vermelha e outros eventos. As reuniões foram organizadas igualmente por empresas tais como os Surinamense Bauxiet Companhia, Bruynzeel e Mariënburg.


Eram eventos de um dia, geralmente aos domingos. A primeira reunião nightlong era a reunião de Fajalobi em 1969 e a primeira reunião two-day foi organizada em 1970.



segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Toyota muda Hilux e SW4, mas flex só em 2012

Divulgação

Fora as mudanças visuais, que foram marcantes, a Hilux é a mesma desde 2005



















CLAUDIO DE SOUZA
Editor de UOL Carros
Enviado a Bento Gonçalves (RS)

A Toyota anunciou na manhã desta terça-feira (1) o lançamento da picape Hilux e do SUV de luxo SW4 em seus modelos 2012. Além do megafacelift, a grande novidade da gama é a opção de motor bicombustível -- um bloco 2.7 VVT-i de 160 cavalos de potência e 25 kgfm de torque com etanol, adaptado da unidade a gasolina introduzida na Hilux no ano-modelo 2009, que deixou de ser oferecida.

No entanto, os carros com esse motor (que terão tração 4x2 ou 4x4) só começam a ser vendidos no primeiro trimestre de 2012, uma formulação vaga o suficiente para permitir que as primeiras unidades cheguem às lojas apenas em março. A gama Hilux e SW4 é fabricada na Argentina, de onde vem sem taxa de importação e com IPI normal. Os preços da linha bicombustível não foram divulgados.
Por ora, toda a gama da picape tem propulsor a diesel, de 3 litros turbocomprimido da SR em diante e 2,5 litros turbo nas demais, enquanto o SUV, além da unidade diesel de 3 litros, continua a oferecer a opção V6 a gasolina lançada no facelift de 2008, de 4 litros e 24 válvulas.
Além do futuro motor flex, as novidades são a introdução de uma nova versão top na Hilux, acima da SRV e denominada -- vejam só -- SRV Top, e da cabine com cinco lugares para o SW4, a qual custa R$ 4.500 menos que a de sete.

A Toyota pretende chegar à marca de 40 mil Hilux emplacadas em 2012, um crescimento de 25% em relação às vendas deste ano. A picape com motor flex entraria nesta conta com 5.000 unidades. No caso do SUV, a meta é emplacar 10 mil unidades no ano que vem, entre elas, 1.300 flexíveis. Seria um aumento de 30%.

São números que ameaçariam o reinado da Chevrolet S10, única picape média vendida no Brasil que possui, hoje, opção de motor flex. Até o final do mês passado houve cerca de 31 mil emplacamentos de S10 em 2011 -- mas o modelo deve mudar bastante no ano que vem, dificultando uma previsão de mercado. A Hilux já é a segunda picape média mais vendida no Brasil, com cerca de 22,6 mil unidades no mesmo período.
    Divulgação
    Toyota SW4 e Hilux 2012: visual mais "sofisticado" e motor flex para bombar nas lojas
Para cumprir sua missão, a gama Hilux/SW4 ganhou um visual mais próximo do de um carro de passeio, com grade frontal suavizada pelas barras delgadas -- uma solução típica de sedãs. No SUV, a referência nos três-volumes grandes é reforçada nas lanternas traseiras, divididas em duas seções (uma na tampa traseira, outra no paralamas) que se desencontram, formando uma quina -- quebrando o padrão retangular do modelo anterior.

O aspecto mais bruto que os modelos ganharam em 2005, com uma solitária barra única na grade dianteira, e que em 2008 já fora bastante suavizado no SUV, ficou mesmo no passado.

No interior, o principal ganho foi em equipamentos (alguns são opcionais), o mais conspícuo deles sendo a tela multimídia ao centro do painel frontal, que pode exibir imagens de uma câmera instalada na traseira. Vale citar também a regulagem elétrica do banco do motorista.

Mas o estoque de peças "atemporais" da Toyota parece inesgotável, tanto que o mesmo relógio digital encontrável no Corolla de 2002 está mantido nestes carros feitos dez anos depois. Vale o mesmo para o excesso de plástico e para as "tampinhas" que tapam os buracos de teclas que não existem.

Na picape, itens de segurança importantes, como airbag frontal, freios com ABS (antitravamento) e controles eletrônicos de tração e estabilidade só estão disponíveis em algumas versões. Vale a pena conferir atentamente a lista de equipamentos do modelo.

O SW4, por sua vez, é mais completo e inclui boa dose de itens de segurança (inclusive airbags laterais e de cortina), mas a  futura versão flex é bastante "pelada": tem apenas airbags frontais e ABS, deixando de fora até banalidades como o EBD (distribuição de força de frenagem). Aqui também vale uma boa conferida nos equipamentos.

PRIMEIRAS IMPRESSÕES
A Toyota não disponibilizou unidades bicombustíveis da Hilux e do SW4 para o test-drive, realizado nerta terça-feira em estradas da Serra Gaúcha. UOL Carros dirigiu, então, uma picape com a configuração mais completa, a SRV Top com cabine dupla, dotada de motor 3.0 turbodiesel, tração 4x4 por demanda e câmbio automático de quatro marchas.

Quem quiser achar uma vocação familiar na Hilux pode usar o argumento de que há bastante espaço para quatro pessoas, ressalvando o ângulo um tanto forçado das pernas de quem vai atrás -- um lembrete do DNA "brucutu" das picapes cuja construção é de carroceria sobre chassis. São as longarinas que forçam a elevação do piso.

O ambiente interno se esforça para passar uma sensação de modernidade, mas -- como já foi dito -- há peças de visual e concepção datados. Uma grande novidade, a tela touchscreen de uso multimídia, é ilegível durante o dia, e a imitação de metal que a envolve parece um acessório de segunda linha.

Em compensação, o revestimento em couro (bancos e portas) é de qualidade, o volante tem boa empunhadura (mais fino, deve agradar às mulheres), a posição de dirigir é excelente (o banco tem ajuste elétrico) e o sistema de ar-condicionado é eficaz.

A rodagem da Hilux não é exatamente sutil. Trafegamos apenas em asfalto, num trajeto que alternou retas, trechos sinuosos, aclives e declives. Nota-se logo que a suspensão, dotada de feixe de molas na traseira (como em caminhões), é firme no curso vertical, mas liberal com o balanço da carroceria -- comportamento fundamental para o uso fora de estrada. Por isso, é preciso redobrar a atenção atrás do volante na hora de fazer curvas, além de submeter o corpo a "dançadinhas" laterais. Depois de um tempo, cansa.

Por paradoxal que pareça, a experiência com uma Hilux no trânsito urbano (no qual um carro desse porte deveria ser proibido para uso pessoal, diga-se) tende a ser mais agradável, porque os trechos percorridos são mais curtos e o conjunto direção/transmissão da Hilux opera de modo suave, controlando o bom torque oferecido pelo propulsor turbodiesel já nas saídas.

O público já deu seu veredicto sobre a Hilux, colocando-a no segundo lugar nas vendas de picapes médias e, a depender da estratégia (ou falta de) da Chevrolet para a substituta da S10, não será surpresa vê-la no topo do ranking. De resto, seu uso mais típico é no interior do Brasil, em situações fora de estrada que não pudemos emular durante nosso teste.

Mas, para nós, é uma picape cara demais em suas versões mais completas (e incompleta demais nas versões menos completas), mesmo com um belo motor e a tração 4x4. A ve

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Amapá tem dois participantes no Rally das Savanas

Os pilotos Manoel Mandi e José Maria, com o colega Edevaldo Xavier


Na pista

Apenas dois pilotos amapaenses participam do Rally das Savanas, em Paramaribo (Suriname), uma das mais tradicionais competições do esporte “Off-Road” de toda a região do Caribe e Platô das Guianas. Da última vez em que pilotos do Jeep Clube de Macapá estiveram lá foi na condição de participantes observadores. Agora a dupla local foi para competir mesmo. Sucesso!