Foto e texto: Cleber Barbosa
Um dos mais experientes e arrojados pilotos do Jeep Clube de Macapá, o português-amapaense José Maria Esteves, conhecido por aqui como Zé Maria da Avicap, procurou a reportagem do blog para esclarecer a notícia publicada sobre a origem do nome “Berro” de sua fazenda em Macapá – que será palco da II Trilha Equinócio das Águas – neste domingo. “Não é o nome da cidade, é um apelido que ganhei lá”, disse ele.
Bem, o fato é que quando era menino, seu Zé era considerado uma criança bem agitada e que costumava resolver seus problemas literalmente no grito, aos berros mesmo. O mais engraçado é que a palavra que ele mais repetia era um palavrão comum por lá e por aqui, que algum de seus patrícios lhe ensinou. “Acho até que eles me usavam para resolver os seus problemas, pois diante de qualquer dificuldade eu ameaçava berrar”, disse, descontraído o nosso Zé Maria.
A cidade em que ele nasceu chama-se Valongo, que é uma homenagem ao enorme vale que abriga a pequena vila. Zé Maria deixou a região ainda criança e só voltou lá para passar uns depois de casado, aos 27 anos. “Mas eu não sabia que era famoso lá, pois passados todos aqueles anos ainda apareceu gente perguntando se eu não era o Berro, então quando me instalei em Macapá dei esse nome a essa propriedade”, conta o jipeiro.
O fato é que o lugar chama-se Berro e tem muito jipeiro que berra a cada obstáculo que é vencido na trilha de cinco quilômetros que seu Zé Maria preparou para receber os associados do Jeep Clube e seus convidados amanhã. A cobertura completa você lê aqui no Blog.
O atual jipe de Zé Maria é este Troller Expedition T-4
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