Betral Veículos faz festa para o lançamento da nova picape da Fiat

A Betral Veículos, concessionária Fiat em Macapá, fez festa para lançar a nova picape da marca italiana, a Toro, utilitário que chega com muita força ao mercado. O presidente da empresa, Otaciano Pereira Júnior (foto) recepcionou clientes, jornalistas e pessoas curiosas por conhecer o novo produto.

Segundo a Fiat, o Toro chegou para revolucionar: das ruas movimentadas da cidade, até as estradas mais remotas, o seu novo companheiro de aventuras apresenta imponência para vencer obstáculos. Até onde a tração 4x4 vai te levar, o que irá colocar na robusta caçamba, ou o que aproveitar do seu motor 2.0, você decide. São infinitas possibilidades para quem é dono do próprio destino.

De acordo com a Fiat, a inédita picape de porte médio da marca “estreia um novo segmento no mercado”, chamado de Sport Utility Pick-up (SUP), “picape utilitária esportiva”, segmento, que terá como principal rival a recém-lançada no mercado nacional o Renault Duster Oroch que você poderá conferir todos os detalhes e preços aqui.

A nova picape Toro ainda não chegou às concessionárias da Fiat, mas a marca já adiantou algumas informações como o tamanho e a capacidade de carga do modelo, além de recentemente divulgar uma única foto da Toro. Isso porque, não erá mais segredo o visual que teria a picape já que circularam várias fotos flagradas de dentro da própria montadora.

Nova picape Fiat Toro 2017 – preço, ficha técnica, lançamento

Como mencionamos anteriormente, ela terá como principal concorrente no mercado a Renault Duster Oroch, porém a Fiat Toro 2017 será maior e mais cara, mas também não terá o tamanho de uma Chevrolet S10, ou seja, a Fiat Toro será menor e mais barata que a S10. A seguir compare o tamanho dos modelo.

Nova picape Fiat Toro 2017 ficha técnica

Toro comprimento – 4,91 metros – Oroch – 4,69 metros – S10 5,34 metros
Capacidade de carga – 1.000 kg

A nova picape da Fiat será produzida no Brasil, portanto nacional fabricada na unidade da Jeep na cidade de Goiana (PE), a mesma que produz o Jeep Rengade, modelo, que vai emprestar a plataforma para a novidade. Mais não será só a plataforma que a picape vai usar. Os motores serão os mesmo, assim como o sistema de transmissão.

A Fiat Toro terá os seguintes conjuntos mecânicos possíveis – 1.8 flex, equipada com câmbio manual de seis marchas ou automático de seis velocidades, dependendo da versão. E o 2.0 a diesel, podendo sair de fábrica com o manual de seis marchas ou tendo como opção o câmbio automático de nove velocidades. Já a tração 4×4 está confirmada para a picape Toro nas versões mais caras.

Nova picape Fiat Toro 2017 preço

Quanto aos preços do Fiat Toro, a marca ainda não divulgou, mas especula-se valores próximos ao do Jeep Renegade, portanto sé confirmado, hoje com o preço atual, ficariam entre R$ 68 mil e R$ 115 mil.

Atualização.

Nesta primeira semana de fevereiro, às vésperas do lançamento, vazou na internet os preços da Fiat Toro. Segundo informações, os preços foram passados a vendedores durante treinamento da marca. Sendo assim, publicado na rede revelado o segredo.

Versões e tabela de preços da nova picape da Fiat:

Tabela de preço sugerido atualizada.

Freedom 1.8 Flex 4×2 automático (6 marchas) – R$ 76.500
Opening Edition 1.8 Flex 4×2 automático (6 marchas) – R$ 84.400
Freedom 2.0 diesel 4×2 manual – R$ 93.900
Freedom 2.0 diesel 4×4 manual – R$ 101.900
Volcano 2.0 diesel 4×4 automático (9 marchas) – R$ 116.500

Nova picape Fiat Toro 2017 consumo

O modelo teve seu consumo de combustível avaliado pelo Inmetro, sendo classificado como nota A no PBE (Programa Brasileiro de Etiquetagem). O motor avaliado foi o movido a gasolina/etanol 1.8 16V E.torQ flex, capaz de entregar 139 cavalos de potência e torque máximo de 19 kgfm a 3.750 rpm, acoplado ao câmbio automático de seis marchas. Confira as médias de consumo na cidade e na estrada.

Com álcool na cidade a Toro faz 5,8 km/l e 7,4 km/l na estrada.
Com gasolina na cidade faz 8,3 km/l e 10,5 km/l na estrada.

Toyota divulga as novidades da nova Hilux. Veja as fotos

A nova geração da picape promete abalar o mercado. Confira as diferenças da atual e as novidades da nova Hilux 2017. 

Atualmente, uma das picapes de cabine dupla mais vendidas no Brasil vai passar por mudanças profundas com a chegada da nova geração. A nova Hilux 2017 já foi confirmada no mercado nacional e, tem lançamento agendado para o próximo dia 04 de novembro de 2015, onde a Toyota vai apresentar todos os detalhes e preços das versões da novidade que será apresentada com visual renovado, além de melhorias mecânicas, assim como no acabamento interno e dirigibilidade de carro de passeio, segundo a Toyota.

Nova Hilux 2017 preço

Especula-se, de acordo com as últimas notícias, que o preço da nova Hilux 2017 deve partir de R$ 166 mil na versão de entrada a diesel e, podendo custar até R$ 192 mil no modelo top de linha. Com isso, passaria a custar bem mais que os modelos atuais movidos a diesel, sendo que hoje tem preço sugerido entre R$ 148.450 na SR com câmbio automático e R$ 182.850 na versão mais cara Limited Edition.

Voltando ao novo visual, como podemos ver pelas fotos da nova Hilux 2017, a Toyota Hilux não vai mudar tanto assim, já que visualmente segue as características atuais, porem promete um avanço significativo no interior do modelo 2017 com a inclusão de novas tecnologias e no quesito acabamento interno, que deve seguir o estilo dos últimos lançamentos da marca, a exemplo do novo Corolla.

Mecanicamente, as mudanças serão maiores, graças a melhoria da suspensão e dos atuais motores que terão mais potencia para enfrentar a concorrência das picapes Chevrolet S10 e Ford Ranger, que atualmente oferecem motores a diesel de 200 cv. Sendo assim, a Toyota trabalhou no atual motor 3.0 D-4D para entregar também 200 cv, que antes erá de 177 cv. Neste caso, o câmbio automático deve ser o mesmo de cinco marchas associado a tração 4×4. Já as versões equipadas com o motor 2.7 16V flex, estas devem chegar em um segundo momento de 2016, mas ainda não temos informações quanto a potência deste bloco, que deve seguir com opção de câmbio manual ou automático, ambos de cinco velocidades.

Nova Hilux 2017 ficha técnica

Alguns dados da ficha técnica já foram revelados. Confira as dimensões da picape que na oitava geração com tamanho maior por fora, possibilitou mais espaço interno e conforto aos ocupantes.

• Comprimento – 5,34 metros
• Largura – 1,86 metros
• Altura – 1,82 metros

A capacidade de carga e capacidade do tanque de combustível, ainda não forma divulgados, logo atualizaremos está matéria.

Nova Hilux SW4 2017 lançamento

Depois do lançamento da nova Hilux 2017 em novembro, a Toyota vai começar a distribuição da picape em três versões de acabamento (SR, SR-V e SR-X) nas concessionárias da marca em todo Brasil, mas a principio nas versões de cabine dupla a diesel, deixando os modelos movidos a gasolina ou etanol para o primeiro semestre de 2016, assim como o SW4 renovado.

Lembrando, que a produção da nova geração da picape Hilux é de responsabilidade da fábrica da Toyota argentina, localizada em Zárate, onde foram investidos cerca de 800 milhões de dólares na modernização e atualização da linha de montagem. A expectativa é produzir 140 mil unidades ao ano da picape para anteder os mercados sul-americanos, incluindo o Brasil.

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Mostra reúne imagens inéditas e raras de Senna que desvendam o homem por trás do mito

Image copyrightErcole Colombo

Image captionSenna pelo retrovisor de seu carro em Suzuka, no GP do Japão, em 1991, onde venceria seu terceiro título mundial. Para seu autor, Ercole Colombo, é o símbolo da exposição: 'É como se Senna olhasse a sua história pelo retrovisor'

A exposição "Ayrton Senna: A última noite" reúne cem fotografias do piloto no Museu da Velocidade, no autódromo de Monza, no norte da Itália.

A curadoria é do fotógrafo e autor das imagens, Ercole Colombo, e do escritor Giulio Terruzzi, ambos italianos e amigos do brasileiro dentro e fora das pistas.

Algumas das fotos estão sendo exibidas pela primeira vez e outras são raras, tendo sido poucas vezes publicadas em jornais e revistas. A mostra traz ainda uma entrevista em vídeo do piloto brasileiro, feita em um evento às vésperas do fatídico Grande Prêmio de San Marino de 1994.

Em 1º de maio, Senna morreu após uma colisão durante a prova em um final de semana especialmente trágico do esporte, já que o austríaco Roland Ratzenberger havia morrido e o brasileiro Rubens Barrichello ficado seriamente ferido durante os treinos livres, no dia anterior.

Elaborada em sintonia com o livro "Suíte 200, a última noite de Ayrton Senna" (2014), de Terruzzi, a mostra foi composta com base no arquivo pessoal de Colombo.

Distribuídos em salas escuras, estão momentos únicos da carreira esportiva e da intimidade do piloto, com seus rivais, amigos, família, boxes, amores, motores, pistas e torcidas.

"Não procurei apenas bela fotos. Também não houve nenhuma autocensura. Relutei apenas um pouco naquela em que vemos Ratzenberger deitado na maca. Infelizmente, já estava morto, sendo levado da pista para o centro médico. Mas não gosto de imagens de acidentes, na verdade. Ela foi necessária para contar os momentos dramáticos daqueles dias", diz Colombo.

Image copyrightErcole Colombo

Image captionNa época piloto da Mclaren, Senna aparece com Luca Cordero di Montezemolo, então presidente da Ferrari, conversando num jantar de gala, durante o final de semana do GP de Mônaco, em 1990. Os italianos sonhavam em ter Senna em sua equipe, mas, na temporada seguinte, chegaria seu arquinimigo, o francês Alain Prost

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Image captionSenna corre em uma praia na costa norte da Austrália, onde acontecia o GP de Adelaide, no sul do país, em 1989. Ao seu lado, o italiano Pierluigi Martini, piloto da Minardi

Homenagens como essa ao tricampeão de Fórmula 1 ajudam a manter viva uma lenda do automobilismo.

"Vou às escolas e todos me perguntam de Senna, jovens que nem tinham nascido na época. Ele deixou uma trajetória iluminada para quem vem atrás, como quem caminha lançando pedrinhas no caminho. Fiz um balanço do homem Senna no livro", conta Terruzzi.

As fotografias cobrem a carreira de Ayrton Senna desde o começo, quando ele corria de kart, até suas últimas horas de vida.

"Uma vez, Senna bateu logo na saída, em Detroit, em 1984. Fiz a sua foto voltando com o volante na mão, que está na exposição. Uma semana depois, Senna me ligou e me agradeceu porque, pela imagem anterior, que foi publicada na revista Autosprint, descobriu-se que o acidente tinha sido causado por uma falha mecânica e não por culpa dele", relembra Colombo.

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Image captionSenna jovem, apoiado num remo, se prepara para fazer rafting em corredeiras perto de Ottawa, no Canadá. Era uma forma de relaxar da tensão por conta do GP de Montreal, em 1984, seu ano de estreia na F1, com a Toleman

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Image captionO piloto com seu grupo de rafting, no Canadá, em 1984. Senna havia viajado alguns dias antes do GP para participar, como convidado, de um congresso sobre medicina esportiva. Sua preparação física já chamava a atenção

Há uma ala dedicada só aos últimos momentos do piloto brasileiro. Estão ali a conversa do piloto com o médico da F1, Sid Waltkins, a cena dele com Niki Lauda pedindo por mais segurança nas pistas e o encontro com Rubens Barrichello, já com o braço engessado.

"Mas existem fotos de Sanna que irão ficar para sempre no cofre. Acho justo assim", comenta Colombo.

Dois registros em especial revelam ainda um Senna inquieto. "Mostramos imagens dele estranhamente sem o capacete, momentos antes da largada, coisa que ele nunca fazia ou acontecia raramente. Foi muito difícil voltar para casa naquele dia", lembra.

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Image captionNatação era um dos esportes praticados por Senna. Aqui, Ercole Colombo, eterniza uma das braçadas do campeão, em 1989, na Austrália

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Image captionDentro do box da Ferrari, durante o GP da Bélgica, em 1992, Senna joga um pedaço de bolo no rosto do aniversariante, Gherard Berger, piloto austríaco e seu grande amigo. Jean Todt, atual presidente da Federação Internacional de Automobilismo, segura um prato com uma fatia da torta de chocolate

Os organizadores da mostra criaram ainda cinco painéis em grandes dimensões que retratam as arquibancadas lotadas, uma largada na primeira posição, a conversa de Senna com uma criança e o fatal muro da curva Tamburello, contra o qual ele colidiu naquele GP de San Marino.

Elas refletem a grandeza de seu talento, seu carisma e a imensidão de sua perda. Uma grande imagem está presente na seção "Água Benta", dedicada ao piloto dirigindo no aslfalto molhado, pois parte de sua fama deriva de seus ótimos desempenhos em provas realizadas debaixo de chuva.

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Image captionA mostra em Monza refaz os primeiros passos do tricampeão mundial. Na imagem, aos 24 anos, ele estreia no GP do Brasil, em 1984. A prova foi no circuito de Jacarepaguá e abriu a temporada

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Image captionExposição reúne objetos do piloto, como o macacão e a balaclava usados por ele na McLaren. O duelo com o francês Alain Prost marcou época na Fórmula Um. Nesta seção, as fotos retratam Senna com amigos e rivais

Em tempos de imagens digitais e em tempo real, a mostra é também uma viagem no tempo analógico das fotografias.

"Usávamos os rolinhos de filmes que tinham de ser revelados. A exposição tinha de ser perfeita. Se o diafragma da câmera estivesse um pouco mais ou menos aberto do que deveria, isso significava mandar a foto para a lixeira. Nunca sabíamos qual seria o resultado", lembra Colombo.

Um dos postos mais impactantes da exposição é uma sala escura na qual uma janela vai deixando a luz do dia entrar aos poucos. Ao mesmo tempo, ouve-se a voz de Senna mixada com o canto dos passáros ao amanhecer. Era o alvorescer de 1º de maio de 1994, o último dia na vida de Senna.

"Quis recriar este momento e apresentá-lo ao visitante", conta o fotógrafo.

"No final de semana em que ele morreu, houve de tudo. Ocorreu o acidente com Barrichello, depois a morte de Ratzenberger, pedaços de carroceria foram parar no público, um mecânico foi ferido no pit-stop e, por fim, houve a tragédia de Senna. Nem Alfred Hitchicock conseguiria imaginar uma trama como a daquele fim de semana."

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Image captionOs amores de Ayrton Senna também estão em destaque. A ex-mulher Líliam Vasconcelos, Xuxa e Adriane Galisteu estão presentes

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Image captionSenna raramente estava sem o capacete no grid de largada. Ercole Colombo fotografou o piloto poucos momentos antes da partida de seu último grande prêmio. Normalmente concentrado, Senna aparece inquieto

Por: Guilherme Aquino

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