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quarta-feira, 22 de junho de 2011

Jeep Clube é destaque em site de Manaus

O Jeep Clube de Macapá a cada dia é reconhecido como um clube de aventureiros com consciência social (e ambiental). A trajetória de trilhas, aventuras e muitas ações sociais foi destaque no conceituado portal de notícias da Rede Amazônica de Televisão, denominado Amazônia em Revista. A íntegra da publicação, que extratifica as melhores reportagens levadas ao ar em rede regional de televisão, ganha uma versão para a internet. Confira abaixo!



MACAPÁ -O Amazônia em Revista conta a história do Jeep Clube do Amapá, criado há seis anos. A idéia nasceu de grupo de amigos que, sempre juntos, viaja a passeio, por caminhos intrafegáveis, para veículos comuns.

A iniciativa deu frutos e hoje são mais de quarenta associados, movidas pelo desejo de aventura. Para eles a estrada boa é aquela que tem obstáculos.

E para ultrapassar esses obstáculos os jeeps precisam ter tração nas quatro rodas 4 por 4, alguns até adaptados.

Esse espaço veio atender as necessidades desses esportistas. Estradas adaptadas, atoleiros, montanhas.


E para que pensa que só os homens se interessam pelos carros, o Jeep Clube também tem mulheres associadas. Elas também pegam no volante. E para quem pensa que os obstáculos são uma missão impossível, elas provam que não. Conseguem sair das piores situações. Por isso criaram o Rally de Batom, onde só mulheres participam.

O jipeiro Cléber Barbosa explica que para seguir nesse projeto não é preciso apenas ter coragem tem que equipar o veículo, para não ficar do meio do caminho.

Baseado nessa necessidade que o clube planeja suas expedições nacionais e internacionais.

Além de percorrer estradas e áreas indígenas do Amapá, esses jipeiros já ultrapassam os limites do estado. No roteiro de passeios: a transamazônica, Santarém, no oeste do Pará, os lençóis maranhenses, e até o Suriname, na rota pan-americana, tudo de jeep.

O desafio congrega esporte e ação solidária. É perseguindo aventuras pela lama, riachos, atoleiros e estradas sem nenhuma estrutura que eles abraçam juntos causas sociais.

Eles também são verdadeiros embaixadores do turismo amapaense, ao divulgar nos carros, imagens dos principais pontos turísticos do Amapá adesivadas nos carros.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Nissan encomenda uma picape Frontier "Off-road"

Fotos: João Mantovani/Fullpower











GIULIANO GONÇALVES
Especial para UOL Carros


Quem mora na capital de São Paulo ou em qualquer outra cidade grande, com trânsito enlouquecedor, já pensou em ter um carro que voasse ou que passasse por cima de tudo. Eu mesmo já pensei isso inúmeras vezes, mesmo porque ninguém merece ficar metade da vida parado num engarrafamento. Quando assumi a direção dessa Nissan Frontier, em plena Marginal Pinheiros, adivinha qual pensamento me veio à cabeça? Com a picape de pneus enormes, naquela altura, a vontade de passar sobre o guard-rail e costurar pela margem do rio estava me torturando. Tomei uma água, chacoalhei a cabeça e voltei à realidade. Foi então que surgiu o convite para andar com ela na terra...
Aquela frustração de não ter cortado o trânsito pelo rio foi compensada num terreno despavimentado, similar às ruas da capital, inclusive. Lá, a picape fez misérias! Como se estivesse em um asfalto liso, sem obstáculos, ela atropelou todos os morros e crateras com a maior facilidade do mundo. "Giu, joga ela nesse buraco aí do lado", pedia o editor e fotógrafo João Mantovani. Eu, todo felizão, descia aquela pirambeira com vontade, a fim de testar os limites da nova configuração da Frontier, preparada no Galpão Fullpower.
A tal facilidade do carro em transpor os obstáculos é mérito da tração 4x4 e, sem dúvida, dos upgrades de suspensão, feitos por Emerson "Gordo" Soares e Sérgio Albuquerque, da paulistana Impacto Especiais. A empresa, nesse caso, foi responsável principalmente por cortar a laser os componentes de aço. "Nos EUA há conjuntos prontos para levantar a suspensão das picapes. Porém, para trazer fica muito caro, pois são bastante pesados. Por isso decidimos criar os modelos por aqui mesmo", conta Gordo.
Incrível é saber que molas e amortecedores continuam originais, intocados. "Soldamos um 'braço' especial, baseado em peças de carros de arrancada, entre a bandeja e o quadro. Apenas a carroceria subiu", explica o especialista. Com a cabine "afastada" da suspensão, os aeroquips não alcançavam os freios. Sendo assim, modelos mais compridos entraram em cena! O protetor de cárter também foi substituído e, agora, acompanha o desenho do parachoque dianteiro -- ele foi moldado por Bira Kakazu, outro integrante da equipe do Galpão, e dobrado pela Estribex (SP).

RODAS E PNEUS


Com a suspensão no lugar, chega o momento de adicionar um jogo de rodas à altura! Com uma parceria com a fabricante Scorro, a Frontier foi presenteada com o modelo S-169, porém completamente sob medida. O tamanho das redondas, por exemplo, é único, 16" x 9" (originalmente, há apenas 16" x 7"). Outra alteração radical foi o alisamento da face das rodas para a entrada dos beadlocks (da gringa OMF). Esse acessório tem como objetivo parafusar os pneus nas rodas, a fim de os borrachudos jamais escaparem durante uma trilha pesada. Mas, nesse projeto, eles foram acoplados apenas por uma questão de estética. Parafusos de inox e arruelas de alumínio finalizam a montagem desses componentes.
Após muito estudo, a equipe do Galpão optou por utilizar os pneus Yokohama Geolandar A/T-S, nas medidas 315/75. "Queríamos uma picape para rodar tanto no asfalto quanto na terra. Esses pneus cumprem bem as duas funções", explica Gordo. Todavia, por ser muito alto, é preciso certo cuidado ao entrar em curvas muito rápido -- eles dão uma leve dobrada e a sensação de carroceria escorregando lateralmente.
Mas, voltando ao ensaio fotográfico na terra, assim que chegamos ao local João me pediu para subir no topo do morro, parte até então explorada apenas por tratores e pilotos de motocross. Olhei, perguntei se era aquilo mesmo que ele queria, respirei fundo e comecei a escalar a piramba. Como o carro estava na configuração 4x2, com tração apenas nas rodas traseiras, era um verdadeiro show de patinação. Então, virei o botão seletor (no painel) e apelei para a 4x4. Que animal! Bastava engatar primeira, tirar o pé da embreagem e deixar que a picape subisse aquilo sozinha, sem o menor esforço. Cheguei a engatar terceira marcha naquele subidão e... a Frontier sequer reclamou do esforço, tamanho o torque do quatro cilindros 2.5 16V turbodiesel -- com o escape de 3" desenvolvido pela Giba Escapes, a potência ultrapassou os 150 cavalos!
FOSCO SUAVE
Terminado o ensaio, desci do carro e me bateu um sentimento de culpa, visto a sujeira que fiz na carroceria, com terra e barro. Logo pensei: "Se o Bozo vir o que eu fiz ele vai me matar". Não, não estou falando do palhaço do SBT, mas sim de Adriano "Bozo" Ricardi, o responsável pela pintura maluca da Frontier. Segundo ele, o fosco dela é do tipo soft touch, menos áspera se comparada a uma fosca padrão. Nas duas laterais, faixas personalizadas (essas, brilhantes) cortam a carroceria de uma ponta à outra. Bozo garante que o desenho delas é inspirado no original dos Nissan Skyline Nismo 400R.
Para finalizar, o interior (supervisionado pela empresa Luxo BR) recebeu couro cinza com detalhes laranja. De acordo com Flavio Miotto, dono da Luxo BR, "o desenho dos assentos é feito em uma máquina de costura digital, programada como uma CNC". Como você pode perceber, a arte costurada faz alusão à banda de rodagem dos pneus da Nissan. Couro também predomina no volante e na manopla de câmbio, sempre com acabamento laranja. Aliás, essa também é a cor dos novos cintos de segurança, feitos sob medida.
O mais engraçado de tudo é saber que a personalização do carro foi uma encomenda da divisão de acessórios da própria Nissan. "Essa Frontier será uma excelente vitrine para a divulgação da nossa linha de acessórios", afirma Luiz Cunha, engenheiro da montadora e um dos envolvidos nesse projeto. Isso é fato, pois bastou uma voltinha pelas ruas de São Paulo para ela praticamente parar o trânsito!

Reportagem originalmente publicada na edição 105 da revista Fullpower

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Modificação no carro requer autorização do Detran


Deixar o veículo arrojado como os do filme ‘Velozes & furiosos’, cuja nova sequencia acaba de estrear no Brasil, e bancar Toretto (personagem de Vin Diesel) ou Brian O’Connor (Paul Walker) requer cuidados com a lei. Antes de rebaixar ou "turbinar" o automóvel, é preciso seguir as regras estabelecidas pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) sobre o que pode e o que não pode ser modificado. Segundo o Código Nacional de Trânsito, rodar em veículos alterados sem a documentação necessária acarreta em multa de R$ 127,69 e cinco pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
"Fuscão" - O empresário Denyson Barone, de 51 anos, modificou quase tudo no Volkswagen Fusca 1976 que ele chama de Locomotion. Do original, sobrou apenas o chassi central.
Ele diz que seguiu à risca todas as normas estabelecidas para não sofrer com a fiscalização -mesmo assim, é parado pela polícia. "Sou parado direto por policiais, principalmente nas estradas. Como estou com os documentos ok, não sou multado. Mas os policiais então acabam perguntando sobre o carro”, conta o morador de Santo André, também no ABC paulista.
O Fusca de Denyson teve alterados os pneus, para-lamas e carenagem, trocada por uma de fibra de carbono. Já o motor é o de uma de Kombi, ligeiramente revigorado para gerar mais potência. “É um carro extremamente seguro. Todos os reforços são tubulares, inclusive com ‘santantônio’ (estrutura que protege os passageiros em caso de capotagem)”, revela o empresário.

"Lição" - Mauro da Silva Júnior, de São Bernardo do Campo (SP), mudou bastante o seu Volkswagen Gol 1991. “Rebaixei, coloquei turbo no motor e até alarguei os para-lamas para colocar rodas maiores”, admite Júnior, que gastou cerca de R$ 30 mil para modificar o veículo, mas não pediu autorização prévia ao Departamento Estadual de Trânsito (Detran). “Levei umas seis ou sete multas por causa das alterações ilegais.”
Agora ele promete fazer tudo conforme a lei. “Estou transformando um Gol 1984. Desta vez vou seguir as normas para não sofrer mais”, diz o administrador de 29 anos, que pretende modificar a suspensão, adotar bancos esportivos e acoplar um motor 2.0 de Golf . “Turbinado, claro!”

"As regras" - Primeiro passo é pedir autorização. Antes de levar o veículo à mecânica e fazer qualquer modificação, o proprietário deve seguir um cronograma. O primeiro passo é ir até o Detran local e solicitar uma espécie de autorização para as alterações a serem feitas. Todos os documentos do carro e do proprietário serão exigidos.
“Por falta de informação, muitos têm o carro reprovado no Detran por terem feito as modificações antes de fazer essa solicitação”, explica o advogado Marcelo José Araújo, presidente da comissão de direito de trânsito da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do Paraná.
Recentemente, em Santa Catarina, um Fusca 1978 transformado em "baja" teve negado o licenciamento por falta de prévia autorização para que as mudanças fossem feitas. O caso foi parar na Justiça, que manteve a decisão do órgão de trânsito de não licenciar o veículo. De acordo com o advogado do proprietário, Adilson Bauer, os recursos cabíveis se esgotaram e agora eles em buscam uma outra solução para o caso.
Quando a modificação é autorizada, o passo seguinte é escolher um mecânico de confiança para fazer a modificação, pois, dependendo da forma com que for feito o serviço, o veículo pode ficar perigoso de se dirigir.
“Já vi cada coisa por aí. Tem gente que para rebaixar a suspensão simplesmente corta as molas. Ou elevam a potência do motor a faixas altíssimas com a utilização incorreta de turbos”, alerta Ricardo Boch, professor do curso de engenharia mecânica do Centro Universitário da Fundação Educacional Inaciana Pe Sabóia de Medeiros (FEI).

No documento - Após a realização das modificações, o proprietário deve seguir para uma das oficinas credenciadas pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro), onde o veículo passará por um processo de validação. A lista das oficinas está no site do instituto.
Se aprovado, a última etapa é voltar ao Detran para a obtenção do número do Certificado de Segurança Veicular (CSV), que é registrado no campo das observações do Certificado de Registro de Veículo (CRV) e do Certificado de Registro de Licenciamento de Veículos (CRLV).

O QUE PODE E O QUE NÃO PODE MUDAR

Todas as alterações permitidas no veículo devem ter autorização prévia do Detran e inspeção do Inmetro

Apliques: A utilização de spoilers e aerofólios não é especificada no código. Consulte o Detran do seu estado.

Chassis/Monobloco: Proibida a substituição.

Combustível: É permitido trocar o sistema de combustão (gasolina, etanol ou bicombustível) por gás natural veicular (GNV), mas o kit deve seguir as regulamentações do Inmetro.

Cor: Serão consideradas alterações de cor aquelas realizadas através de pintura ou adesivamento em área superior a 50% do veículo.

Faróis: Instalação de faróis de xenônio é proibida; só é permitido o farol desse tipo se o carro já vem como ele de fábrica.

Freios: Proibida alteração no sistema.

Motor: Pode ser alterado com ganho de até 10% da potência.

Pneus / rodas: Proibida a utilização de rodas/pneus que ultrapassem os limites externos do para-lama.

Suspensão: É permitida a troca do sistema mas são proibidas as suspensões com regulagem de altura, como as de rosca ou de ar.

Fonte: Contran

Campeonato de regularidade do Jeep Clube de MG

Campeonato de regularidade do Jeep Clube MG começará em julho.

A diretoria do Jeep Clube de Minas Gerais (JCMG) inovou no ano do 20º aniversário do clube. A Copa Mineira de Rally de Regularidade terá quatro datas e um formato diferente em 2011. O campeonato terá rodada dupla a cada final de semana, com uma etapa na manhã de sábado e outra na parte da tarde do mesmo dia. Os locais escolhidos para a temporada foram a Serra do Cipó em julho, Coronel Fabriciano em agosto, Catas Altas / Mariana em setembro e fechando o ano em outubro na prova de Formiga. As datas exatas serão confirmadas em breve pelo JCMG.
Em 2011, o campeonato receberá veículos de trações 4x4 e 4x2. As categorias definidas foram a Master, Sênior e um percurso diferenciado a cada etapa para os iniciantes da Turismo. As duplas inscritas nessa última categoria estarão isentas de taxa da Federação Mineira de Automobilismo. O perfil das provas será parecido com o do ano passado, segundo o presidente do JCMG, Ugo Bubani: “Teremos ralis técnicos, rápidos e com trechos de pouca dificuldade”.
As maiores novidades desta temporada serão os prêmios em dinheiro e os sorteios de brindes ao final do campeonato. As duplas campeãs das categorias Master e Sênior ganharão cada o valor de R$ 5 mil. Além disso, ao final de cada etapa, os competidores de todas as categorias receberão pontos bônus de acordo com a classificação. Com isso, ao final do campeonato todos concorrerão a sorteios de rádios intercomunicadores, celulares e outros brindes, mas quem tiver mais pontos terá mais chances de ganhar os prêmios.
Em poucos dias a diretoria do JCMG irá divulgar o regulamento com outras novidades e confirmará as datas da Copa Mineira de Rally de Regularidade.

Contran proíbe instalação dos faróis de xênon

Modificação era permitida mediante autorização prévia do Detran.Agora, só os que saem da fábrica com o dispositivo poderão usá-lo.


O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) proibiu a instalação de faróis de gás xenônio em veículos que não saírem de fábrica com esse dispositivo. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União na última terça-feira (7).
Até então essa alteração era permitida mediante autorização prévia do Departamento de Trânsito nos estados e deveria constar no documento do veículo (CSV).
O Contran diz que veículos que tiveram instalados esse tipo de farol com a devida alteração do Detran, "com CSV emitido até a data da entrada em vigor desta resolução" poderão circular "até a data de seu sucateamento, desde que o equipamento esteja em conformidade com a resolução 227/2007", que dispõe sobre o sistema de iluminação dos veículos. Por sucateamento, explica a assessoria do órgão, entende-se o quanto o veículo durar. Em caso de necessidade, esses também poderão substituir o equipamento por outro similar.
Lista - A nova resolução do Contran (384/2011), emitida no último dia 2, inclui a instalação do farol xênon em uma lista de outras alterações em veículos vetadas pelo órgão, dispostas no artigo 8º da resolução 292, de 2008 (veja abaixo). Agora, entre as proibições, figura o item "instalação de fonte luminosa de descarga de gás em veículos automotores, excetuada a substituição em veículo originalmente dotado deste dispositivo".
A assessoria de imprensa do órgão confima que o veto vale apenas para instalação do farol de xênon após a fabricação dos veículos -os que já saem da linha de montagem com o dispositivo poderão continuar circulando com ele e substituí-lo por equipamento similar quando necessário.
Segundo o Código Nacional de Trânsito, o desrespeito à regra pode resultar em multa de R$ 127,69 e cinco pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Fonte: G1

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Universitária quer comprar um jipe "barato"


O Blog recebeu a seguinte mensagem, que vai transcrita na íntegra. Vamos ajudar essa universitária a virar também uma jipeira?

Olá, como vai?
me chamo Isadora e de vez em quando dou uma olhada no blog do Jeep Club daqui de Macapá.
Resolvi mandar o e-mail pelo fato de, há tempos, querer que meu primeiro carro seja um jeep. Engraçado que pessoas da minha idade (22) sempre querem um carro luxuoso ou no mínimo de patricinha (risos), mas de fato sempre gostei de carro antigos como fusca, bug e o próprio jeep!
Por você ter contato constante com pessoas do Jeep Club, pergunto-lhe se você sabe de alguém que deseja vender um jeep (pode ser de qualquer modelo) com um preço que uma universitária possa pagar (leia-se: bem pouco)

Abraços e obrigada

Isa Lobato (isaalobato@live.com)


CHEGARAM AS PRIMEIRAS "OFERTAS"

Cara Isa, se você quer mesmo ser uma jipeira saiba que uma das características da nossa turma é o bom humor. Pois nem bem avisamos de seu interesse em comprar um jipe bem baratinho chegaram à nossa redação duas ofertas para você.

O primeiro é o "Sargento".













O segundo é a "Fubica".

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Land Cruiser faz aniversário de 60 anos

Utilitário serviu de inspiração para o Bandeirante feito no Brasil até 2001







Com mais de 5 milhões de unidades vendidas em 188 países, o Land Cruiser completa 60 anos. Criado em 1951 com o nome de BJ, foi o primeiro carro a subir o Monte Fuji, no Japão, o que lhe rendeu vagas na frota da polícia japonesa. Em 1954, a nova versão, Type 25 BJ, foi chamada de Land Cruiser, nome como o veículo ficou conhecido até hoje.
A Toyota vai celebrar a data com duas versões comemorativas: a comum e a V8. Os carros vêm equipados com diversos itens de luxo, como ar-condicionado automático com regulagem individual, estofamento de couro, aquecedor nos bancos, câmera que ajuda a estacionar, navegação com equipamento de som premium e pacote de entretenimento para os bancos traseiros.

Fonte: Auto Esporte