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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Diário do Amapá publica reportagem com nosso campeão brasileiro de rally

Entrevista / MANOEL GOMES DE SOUZA, o MANDI
Empresário e piloto de rally, atual campeão brasileiro na categoria Graduados
“O que nos encanta mesmo são os atrativos naturais, aquilo que Deus nos presenteou”
Campeão. O piloto Manoel Mandi fala do orgulho em representar o Amapá no circuito nacional de rally.
Cleber Barbosa
Da Redação

Ele diz ter abandonado a política. Realizou-se mesmo como empresário e acaba de ter o reconhecimento como piloto profissional, ao sagrar-se campeão brasileiro de rally. A trajetória de Manoel Mandi, que aprendeu a dirigir em um velho Jeep de um tio sempre registrou sua paixão pelo volante e pelas causas sociais. Como presidente do Jeep Clube de Macapá deu visibilidade ao turismo e os atrativos naturais do Amapá e projetou que o Estado possa abrigar um grande evento do segmento Off-Road. Ele esteve ontem no rádio, conversando com o jornalista Cleber Barbosa e com a turismóloga Nira Brito. Os principais trechos da entrevista em que ele fala do alcance que as provas de rally podem alcanças o Diário do Amapá publica a seguir.

Diário - Quando o senhor era político foi filiado ao Partido Verde (PV), muito ligado às questões ambientais. E agora, é verdade que todo jipeiro é um ambientalista de carteirinha?
Manoel Mandi – É sim, porque o que nos encanta são as belezas naturais. A gente curte as cidades por onde passamos, mas o que nos chama atenção mesmo são as belezas naturais, aquelas que Deus nos presenteou, entendeu? Em nossas andanças damos uma contribuição muito grande para o Estado do Amapá. Certa vez estávamos na Cachoeira de Santo Antônio e identificamos e denunciamos a pesca predatória do acari ornamental, uma espécie de peixe que só existe lá e que por isso até recebemos ameaças, foi muito difícil. Esse peixe é que faz o controle ecológico entre as espécies, pois consome todo o lodo das pedras, que faz mal às demais espécies.

Diário – Essa espécie estava ameaçada?
Mandi – Sim, pois eles estavam tirando de lá numa pesca predatória, um negócio tão rentável que eles usavam até um helicóptero. Eles pagavam R$ 1,50 para o caboclo da região e era revendido a R$ 75 pela internet.

Diário – E esse outro lado de ser jipeiro, como piloto profissional, como aconteceu?
Mandi – Essa é uma coisa interessante, pois para mim foi no momento certo estar ao lado de pessoas certas. Foi através do Rally Cerapió, em janeiro de 2012 que eu conheci o Cordão [Erlich Cordão] que além desse evento que ele organiza lá, fiquei sabendo num almoço que ele também é do Rotary Club. Já tinha chamado a minha atenção que todas as cestas de alimentos arrecadadas durante a prova terem sido doadas para esse clube social.

Diário – É que o senhor também é Rotariano, é isso?
Mandi – Sim, sou apaixonado pelo Rotary Club, mas ele é fanático. Então vimos essa e outras afinidades, como o fato de também ser ligado à Apae, entidade que cuida de crianças excepcionais.

Diário – Depois disso o Cordão esteve aqui, não é mesmo?
Mandi – Sim, ele veio lançar o rally do próximo ano, o Piocerá 2013, que começa no dia 20 de janeiro em Teresina, com a vistoria técnica, seguida de exames médicos dos pilotos, no dia 21 e a largada no dia 22. A prova é muito puxada e quem não estiver bem de saúde não irá competir pois vamos enfrentar três grandes alturas, em Pedro Segundo e também a Serra da Ibiababa e a Serra de Baturité.

Diário – Mas nessa vinda dele ao Amapá ele identificou alguma viabilidade ou possibilidade de realizar um evento desses futuramente aqui no Amapá?
Mandi – Ontem [sexta-feira] mesmo ele me telefonou a respeito do credenciamento dos jornalistas daqui que irão cobrir a prova, aliás, a primeira vez que vamos levar uma equipe de imprensa para lá. Mas respondendo à sua pergunta posso dizer que o Cordão ficou apaixonado pelo Amapá e disse que devemos vender a Amazônia, o produto mais nobre e cuja marca desperta a curiosidade do mundo inteiro. Ele me disse que na primeira semana de fevereiro estará aqui em Macapá para conversar com a gente, ser recebido pelo governador e pelo prefeito, pois a ideia é em 2013, quando o evento dele completa 25 anos, discutir a realização de um evento aqui.

Diário – A gente tem notícia que ele gostou até da sonoridade de outra marca que é só do Amapá, o Meio do Mundo.
Mandi – Ele identificou aqui todos os ingredientes para se fazer aqui um evento internacional e não apenas uma prova nacional.

Diário – E para a prova que o senhor vai participar agora, como campeão brasileiro, o que muda das participações anteriores?
Mandi – Nós estamos levando uma equipe de televisão, com dois repórteres e dois cinegrafistas, além de um assessor de imprensa para coordenar o envio de textos e fotos para a imprensa do Amapá e pela primeira vez estamos levando uma equipe de apoio, com dois mecânicos e peças de reposição, inclusive um carro reserva.

Diário – E agora com patrocínios oficiais, é verdade? Como as coisas mudam para um campeão...
Mandi – Isso mesmo, inclusive agora nós vamos levar dois Troller, pois eu nem sabia que podia ter carro reserva. Vi isso na Transbahia, quando vi um competidor teve o carro quebrado e ele simplesmente trocou de carro e continuou a prova. Mas sobre os patrocínios nós já tivemos a confirmação de uma concessionária local, a Automoto, revenda Volkswagem no Amapá, que vai fornecer uma picape Amarok para ser o nosso carro de apoio lá.

Diário – Um processo de profissionalização nunca visto por aqui heim?
Mandi – Exatamente, isso é muito bom, até mesmo porque antes a gente ficava praticamente só por lá, sem ter nem com quem conversar, trocar ideias. Agora não, vamos levar pessoal de apoio, amigos mesmo até para descontrair depois de um dia de prova.

Diário – A gente soube que era difícil para vocês conseguirem até fotos sobre a participação no evento, é verdade?
Mandi – Verdade, pois para a gente é difícil conseguir tirar fotos durante a prova. Mas é bom que se diga que a imprensa nacional não faz o mesmo trajeto dos pilotos, segue outro roteiro que é possível fazer imagens da competição para não correr risco de envolvimento em acidentes com os competidores. Então estamos muito felizes com toda essa mobilização e o próprio Cordão me disse isso, quer estreitar ainda mais as ligações com o Amapá. E disse mais: esse evento aqui no Amapá só não sai se a gente não conseguir conversar com as autoridades locais, pois não se trata nem de buscar dinheiro, pois isso os organizadores têm onde ir buscar é só a decisão política de ajudar e autorizar o evento.

Diário – Nas poucas imagens disponíveis sobre a prova em que o seu carro aparece, no filme oficial do Cerapió, chamou a atenção o fato do seu jipe ter uma bandeira do Amapá tremulando na antena.
Mandi – E ela vai continuar aparecendo, pois será a mesma bandeira que uso em todas as outras competições.

Diário – Ela dá sorte para o senhor?
Mandi – Ela demonstra o orgulho de ser daqui e o amor que tenho por esta terra abençoada que me acolheu como filho.

Perfil do entrevistado

O empresário Manoel Gomes de Souza, ou simplesmente Mandi, é nordestino de origem humilde e que chegou ao Amapá sonhando virar caminhoneiro da Jari Celulose. Depois foi taxista, dono de uma pequena frota e depois de um posto de gasolina. Virou popular e entrou para a política. Foi deputado estadual pelo Partido Verde por dois mandatos. Apaixonado desde a puberdade por jipes, carro com o qual aprendeu a dirigir, ajudou a fundar o Jeep Clube de Macapá e foi seu primeiro presidente. Dedicou-se a estudar a navegação por GPS e passou a competir em provas de regularidade. É o atual campeão brasileiro de Rally, categoria Graduados.

Ambiental..
Preservação. Para o piloto Manoel Mandi as andanças pelo interior do Amapá ajudam a identificar inclusive crimes ambientais, como a pesca predatória do acari ornamental, uma espécie responsável pelo equilíbrio ambiental entre as espécies que frequentam a região da Cachoeira de Santo Antônio, no Sul do Amapá.

Social...
Filantropia. Durante a participação de uma prova no Ceará, Manoel Mandi descobriu afinidades com Enrlich Cordão, presidente do Cerapió e muito ligado a entidades sociais como a Apae e o Rotary Club. As ações do próprio Jeep Clube de Macapá também sempre foram pautadas pela ajuda a entidades e clubes sociais.

A família Jeep completa e de cara nova


domingo, 25 de novembro de 2012

Revista 'Nossa Gente' celebra dez anos do Jeep Clube


A revista "Nossa Gente", uma publicação da Gráfica Editora O Dia, publicou uma maravilhosa reportagem sobre a trajetória de dez anos do Jeep Clube de Macapá. Encartada na edição de domingo do Jornal do Dia, a publicação foi um grande sucesso entre os jipeiros e simpatizantes de nossa entidade. A reportagem é assinada pela jornalista Graziela Miranda que ficou encantada com a nossa história e já foi logo dizendo que na próxima trilha ela quer acompanhar tudinho para uma nova matéria. Nós, claro, só podemos agradecer a mais um generoso espaço de mídia espontânea com o segmento Off-road local conquista. A íntegra da reportagem pode ser acompanhada comprando um exemplar da revista ou acessando o Portal do Jornal do Dia, no endereço www.jdia.com.br e acessar o conteúdo da revista. Detalhe: precisa apenas fazer uma assinatura do site, pois o conteúdo é exclusivo para assinantes.


Fotos: Cleber Barbosa/Blog Sou Jipeiro

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Gosta de carros antigos? Vá ao Salão em São Paulo

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São mais de 280 veículos expostos,em um evento que reviverá cada década com muito glamour.

Um show de classe e elegância em um único evento!


Programação:
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Dia 23/ (sexta-feira) das 14h às 19h e dia 24/11 (sábado) das 10h às 14h

Atenção! 
Salão Internacional de Veículos Antigos
Horário do Evento
de 22 a 24 de novembro das 12h às 22h
dia 25 de Novembro das 10h às 18h
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sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Jipeira acidentada está melhorando, diz seu zeloso pai

Nossa companheira de trilhas, filha do piloto Júnior, apresenta melhora no quadro de saúde
O Blog registra, aliviado, que são boas as primeiras notícias a respeito da recuperação de nossa amiga jipeira juvenil, a Juliana. Seu pai Wantuíler Júnior, nos envia uma foto dela ao volante de um Jeep Willys e uma mensagem curtas, mas tranquilizadora:

"Amigo, ela já sente um pouco as pernas. Abraços"

Então vamos continuar pedindo aos céus proteção e melhoras para nossa amiguinha das trilhas.

O editor.

Opções para quem não quer a nova Blazer. Compare


QUEM NÃO GOSTA DE TRAILBLAZER VAI DE:+


Hyundai Santa Fe (que teve nova geração mostrada no Salão), Mitsubishi Pajero Dakar e Kia Sorento (que promete ter nova geração em 2013, baseada no primo Santa Fe) são concorrentes.

Mas o grande alvo é, obviamente, o SW4. Aliás, é patente a semelhança entre os dois modelos, tanto visual, quanto construtiva. O visual externo do Trailblazer, ainda que com os faróis espichados e a grade frontal seccionada pela barra que carrega a gravata dourada, lembra bastante o rival no porte e no uso de elementos cromados.

É um desafio e tanto encarar o SUV da ribal japonesa, até pelo preço assustador pedido pela GM. Mas, como dizem seus executivos, o Trailblazer é o "carro com espaço para sete passageiros mais requintado e confortável do segmento". Também se aposta na "herança bendita" do SUV Blazer: ele foi líder do segmento com até 43% de participação -- mas ficou pequeno e defasado para os atuais anseios do comprador. "O Trailblazer tem tudo para ser líder. A S10, por exemplo, já está na frente entre as picapes mesmo com a parada da fábrica, no começo do ano, para trocar a linha", disse Marcos Munhoz, vice-presidente brasileiro da GM.

UOL Carros participa amanhã de test-drive com o Trailblazer e publica suas impressões em seguida.

Chevrolet Trailblazer carrega GM maior e mais forte sem justificar os quase R$ 180 mil


Eugênio Augusto Brito
Do UOL, em São Paulo (SP)
Divulgação
  • Fãs da Chevrolet pediam carro forte e grande, dizem executivos. Mas e o resto do público?
    Fãs da Chevrolet pediam carro forte e grande, dizem executivos. Mas e o resto do público?
  • Quando lançou a nova geração da S10, há exatos nove meses (relembre aqui), a GM do Brasil avisou que seu novo utilitário seria baseado na renovada alma da picape média -- como Blazer e velha S10 sempre fizeram --, mas não seguiria seu estilo, ainda que este varie do batente pesado (a pouco mais de R$ 50 mil) ao desfile de agroboys (mais de R$ 130 mil na cabine dupla 4x4 completa). Tudo fez sentido com a apresentação do Trailblazer, há duas noites (aqui), com uma única configuração (a LTZ, topo da gama de qualquer Chevrolet), sempre com sete lugares na cabine, câmbio automático de seis marchas e variação de preços baseada no motor sob o alto capô. Veja:
- Chevrolet Trailblazer LTZ 3.6 V6 a gasolina: R$ 145.450
- Chevrolet Traiblazer LTZ 2.8 turbodiesel: R$ 174.450
UOL Carros pôde experimentar o novo utilitário em sua configuração turbodiesel na última quarta-feira (14), durante um trajeto de 230 quilômetros entre a travada cidade de São Paulo e a região rural de Mairinque. No caminho, o trânsito infindável da Marginal Pinheiros e da tumultuada e quase insalubre Rodovia Castello Branco em véspera de feriado, além de uma trilha off-road com intensidade variando de leve (onde você transitaria com seu Golzinho sem medo) a média (onde é legal, mas não fundamental, ter um equipamento mais apropriado ao terreno).
O Trailblazer a diesel será responsável, acreditam os executivos da GM, por até 80% das vendas do SUV. E, algo surpreendente dentro do universo tradicional de lançamentos, mas totalmente esperado neste caso, praças como as do Centro-Oeste, Norte e Nordeste do país serão alvos prioritários para a marca. A Chevrolet diz ainda que o Trailblazer é como é -- gigante (mais de duas toneladas), com motores grandes e bem equipado (veja aqui a lista de itens, sem opcionais) -- porque seu consumidor tradicional (e fã ardoroso) pediu assim. Gostamos de quase tudo o que vimos dentro e fora do Trailblazer. Mas ficou a sensação de que o modelo não justifica de forma alguma a montanha de dinheiro pedida.

Álbum mostra os detalhes do Trailblazer LTZ

Foto 1 de 27 - Chevrolet Trailblazer, SUV baseado na picape média S10, estreia para encarar Toyota Hilux SW4 Fábio Gonzales/Divulgação

VALE TUDO
Não se trata aqui de dizer que a Chevrolet está inflacionando este ou aquele preço, nada disso. O Trailblazer chega totalmente alinhado à realidade do mercado brasileiro, tanto na tabela de preços, quanto no arsenal que carrega para enfrentar seus concorrentes. E talvez aí esteja o xis desta questão.
Duas cenas, logo no início do teste, foram emblemáticas, ainda que não tenham sido captadas. A primeira ocorreu logo à chegada para o local de largada, na portaria de um hotel na Zona Sul da capital, quando o taxista que nos deixou no local comentou que o SUV "ficou realmente grande, parecido demais com a Hilux. Até lembra isso que a GM tá fazendo, tem uma carinha de Spin, mas no fundo é mesmo o da Toyota". Nada precisa ser acrescentado à analise. Assim, cortamos para a cena seguinte, já na rodovia, quando nosso Trailblazer na cor cinza Ciclone Gray (especial de lançamento) foi ultrapassado por um comboio com diversas unidades da Blazer da Polícia Militar; todos iam em alta velocidade, mas reduziram a marcha por alguns poucos segundos, tempo no qual os policiais observaram dianteira, lateral (sobretudo as rodas aro 18, enormes) e as lanternas afiladas e com LEDs. Tudo acabou bem rápido e os policiais seguiram seu trajeto a toda, sem esboçar qualquer reação -- teriam achado que o carro é uma evolução da viatura deles, uma cópia da Hilux SW4 que a corporação também usa ou simplesmente não viram qualquer relação?
O fato é que quem optar pelo modelo da Toyota, rival máximo do Trailblazer, também corre o risco de pagar no mínimo R$ 150 mil para ter um utilitário derivado da estrutura de uma picape de carga, com carroceria montada sobre chassis. Ainda que ofereça mimos como sistema de som integrado a telefones Bluetooth, iPods e afins, revestimento de couro, retrovisores elétricos (externos) e eletrocrômicos (interno) e sensor de estacionamento, eixo traseiro com suspensão five-link ou itens de segurança como controle de tração e freios com ABS e EBD com variação precisa (e selecionável) para o off-road pesado, além de airbags frontais e laterais que cobrem todos os ocupantes (estes todos são itens presentes no Trailblazer), fica a certeza de que jamais serão tão precisos ou confortáveis como um SUV ou crossover contemporâneo, montado sobre estrutura monobloco.