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segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Casal cruza a América de Motor-Home e quer chegar ao Amapá

Os nossos novos amigos aventureiros fazem planos para chegar a Macapá no fim do mês
O Blog Sou Jipeiro recebe um novo pedido de apoio para uma aventura que tem o Amapá como parte da locação. Desta vez trata-se de um casal de Santiago (Chile) que está percorrendo a América do Sul a bordo de um valente Motor-Home 4x2, mas que seria muito valente, segundo conta o idealizador da expedição, Santiago Izquierdo. Olhe a aventura que ele está passando e as mensagens que trocou com o editor do Blog, o jornalista Cleber Barbosa. 

A primeira mensagem recebida

Oi! Bom dia!
Eu seu Santiago e seu do Chile, agora eu estoy viajando con meu mulher por tudo sud america. A gente esta procurando pegar um barco desde Belem ate Macapá e desde Macapa fazer a estrada Br 156 ate Oiapoque e ir embora a Guyana Francesa. A gente esta viajando en um carro (motorhome) 4x2 muito bravo mais é um 4x2, eu gostaria muito si voce pudiese falarme de como esta a estrada br 156, a gente vai estar no Belem em umas 3 semanas mais aprox. 
Desculpe por meu portugues esta muito ruin para meu escribir. 
Si voce conoce de cuanto costa o barco de belem a macapá eu gostaria muito de saber o precio. 
Muito brigado por todo!

A resposta do Blog

Olá amigo aventureiro!

Muito obrigado por seu contato. Sou do Jeep Clube de Macapá e nossa página na web tem ajudado muitos irmãos em suas expedições. Por favor, mande fotos de sua viagem para fazermos um "Diário de Bordo" até sua chegada ao Amapá. Olhe, a estrada até Oiapoque já foi ruim, mas hoje está quase toda asfaltada, faltam pouco mais de 150 quilõmetros, mas nesta época do ano está boa mesmo para veículos 4x2.

Venha sem susto. Em Belém é possível pegar uma balsa para Macapá ao custo de R$ 400 reais. Mande notícias que estamos à disposição para ajuda-lo.

Um abraço.

Cleber Barbosa
Editor do Blog Sou Jipeiro

Ele se anima e marca a chegada ao Amapá

Olá!, 
Muito brigado voce por sua ajuda!
A gente eta agora no porto de galhinas, actualizando nosso blog : americaenbonga.blogspot.com , ali voce vai a olhar muitas fotos de nosso viagem, mais no tem certeza do tamano das fotos ali, si voce precisa mais grandes me fala. 
De novo brigado por todo, a gente se ve a fines do mes!
Chao um abraco.

Os registros da viagem no Blog do casal

Dá uma olhada no veículo da expedição em pleno pantanal matogrossense

Pantanal, Búzios

Extraído do Blog Simplesmente América
O Pantanal - Búzios

Depois de tanta natureza, começamos a ver uma antiga cidade colonial, a culturizarnos um pouco com a cidade de Goiás. Mas nós encontramos todos os museus e igrejas fechadas tão bons que veio algumas cervejas na rua, literalmente na rua porque os moradores colocam suas mesas lá fora e passar esquivando carros para os clientes.Parece que em Goiás são fãs de empanadas, porque, além de muitas lojas, há mais de mil tipos, desde o clássico queijo torta de queijo-de coco com chocolate através de múltiplas variações. Parecia quase uma cidade fantasma, de modo ruas vazias, mas também ajudou a ver como era bom todos os povos entre os morros, com ruas de paralelepípedos que subiam e desciam em um rio travesando, ao contrário de rios que passam por cidades a que estamos acostumados, teve grande peixe muitos. Velhas pontes de madeira, grandes igrejas, e todas as cores boas. O sorvete gelato vendidos em diversos sabores, incluindo abacate, para enfrentar um pouco de calor.

A Última Ceia, faria sem saber adeus a um companheiro bonito.
PS: Obrigado pelo envio de alimentos maneira Angélica amigo.

Anita por Cidade de Gioas, Goiás, Brasil.

Nós tomamos a estrada novamente em busca de outra cidade colonial com mais vida, Pirenópolis. E nós não mencionar os postos de gasolina que foram batendo ao longo do caminho: não vender cachorro-quente e sorvete em uma vara para comer, vender bife grelhado e todos os tipos de esquisiteces (o que não significa que a compra) . Eles têm ultra-modernas casas de banho, estes sensores de água, corda, sabão e papel. Não aperte nada nunca. Some-mais-ainda tem wifi. Então, ser um motorista de caminhão no Brasil, um luxo.

O calor ea umidade era mais, aqui é a transparência clara a profunda de sua presença amada, cabelo despedida. 

Um novo eu, mais adhoc a 40 ° C.
Estrada em Goiás.

E nós Pirenópolis, uma cidade cerca de duas horas de Brasília que preenche os fins de semana, especialmente nos últimos anos, pois tornou-se moda entre os jovens e hippies, como nos foi dito. E, obviamente, tinha muitos bares e restaurantes que estavam cheias no sábado e domingo e fechou o resto da semana. Nós não queremos ficar de fora fuimosa onda e um bolo para comer um brigadeiro, que ainda não foi superada, requintado. Lá encontramos um argentino que estava viajando como nós (mas a pé) e recomendado um restaurante garfo livre fomos e que custa a módica quantia de 1.250 pesos chilenos. Como esperado, não foi a melhor comida do mundo, mas não havia carne, que echábamos tanto que não podia suportar a tentação de tomar algumas peças no bolso para o almoço do dia seguinte, no pé de uma das cachoeiras que está na periferia da cidade, o que torna algo como Pirenópolis, no resort de Brasília. 

Caleta de milho.
rodovia em Goiás, Brasil.

Estamos ansiosos para segunda-feira para pegar as estradas vazias e foi se encontrar com a capital futurista do Brasil. Brasília é uma cidade construída de raiz nos anos sessenta, é um modelo de um par de arquitetos colocar em prática, o que reflete os valores ea visão de mundo do homem dos anos sessenta. Por exemplo, no centro da cidade é uma antena de TV enorme com vista para todo o lado, ou melhor ainda, o nível da própria cidade (graças gps vamos vê-lo) é em forma de avião e cockpit são prédios do governo. O Bonga senti muito confortável aqui, porque é um carro de cidade concebida para andar: seis faixas de cada lado, viadutos infinitos e trevo. Semáforos quase não longe tacos. O estacionamento está em toda parte, de modo que o Bonga poderia andar por toda parte, vendo os prédios futuristas (como tendo a forma de Júpiter para citar um exemplo). Pena que só tinha uma greve e funcionários não podiam atender dentro. Agora que a casa do presidente não estava dizendo a Lonely Planet, a piscina de ondas e alto-falante foi fechado anos atrás, e não havia nem área de camping com o qual havia se tornado ilusões. Lonely Planet, que falharam.

Fiel Soledad.
Brasília, Brasil.

Vista a partir da Torre de TV, no centro do avião para o cockpit.
Brasília, Brasil.

Mas não importa, simplesmente amei Brasília, especialmente Catedral Dom Bosco, o parque da cidade, a Embaixada da Guiana (onde fomos recebidos com calma e tempo do mundo para contar ao mundo um pouco ali ... na última ano cerca de 20 vistos foram processados ​​e que eles também são responsáveis ​​por Peru, Argentina, Bolívia e Chile ... tem Porcao pouco ou colar) e restoran, um buffet, mas desta vez uma boa, a melhor da cidade . Temos para comer no horário de funcionamento e à esquerda quando eles estavam fechando o tempo todo a comer carne, camarão, sushi e esquisiteces outros.Na mesa ao lado estavam duas sotaque camponês gringos terminou na nossa mesa, caminhando para o nosso carro e algumas cervejas para acompanhar-nos para o lago, no bairro mais elegante de Brasília, como foi claramente supor tanto trabalhou para John Deer e viveu dentro dos EUA, quase clichê. Noite rico para nós, graças papais!. 

Catedral Metropolitana de Brasília. 


A indústria não descansa burocracia!
Congresso do Brasil, Brasília, Brasil. 

Palácio do Itamaraty, Ministério das Relações Exteriores, Brasília, Brasil.

Continuamos neste país das maravilhas da capital brasileira.
O cara diz tudo ... Fome + carne = Felicidade
Restoran Porcao, Brasília, Brasil.
Tomando um dos

Lado sul do lago artificial, o mais elegante de Brasília

Ponte que liga o sul com o plano original, Brasília, Brasil.

Tudo começou em Brasília impaciente para chegar às famosas praias brasileiras, mas não tinha antes de passar pelo estado de Minas Gerais, o que nos surpreendeu para o bem, especialmente para o Inhotim, um museu de arte contemporânea que está fora do Belo Horizonte e tem 98 hectares de parques e lagos bem cuidados. As exposições são em edifícios no meio do parque, uma mais inovadoras do que as outras amostras e de lá até ouvir o som da terra (que tem um microfone enterrado). 

Uma das poucas salas de Inhotim, Minas Gerais, Brasil.

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